palavras para quê

Ó gentes; ó transgénicos armagedónicos; ó “recuarenta” meretrizes sagradas (em catalão); ó bufarinheiros de marketing! — não vale a pena coçarem mais mais a p*********a em pedagogias wilderescas.
O Antónimo acaba de descodificar a soporífera querela, da diferença entre um islâmico e um islamita.
Passemos a coisas mais importantes

5 comments on “palavras para quê”

  1. Antónimo says:

    Eu, como heterólogo, e não só, tenho alguma parcialidade pelos detalhes da poia…

    (A girafa eu vi, mas achei que esperar por ela, mesmo depois de chegada, era melhor do que ler aqueles cretinos).

  2. zazie says:

    Ó Antónimo- a girafa já lá está desde ontem

    ahahahah
    “:O))))

    Quanto a esse trengo é mesmo assim- um neófito e, ainda por cima, mongo.

    O MP-S já disse o principal- há pessoas bem formadas e pessoas mal-formadas. O resto é conversa.

    Eu acrescento outro detalhe- também acredito no Carlo Cipolla- a estupidez é uma coisa muito perigosa.

    Mas não te causa ainda maiores fornicoques aqueles idiotas que não dizem nem sim nem sopas e depois se atêm aos detalhes da poia?
    Tipo-“mas eu defendo a liberdade de se levarem poias para casa. E só depois de se provar é que se podem encontrar argumentos para refutar ou admitir que é merda”.

    Palavra que com isso é que não tenho pachorra. E “isso” existe sempre, entre aquela mongalhada que leva à confiança excrementos no bolso, desde que confie no clube do cigano

  3. Antónimo says:

    E que tal a identificação ideológica deste absolutista elemento do cardume de infiéis bacalhaus? Leia-se:

    “A propósito do “Fitna”, o delírio desculpabilizador instalou-se e uma certa esquerda afadiga-se em comparar livros sagrados, pescando frases “gore”, para demonstrar a razão pela qual , se formos ver bem, as religiões judaicas e cristãs ainda são piores que o islamismo.”
    (O “bold” é meu)

    Serás tu, essa tal esquerda certa?

    Olha o aparato argumentativo (entre citações de Camões e de Stephen King):

    “Uma esquerda que se diz libertadora, a “compreender” um sistema retrógrado e a tentar esmagar sob o epíteto de “fássista”todos aqueles que denunciam o fascismo islâmico (na verdade a ideologia islamista cumpre quase todos os quesitos técnicos para ser considerada fascista).”
    (O “bold” não é meu, mas era aí mesmo que eu o punha, se ele não estivesse já lá)

    O melhor disto é mesmo esperar pela tua girafa magnífica, mesmo depois dela ter chegado – com a respectiva penteadora nos bastidores.

  4. O Réprobo says:

    Grande etiqueta! E a piadinha de e da Gala também ficou a matar.
    Jokas

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