os marotos da Ciência
«Les grands animaux se mouvaient sans bruit, comme s’ils glissaient.
Le clair de lune douteux ne permettait pas de voir leurs pieds de nez»
Le clair de lune douteux ne permettait pas de voir leurs pieds de nez»
Anda a pular ali ao lado, na barra lateral, um rinogrado da família dos nasins.
A descoberta do bicharoco deve-se a um genial Jarry da Ciência que, para além de iconoclasta e surrealista, também era poeta.
Aqui ficam uns links para quem não conheça a história, tão pertinente nestes tempos de divinização de cientismo do clube dos ventríloquos diplomados.
Dr Harald Stümpke, Anatomie et biologie des rhinogrades. Un nouvel ordre de mammifères
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Este post é dedicado a todos os frankenstoinos- azuis, amarelos, às bolinhas cor-de-rosa, reais, virtuais, e a uma única dimensão- achatada
3 comments on “os marotos da Ciência”
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Também não fui. Mas tens dragoeiro dele? que engraçado. Chegou-se a pensar que nós é que eramos responsáveis pelo do Bosh.
O tesouro creio que me lembro mas sou um túmulo e desmemoriada
ehehe
beijoca. Parece o marsupilami, pois. Mas a piada está toda na charge aos darwinistas que o gajo fez.
aquele ali em cima é parecido com o marsupilami
eu meio por preguiça, meio por outras coisas, não fui à exposição do Vandelli em Coimbra (deve estar a fechar). Tenho ali uma monografia dele sobre os drsgoeiros, o tipo era giro.
depois ainda vamos à caça juntos de não-sei-quê, mas se te lembras nos emails ofereci-te o meu tesouro mais giro (até ver) logo a abrir e tu disseste que não querias nem saber…,
beijos zazie, gosto muito de voltar a fazer uma perninha de david, e nada melhor do que com a minha cúmplice predilecta