Relojoarias antigas e modernas
When the moon is in the Seventh House
And Jupiter aligns with Mars
And Jupiter aligns with Mars
disco de Nebra (3.600 anos)
Estela de Nabonidus: Isthar, (Vénus)+ Sin (lua)+ Shamash (sol) dianiastia neo-babilónica, 55-539 a.C.
Gdansk, Polónia-relógio da Igreja de Santa Maria(1460; relojoeiro Hans Duringer)
far þu til Odin– o diabo que te carregue, ó Galliano
7 comments on “Relojoarias antigas e modernas”
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É verdade, reparei nisso e o seu ramo é que é completamente extraterrestre para mim. Achei engraçado porque o sentido hieroglífico continua- os segredos as escritas escondidas andam agora nouras mãos.
E é curioso porque a grande mensagem do poema do Gilgamesh era essa, a de se aprender a mudar de pele, como fazem as serpentes.
Muito obrigado pela sugestão. Este não é o meu ramo de actividade, contudo, acho que se aprende tanto quando se estuda a história dos povos…
É que não aprendemos nada, mudam as roupas, os cortes de cabelo, as linguas, até as religiões, continuamos os mesmos.
“Cuidado com os idos de Março!”
Mas a editora é a Europa América, edição de 97.
Viva ccz,
ele tem vários mas o mais espantoso é a História começa na Suméria. Esta traduzido mas esteve muito tempo esgotado. Agora pode comprá-lo facilmente, por cerca de 16 euros, pela Porto Editora.
Fica aqui o link:
http://www.webboom.pt/
beijinho
OK
Já percebi a razão do conselho. O índice é eloquente:
http://www.press.uchicago.edu/cgi-bin/hfs.cgi/00/1231.ctl
É verdade, ccz. Mas recomendo-lhe a leitura do Kramer, A História começa na Suméria. É uma obra espantosa.
Cara zazie:
Aquela estela de Nabonidus faz-me um arrepio… não consigo deixar de pensar que foi dali, daquelas terras que surgiu a nossa civilização, os nossos mitos, os nossos prot-heróis e proto-demónios.