Decorreu – decorre? – discussão amena como se quer entre pessoas civilizadas na caixa de comentários, não houve acordo e assim é que está bem. A zazie vence mesmo sem comparecência. A zazie não é a minha geração, formada a xaropadas de simpsons, que chegou a acreditar que a redenção estava no bairro alto, o futuro no techno punk, que perorou nas ruas de albufeira e estalejedou nas areias da Zambujeira, que errou em benidorm e travou amizade com o haxixe marroquino, cuja maior ideologia sempre foi “fuck up the world”, há na direita a que a zazie pertence um sentimento de perda, uma garganta sôfrega de retorno, o apelo a uma dinâmica oitocentista. Fabricado nas margens do rhine, o meu tempo foi quase sempre o futuro, um futuro cheio de mecânica quântica e electrónica. Acredito na Liberdade e no futuro dos homens, mesmo que os estime violentos, brutais, viciosos e que a organização da sociedade refém de homens, cerceada pela fúria dos deuses não deve responder a moldes messiânicos e respeitar o fruir e a roda dos tempos. Sem ansiar nostalgicamente por um passado irrecuperável ou por um futuro consumido pelas incertezas
Olá D. Maria, parece que sim. Passando o rato por cima da princesa (salvo seja) pode ler o nome do autor da fotografia
Decorreu – decorre? – discussão amena como se quer entre pessoas civilizadas na caixa de comentários, não houve acordo e assim é que está bem. A zazie vence mesmo sem comparecência. A zazie não é a minha geração, formada a xaropadas de simpsons, que chegou a acreditar que a redenção estava no bairro alto, o futuro no techno punk, que perorou nas ruas de albufeira e estalejedou nas areias da Zambujeira, que errou em benidorm e travou amizade com o haxixe marroquino, cuja maior ideologia sempre foi “fuck up the world”, há na direita a que a zazie pertence um sentimento de perda, uma garganta sôfrega de retorno, o apelo a uma dinâmica oitocentista. Fabricado nas margens do rhine, o meu tempo foi quase sempre o futuro, um futuro cheio de mecânica quântica e electrónica. Acredito na Liberdade e no futuro dos homens, mesmo que os estime violentos, brutais, viciosos e que a organização da sociedade refém de homens, cerceada pela fúria dos deuses não deve responder a moldes messiânicos e respeitar o fruir e a roda dos tempos. Sem ansiar nostalgicamente por um passado irrecuperável ou por um futuro consumido pelas incertezas
MUITO BELA A FOTOGRAF.
DE 1969?
LEMBRO UMA DATA ESPECIAL
(DILUIDA NO PÓ, NAS LÁGRIMAS E NO ESQUECIMENTO, talvez)
29 DE NOVEMBRO!
Da MARIA