Badlands
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In 1959 a lot of people were killing time. Kit and Holly were killing people.
He was 25 years old. He combed his hair like James Dean.
She was 15. She took music lessons and could twirl a baton.
For a while they lived together in a tree house.
In 1959, she watched while he killed a lot of people.
At this moment, I didn’t feel shame or fear, but just kind of blah, like when you’re sitting there and all the water’s run out of the bathtub.
You Tired?
Yeah
And what’s the man I’ll marry gonna look like? What’s he doing right this minute? Is he thinking about me now, by some coincidence, even though he doesn’t know me? Does it show on his face? For days afterwards I lived in dread. Sometimes I wished I could fall asleep and be taken off to some magical land, and this never happened.
Yeah, you look tired… Listen, honey. when all this is over, I’m going to sit down and buy you a big, thick steak
I don’t want a steak.
Well, we’ll see about that… Hey, lookie
In the distance I saw a train making it’s way across the plain… like the caravan in the adventures of Marco Polo.
It was our first taste of civilization in weeks and I asked Kit if we could have a closer look
We moved closer to border at the hedge of horizon
He needed me now more than ever, but something had come between us. I’d stopped even paying attention to him.
Instead I sat in the car and read a map and spelled out entire sentences with my tongue on the roof of mouth where nobody could read them.
He was 25 years old. He combed his hair like James Dean.
She was 15. She took music lessons and could twirl a baton.
For a while they lived together in a tree house.
In 1959, she watched while he killed a lot of people.
At this moment, I didn’t feel shame or fear, but just kind of blah, like when you’re sitting there and all the water’s run out of the bathtub.
You Tired?
Yeah
And what’s the man I’ll marry gonna look like? What’s he doing right this minute? Is he thinking about me now, by some coincidence, even though he doesn’t know me? Does it show on his face? For days afterwards I lived in dread. Sometimes I wished I could fall asleep and be taken off to some magical land, and this never happened.
Yeah, you look tired… Listen, honey. when all this is over, I’m going to sit down and buy you a big, thick steakI don’t want a steak.
Well, we’ll see about that… Hey, lookie
In the distance I saw a train making it’s way across the plain… like the caravan in the adventures of Marco Polo.
It was our first taste of civilization in weeks and I asked Kit if we could have a closer look
We moved closer to border at the hedge of horizon
He needed me now more than ever, but something had come between us. I’d stopped even paying attention to him.
Instead I sat in the car and read a map and spelled out entire sentences with my tongue on the roof of mouth where nobody could read them.
9 comments on “Badlands”
Comments are closed.
Pois é, sempre gostei muito do Peckinpah. Aliás, gosto de cinema violento, ainda que o género preferido seja o policial. Há questões que funcionam bem em cinema e outras não. A religião e a violência funcionam. O teatro, não. Também não vou muito com filmes históricos (tirando umas boas maluqueiras de Hollywood, como o do Faraó Tutankamon) nem gosto de realismo (tirando umas boas excepções inglesas). O ùnico tema que fica mesmo de fora é o das prisões. Não vejo e tenho pó a isso.
Quanto ao Cockfighter vi há muito tempo- fortíssimo; o do Peter Fonda é que não conheço.
Obrigada pelas sujestões. A próxima série acho que já está escolhida (e até dei uma dica)
Bring Me The Head of Alfredo Garcia RULES!!!!! Um dos filmes da minha vida. Não só é Peckinpah como é Oates , ambos no seu melhor. E o Kris Kristofferson…?, lindo. E aquele suor todo? Grande filme!
Já que é fã do Oates (e do Malick, e do Peckinpah, e do Hellman), e pela amostra de filmes que aqui vejo mencionados deixe-me aconselhar-lhe dois filmes notáveis (ambos com Oates): Cockfighter (1974) de Monte Hellman e The Hired Hand (1971) de Peter Fonda. Satisfaction guaranteed.
ai é? não sabia, não.
Um dos grandes papeis do Warren Oates foi no “Tragam-me a cabeça de Alfredo Garcia”, do Peckinpah. Nnca me hei-de esquecer.
No harm done…
Ele é um tipo estranho de facto. Pouquíssimas fotos, raríssimas entrevistas, meio bicho-do-mato… Presumo que saiba que o vendedor porta-a-porta de chapéu no Badlands é ele próprio, numa breve e rara aparição.
E, sim, Warren Oates rules!
Já lhe troquei foi o nick… tinha de ser…. e não ter chamado outra coisa ao tolíló
“:O)))
Sou pior que o maradona, para estropiar nomes.
Pois é, Anuel, acho que não vi por causa do bimbo do Farrell. Mas a ver seria sempre no cinema. Não troco cinema por DVD. E não conheço esse Lanton Mills. É estranho ele ter feito tão poucos filmes. Só por causa do Warren Oates é coisa para não se perder.
Pois não o perca, cara Zazie!
E se possível veja-o no cinema, não em casa… É um filme tão poderoso que vale todos os centímetros quadrados daquela imensa tela. Um grande filme como todos os grandes filmes deste grande senhor! Até me custa estar a dizer tão bem de um filme com o Colin Farrell, mas que é um grande filme lá isso é.
E, ao que parece, há um quarto filme de Malick (o primeiro de todos) — Lanton Mills (1969) com actores tão geniais como Warren Oates, Harry Dean Stanton e (pasmemo-nos!) o próprio Malick. Lamentavelmente, deste não há edição DVD disponível…
O Terence Malick era muito bom que fez uns 3 grandes filmes em toda a vida e em 2005 um Novo Mundo que ainda não vi, mas parece que decepcionou.
Acho que nem tenciono ver.
amazing, dear z!