eu cá para mim não há, ai não, maior prazer que o selim e a mulher…

“The accused was holding the bike and moving his hips back and forth as if to simulate sex.”

Graças ao nosso amigo Tim deparámos com mais um avanço nas conquistas da família LGBT e variantes quejandas no reino animal ou electrodoméstico- neste caso, em versão de bicycle repairman. Por isso já sabe, se tiver um furo na estrada e não quiser arriscar a denúncia de velocipedofobia, é melhor levar a bicicleta às costas que chamar o técnico.
Nunca se sabe a que podem levar os gostos mecânicos. Pelo menos aguarde-se que a lei dê enquadramento ao caso. É que a perspectiva de se poder ter descendência sátira na garagem, com rodinha e selim, sem descontar para o IRS, há-de ser mais injusta que filho varão no estendal da roupa, impedido de licença camarária.

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