Da canga ao sucesso
Contrariando as expectativas da linha maoísta,
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Acrescento (28/3): Pelo que li nos comentários, este post, que apenas se pretendia irónico, está a dar azo a interpretações erradas do que por aqui se pensa.
1- A figura satirizada não é a garota, mas a mediatização que tudo vende (o título já o dizia).
Pela nossa parte, se alguma coisa pode ter sido verdadeiramente achincalhada, foi essa degradação televisiva a que dão o nome de concursos.
2- Por aqui não existem jacobinos, a confundirem indisciplina com faltas de respeito, e a responsabilidade sempre foi atribuída às políticas que destroem as naturais diferenciações e nunca as “exemplaridades escolhidas a youtube” e travestidas de processos jurídicos.
Para melhor se entender a diferença, leia-se este belíssimo post do Dragão: Palavras com raiz- 2. Regra
17 comments on “Da canga ao sucesso”
Comments are closed.
e toma lá uma beijoca, meu desgraçado
“:O)))
bom fim-de-semana para ti também
é… a tua sorte é eu gostar de ti, caso contrário ias ver a boca que levavas a propósito do último comentário…
“:OP
……..
mas ainda não percebeste que a puta do argumento da pequena criminalidade nada tem a ver com a novela do telemóvel?
E que a novela do telemóvel nada tem a ver com o estado a que chegou a poltranice do ensino?
E que só quem gosta muito do eduquês ou vive com os marcos históricos das “trevas do facismo” é que ainda pode misturar tudo para defender o marketing dos “diários íntimos que também dão horas e até podem servir para se receber um telefonema urgente”?
E tens razão, essa verborreia toda que de repente aparece em latim
“:O)))
(E quanto a ir ao Dragão, desculpa lá, mas passo: por enquanto, prefiro gaijas…)
Bom, o argumento da pequena criminalidade é tão teu (e do Giuliani) que não pude deixar de me lembrar de ti quando o PGR o utilizou – e de maneira clássica: começa-se a fumar charros e passa-se às drogas duras (diz ele)… Deu-me tanto prazer a raivinha que tal irmandade te daria, que não resisti.
O que eu gosto nisto da burgessita da miúda é a maneira como toda a gente se pôs a falar línguas – será demoníaca, a canalhita? Ele é a “auctoritas”, ele é o “ethos”, para cá e para lá. Até o trauliteiro-mor do “Diabo” da Vera Lagoa, o ex-bastonário Júdice, falou em línguas e para concluir que os professores em manif eram uns ordinarões a que ele não entregaria os netos. A seguir, ainda há-de vir o Marco Paulo incomodar-se com a falta de gosto do Júlio Eglésias…
Beijocas. Não te amofines quisto é só um blog. Bom fim-de-semana.
Tu conseguiste adulterar em absoluto tudo o que eu penso.
Nesse aspecto posso gabar-te. Era difícil alguém deturpar com tanto engenho tudo quanto defendo.
Quando atiraste para aí com essa boca da pequena crininalidade (para quem não saiba) estavas a referir-te ao que eu sempre disse em relação a grafittis e pequenos roubos de rua., dando até o exemplo do Giuliani, quando foi mayor.
E aí sim, aí insisto- quem estimula ou desleixa a pequena criminalidade é o respponsável pela multiplicação e proliferação da grande crininalidade. Pura e simplesmente estão a deixá-los “tomar o gosto”.
Mas, nada disto tem a ver com as operações de fachada, perfeitamente descabeladas, onde agora se quer transformar o monstro de equalitarismo do ensino em exemplos mediáticos, colhidos no youtube, para os quais se acha que é preciso criar mais lei.
Vai ao Dragão e tens lá um magnífico post que explica toda a diferença- a regra- a norma, é destruída pela lei.
Eu não sou jacobina, porque penso assim, como ele conseguiu explicar de forma brilhante.
Os jacobinos é que são estes malucos que tanto exageram em pequenos casos a que chamam “exmemplaridades dissuasoras” como continuam a destruir todas as regras naturais das socieades.
Antónimo:
Estás a fazer confusão. De facto escrevi pouco no Cocanha e este pouco pode dar origem a que se interprete mal esta brincadeira.
Mas escrevi até demais noutros sítios e qualquer pessoa pode lá ir e conferir que o que tu dizes é que é um disparate.
Eu nem pretendia gozar com a miúda neste post, mas sim com as imbecilidades extremistas que se ouvem. E daí é que achei que, entre a canga que a Aninhas Gomes lhe destina e mais o degredo por muito xuxialista, por mim ainda acho que o marketing fala mais alto e ainda acaba em vedeta.
Foi ironia. E só confunde uma treta destas com pequena criminalidade quem for, de facto, pessoa de má-fé.
Vai ao Aspirina e tens lá muitos de má-fé, como Zé Estaline a querer confundir o mesmo.
O que sucede e é responsabilidade das terraplanagens ministeriais, de há 30 anos a esta parte, é a retirada de autoridade.
Porque o problema é o facto dos professores ficarem manietados, perante todas as desautorizações- incluindo as dos familiares dos putos e as do Poder.
Até se pode ser disciplinado e desrespeitador.
Crininalidade é o que vem a seguir e já está instalada nos outros países da europa.
E achas que vai fazê-lo com um fio espetado entre glúteos?
De qualquer forma, é como tu sempre disseste e agora até és bem acompanhada pelo PGR: isto da pequena criminalidade é só a ponta do iceberg do crime organizado… Ou seja: ela terá o que merece. E a culpa é dos novos religiosos da utopia laica (que as utopias, bem o sabemos, pelo menos desde de S. Tomás, o More, querem-se religiosas).
LOL
Concurso esse que será realizado pelo seu colega meteur-en-scéne (não esqueçamos que eles são barras em francês) desconhecido. Sim, porque a tipa vai safar o tipo, então ela vai pá TV e não o leva? Imagine-se, um concurso apresentado pela miúda e pelo colega mistério (que levante a mão quem ainda não desejou ver as trombas do baril!). Os contratos já devem estar a ser redigidos…
Eter um episódio nos morangos com açúcar…
Parabéns pelo blog – as informações medievais são fantásticas.
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É, o trabalho liberta, remember?
Ah,sim, mas com muito sexo.