Dá sempre bode
Basta tocar num niquinho dos dogmas frankenstoinos, para aparecer uma excursão de bodes a lutarem contra a Inquisição, em prol da liberdade de um naturalista morto há mais de um século.
20 comments on “Dá sempre bode”
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Para mim são importantes por gostar de “tomar o pulso” às modas. E esta troca as voltas aos arranjinhos do passado. Aquela treta no Aspirina já era prova disso e já ando a falar destas tretas há uns anos.
Agora este caso é mesmo mais patusco. Tu estás a ver um Prof universitário- com todo o ascendente que isso implica (e implicou porque o puto referiu-o com todo o respeito- em maiúscula) andar a falar de bloggers que nem conhece e a doutrinar alunos na causa do ateísmo, à custa da ciência?
E o tipo é mais um dos que chama todos os nomes a alguém que use nick. Mas disfarça-se e nem é capaz de dizer isto directamente em gozos como eu aqui faço e com links directos. Não, ele usa as aulas para o fazer…
E depois eu é que tenho má fama.
Mas as tais ligações também não são muito importantes para mim (não digo que não ligo, porque também explicam muita coisa, sejam à direita ou à esquerda…): vieram a propósito do facciosismo. Mainada!
Pois isso que contas da carneirada pedagógica tem muita piada. Os gajos gostavam era quando os filósofos eram o Descartes (mesmo lá com os vórtices – enganou-se, prontos!) ou o Leibniz. Depois aquela treta lá das desconstrucções é que os deixou logo à caça do erro científico e a suspirar pela França racionalista dos bons velhos tempos. Até tiveste aqui um que dizia que o maior filósofo de todos os tempos era não sei quem: top number one. Me sucky, sucky real good. Twenty dolla.
Claro que o dito Prof universitário não os preveniu nem doutrinou por causa dos malefícios que possam fazer à ciência. Já que eles vão lá para atacar “criacionistas e crentes”.
Percebes como este post foi certeiro sem eu sequer ter esta informação quando o fiz?
È esta militância o meu alvo- e a única coisa com que verdadeiramente embirro. Porque há aqui doutrinação mais paranóica que qualquer doutrinação religiosa.
Ah, já me esquecia. Esta vais achar piada. Quando fiz este post estava a pensar no tribalismo que estas tretas provocam. Porque tenho sempre a ideia que é por moda e que há quem viva em rebanho. Pois bem, aquilo lá no Dragoscópio já tinha sido inundado por esses bodes todos, como eu disse no post. Mas tem vindo a aumentar e não me parecia coisa normal- no sentido de ser reactiva de “cientistas”.
Ontem um deles descaiu-se e saiu-se com esta: O Prof (assim mesmo com maiúscula) já tinha dito que a zazie é maluca e do mais baixo nível.
Estás a topor a coisa, não estás? É que não há nenhum Prof do género e virtual que me conheça de parte alguma. E esta aviso doutrinário não foi feito na blogosfera.
Topas o que se passou, não topas?
Eu sim, e achei mesmo muita piada. Só foi pena o puto não querer dizer o nome. Ainda que seja fácil perceber-se quem possa ter sido.
Com a particularidade de esse nunca ter sequer dialogado comigo, nem eu com ele (na verdade nem sabia que tinha blogue, não fosse a carneirada contar que vinha de lá).
Pois, eu sei disso. Mas também vou a ele para buscar informações. A leitura que se faz dela é o que menos me interessa.
(e cada vez menos. Isso é mania de adolescente. As ligações políticas nunca liguei
aahaha)
Ò c**** e se fosses brincar com o Dra. para o recreio
“:OP
O Eliade teve bem conhecidas ligações políticas. Enquanto investigador também é bastante militante: procura estruturas mentais que quer, necessariamente, fora do tempo e fica todo irritado quando lhas tentam explicar com migrações ou outro tipo de contactos específicos. Nada disto invalida a estima que tenho pela obra dele, nem a importância dessa obra para sacar informações e até interpretações muitíssimo argutas. Um herói da minha adolescência. Queria deixar isto claro, Dra.
Beijocas.
Achas que o Eliade é faccioso? porquê? eu nunca liguei grande coisa àquilo mas às vezes preciso de informação e ele tem-na.
O resto não vale a pena. Até esse detalhe da comparação entre crimes de fanatismo religioso e crimes de fanatismo ideológico já consegui conversar com o Dragão e o que ele pensa é o oposto da tua noção de ciência neutra.
Ele até acha que os crimes das socieades ateias foram piores porque tinham mais ciência a ajudar e maior nº para matar.
Claro que nesta questão nunca nos poderíamos entender porque tu tens lá essas manias jacobinas. Mas o post não era acerca disto.
E continuo a dizer que está mal feito porque nem linkei um post específico do Dragão onde isto aparecia.
Tu foste ter a esse que chamas primeiro porque calhou. Eu apenas liguei o Dragoscópio.
E o que aqui escrevi ficou mal feito porque não desenvolvi.
Também não achei que merecesse a pena. Quem quisesse seguia o link e ter às conversas das caixas. No caso do post que se seguiu nem indiquei a proveniência por isso mesmo.
Nem foi do Dragoscópio.
Só não achei que fosse correcto fulanizar aquilo que eu tomo por sintoma geral e não por ideia de esta ou de aquela pessoa.
………..
Quanto ao Eliade interessa-me por essa informação de iniciações e rituais que eram comuns nas sociedades primitivas.
É claro que não sou nenhuma reverendo-toina que ache que baste pegar na Bíblia para entender a noção de árvore da vida ou de génesis e paraíso. Razão pela qual até já tive direito a posts na primeira página de blogues de reverendo-coisos a chamarem-me ateia.
Achas que o Eliade é faccioso? porquê? eu nunca liguei grande coisa àquilo mas às vezes preciso de informação e ele tem-na.
O resto não vale a pena. Até esse detalhe da comparação entre crimes de fanatismo religioso e crimes de fanatismo ideológico já consegui conversar com o Dragão e o que ele pensa é o oposto da tua noção de ciência neutra. Ele até acha que os crimes das socieades ateias foram piores porque tinham mais ciência a ajudar e maior nº para matar.
Claro que nesta questão nunca nos poderíamos entender porque tu tens lá essas manias jacobinas. Mas o post não era acerca disto.
E continuo a dizer que está mal feito porque nem linkei um post especíco do Dragão onde isto aparecia. Tu foste ter a esse que chamas primeiro porque calhou. Eu apenas liguei o Dragoscópio.
E o que aqui escrevi ficou mal feito porque não desenvolvi. Também não achei que merecesse a pena. Quem quisesse seguia o link e ter às conversas das caixas. No caso do post que se seguiu nem indiquei a proveniência por isso mesmo.
Nem foi do Dragoscópio.
Só não achei que fosse correcto fulanizar aquilo que eu tomo por sintoma geral e não por ideia de esta ou de aquela pessoa.
Bom… é extraordinário que continues numa rota absolutamente paralela à minha: ou seja, que passes totalmente ao lado daquele testamento todo que eu aqui te deixei. É por isso que não acredito em testamentos. Acrescento apenas isto:
“O post está mal feito porque só se percebe para quem acompanhou a ironia que o Dragão anda a fazer.”
Eu tive o cuidado de desarmadilhar esse argumento:
“Não vi eu como podia isto, com ou sem ironia, ser mais tocante para os frankenstoinos que para os beatantonios… Foi o que primeiro comentei.”
Que aquilo glosava argumentação anterior não deixei eu de perceber: por isso mantive as aspas todas (há dois pares diferentes, como poderás confirmar numa segunda leitura). Seja ou não ironia, a esgrima lógica não defende a religião contra a ciência. Se era isso que o Dragão queria fazer, na tua opinião, então fez mal: caiu nas tramas do adversário e, na melhor das hipóteses, cai com ele…
Eu tive o cuidado de explicar que apenas desmontava o edifício argumentativo e que não me interessavam nada os contextos polémicos onde se erguia esse edifício, nem as intenções boas ou más… (Esse é o território das Cruzadas: o racismo bom, o dos nossos, e o mau, o dos outros, por exemplo, como bem apontas tu) A tua resposta não faz outra coisa senão apelar a esses contextos.
Quanto à conversa sobre a Inquisição, respondeu (se calhar, desastradamente, aceitando a tua interpretação…) o Dragão: não há diferença entre a Inquisição e Hiroshima – e tu querias que houvesse. A haver, acrescento eu, essa diferença é favorável à Ciência, pelos argumentos que esbocei no testamento anterior (o velho, portanto).
(Uma última palavra: o Mircea não é “faccioso”? Olhe que é, Dra., olhe que é…)
Olha, a conversa continuou hoje por aqui
Agora o resto das tuas deduções são completamente disparatadas.
Os dogmas da religião baseiam-se no sobrenatural. Aceitar isso nada tem a ver com fazer mal ao próximo. Porque a religião, neste caso a católica, tem uma mensagem que é de paz e amor ao próximo. Não há aqui nada de comparável ao sentido de utilitarismo amoral dos francanstoinos.
Quanto às origens do secretismo ou do espírito de seita, prefiro as explicações do Mircea Eliade. Apesar de tudo são mais elaboradas e nada têm de faccioso. As religiões é que possuem ritos e formas de iniciação que são comuns às mais antigas sociedades.
A Inquisição acabou na religião católica, mas continuou nas sociedades laicas que proibiram as religiões e isso não consegues tu explicar porque te estraga a historieta.
Mas ninguém estava a falar de processos. Porque o processo judicioso é outra coisa. E essa outra coisa é que é comum a uma máquina totalitária e de controle social, que tanto pode acontecer dentro de uma sociedade religiosa, como ateia.
Já os frankesntoinos são fruto das luzes e da megalomania da razão. E o tema era este.
A doutrinação “racionalista e cientóina” é que se faz passar pelo seu inverso- por angélica e anti-doutrinária.
Por isso é que eles lhe chamam “o método” por oposição a uma devoção religiosa, cujo sentido é ético e não contra natura.
O post está mal feito porque só se percebe para quem acompanhou a ironia que o Dragão anda a fazer.
Essas passagens que tu citas são deduções que ele retirou (no gozo) dos argumentos dos doutrinadores endemoninhados que por lá andam.
Deve ter sido por não teres entendido isto que depois não percebeste o que eu estava a dizer.
Tu tomaste por afirmações à séria, quando era ironia e vinha como consquência dos argumentos dos cientóinos nas caixas de comentários.
Eu, aqui, limitei-me a mostrar a anormalidade da reactiva da Inquisição sempre que se goza com o cientismo.
E bastava ir lá ao Dragão ou ler o meu post seguinte para se perceber que a seita do ateísmo militante vem logo a correr (eles próprios ainda agora o admitiram) mal ouvem falar em ciência.
Não pela ciência mas porque a doutrina lhes ensina que há-de ser coisa de beatos e criacionistas.
O post era apenas para se ler à letra- Que raio tem a ver a Inquisição que acabou há 200 anos com um gajo que morreu há mais de cem e com a macacada da militância actual–
Beijocas e bom fim-de-semana.
(mas eu gosto de morder estes facciosismos, vindos de todos os lados. Principalmente para lhes tomar o pulso. E creio que este está agora mais activo e com ligações ideológicas que trocam as voltas às velhas arrumações.
Por isso é que no outro dia, no Aspirina, aquela maltosa toda de esquerda, ficou mais preocupada em me atacar – porque eu não sou do clube- e levou racismo à confiança, porque o gajo que o estava a vender é dos deles.
Daqueles que também iam em passeio à URSS e vinha de lá todos radioactivos, aquando do acidente de Chernobil, que até apitavam nos detectores à chegada. Mas não havia crise, vinham tranquilos- era radioactivadade da boa, da anti-capitalista).
Ora aí está! O problema é que as tuas afirmações no teu blog são, frequentemente, comentários a terceiros. Outro problema é que não te consegues alhear disso nem um bocadinho.
Ora vê:
“Basta tocar num niquinho dos dogmas frankenstoinos”
e mandavas para o Dragão, onde o último post era o “Princípio da irresponsabilidade”, onde se lia assim:
“«Uma coisa é o produto da ciência, outra é a forma incorrecta de a usar (que ocorre em todas as áreas), sendo o seu uso algo que está fora do campo da ciência.»
Poderemos então também dizer o mesmo em relação à religião (à filosofia ou até à ideologia) – “Uma coisa é o produto da religião, outra é a forma incorrecta de a usar, sendo o seu uso algo que está fora do campo da religião.»”
Se isto era “tocar um niquinho”, então não percebia eu porque é que só tocava nos tais frankenstoinos – porque, se “Poderemos então também dizer o mesmo”, quer isso dizer que a ordem dos factores, no draconiano discurso era, em absoluto, arbitrária”.
Mais: juntavas tu que, tocando o tal niquinho nos dogmas frankenstoinos, logo aparecia “uma excursão de bodes a lutarem contra a Inquisição, em prol da liberdade de um naturalista morto”.
Voltando ao Dragão:
“Assim, nem a ciência pode ser responsabilizada por Hiroshima, nem a religião pelas fogueiras inquisitoriais. Foram apenas formas incorrectas de usar as suas imaculadas produções.”
Não vi eu como podia isto, com ou sem ironia, ser mais tocante para os frankenstoinos que para os beatantonios… Foi o que primeiro comentei.
Replicaste tu que a religião não existe sem dogmas. O resto da tua resposta tem a ver lá com as outras porradas onde te metes. Respondi eu que dogmas também tem a ciência e, dificilmente, existe sem eles: uma vez mais, não vejo onde se distinguem os toinos de uma fé dos toinos da outra, nem em que é que as inquisições de uns são melhores do que as dos outros… (aqui, até podia acrescentar que as inquisições decorrem mais “naturalmente” das religiões do que as hiroshimas das ciências, mas isto é que já se prestava a muito aproveitamento tóino – e por isso deixei ficar no tinteiro. Como poderia ter-te chamado a atenção para o facto de a religião judaico-cristã, muito mais do que a ciência, estar ligada a uma ética, a uma prática, a uma vivência e, por isso, “a forma incorrecta de a usar” ser muito menos independente dela).
E vens tu, perante isto, perante um gajo que diz que a ciência é dogmática (e que, noutra ocasião, até tinha dito que a ciência não é capaz de se pensar a si própria e que é a filosofia que faz esse pensar..), atirar-lhe às fuças que anda “um tanto maluquito a ler tudo às avessas do que eu escrevo. No outro dia era a miuda do telemóvel agora é uma ciência sem dogmas.” Para rematares com a “realidade do mundo” e o “númeno” e o caraças, com se fosse eu prái algum essencialista.
Eu limito-me a discutir o que se afirma nos textos que comento e não os outros comentários, nem as intenções de quem posta ou de quem comenta. E prontos…
Beijocas. Bom fim-de-semana.
É verdade que li à pressa porque estava no trabalho.
Mas reli agora e fiquei na mesma. Devo estar monga por causa da chuva.
Não vi relação nenhuma entre o que eu escrevi e o que tu disseste.
1- Fiz um post a gozar com aqueles malucos “científicos” que mal ouvem falar em filosofia acham que é metafísica e coisa de beatos. E vêm a correr, que nem endemoninhados, para combater a Inquisição e salvar a evolução das espécies das garras moralistas da padralhada.
2- Tu dizes que o Dragão, justiça lhe seja feita, também dá porrada nos cristotoinos.
Eu confirmo mas corrijo a frase porque ele costuma é dar porrada nos reverendo-coisos dos evangélicos.
Só que, neste caso, não havia religião em causa, mas uma questão de transformação da ciência em seita religiosa. Daí eu ter dito que é anormalidade anacrónica, já que só se pode explicar por pancada social e não por efectivas perseguições religiosas a quem ande à procura de elos perdidos.
3- Tu apareces e deixas aquela pergunta que só pode ser apenas uma confirmação do que eles não aceitam- que a ciência tem dogmas, que não existe nenhum método que tenha chovido do céu e que seja magia, apenas facultada aos iluminados dos cientistas (eles acham que sim, e estão convencidos que a filosofia é uma palhaçada qualquer de blá, blá e que o pensamento medieval só produziu rezas e coisas de bruxedo).
Como é óbvio, os dogmas da religião não servem para o mesmo fim e não pode existir religião sem sobrenatural, sem dogmas fundadores.
A partir daqui deixei de perceber. Só pode ter sido ironia mas funcionava ao lado dos visados no post.
Até porque o que acho curioso é este tribalismo dos entraves à boa e angélica investigação científica por causa de uns reverendotoinos. E tudo isto com mais de um século em cima e a aparecer agora por motivos bem fora da ciência mas bem dentro da militância das seitas de causas de aviário: Perdidas qeu estão as velhas bandeiras, fazem-se novos arranjos. Este dos frankenstoinos do ateísmo militante tem muitos adeptos a papaguearem o mesmo.
Ó Zazie, um bocadito de método, às vezes, não te fazia mal nenhum. Vai lá ver o que eu escrevi (dá atenção ao que escreveste tu também), bebe um café e depois falamos.
Ora passa para as citações do post mais acima e vê lá o que é a ciência e a filosofia. Comtismo de refugo. Naquele caso a filosofia era um qualquer religião de seita baseada no criacionismo. E por isso o melro diz que a filosofia precisa de seguir o darwin pois se o fizer já tem trabalho para a nossa espécie filosofar durante séculos. As outras espécies não humanas lá terão uma filosofia diferente.
E também diz que os computadores funcionam muito bem sem precisarem de filosofia.
E depois eu é que sou maluca e quero uma ciência sem dogmas e, de caminho, devia levar com uma religião laica, só por causa das coisas. E a ver se isto não voltava tudo ao bom caminho por onde já andou- tudo científico e gulag com eles.
Eu disse isso? está tudo bèbado logo pela manhã?
Tu queres uma religião científica popular e de massas? é isso? e com verificação experimental da divindade em laboratório?
Só se for. E em que parte do campeonato é que eu disse que a ciência não tem dogmas? eles é qeu dizem que não tem, porque dizem que tem “o método” É como o Bishop! têm o famoso método que choveu do céu para cima dos ilumniados científicos.
Agora tu andas um tanto maluquito a ler tudo às avessas do que eu escrevo. No outro dia era a miuda do telemóvel agora é uma ciência sem dogmas. Nem sei onde foste buscar essa maluqueira, quando no Dragão e aqui tenho andado a dizer o contrário. Eles é que acham que “atingem a realidade e o mundo” com o tal método. Mais um pouco estão dentro do Ser é do númeno.
Então e tu não achas que a ciência precisa tanto de dogmas como a religião? Hein? Tanto como: ou seja, aceito um horizonte teórico em que a ciência não precise de dogmas – mas, nesse horizonte, será defensável pensar uma religião que também passa sem eles.
(Bom, e angélico como a Jolie parece-me muito bem…)
Não pode existir religião sem dogmas. A menos que tu também sejas adepto do “Método”
“:OP
Dogmas reverendotoinos, sim, costuma ele dar-lhes em forma.
Aos tais das vozes e da comunicação directa. Mas aqui é só Ciência. Eles andam para lá a explicar que a Filosofia tem de se actualizar de acordo com a evolução das espécies. E que é mais angélica que Angelina Jolie…
Eu até lá fui ver: pareceu-me que o draconiano amigo, honra lhe seja feita, também toca um niquinho nos dogmas cristonotoinos… Pareceu-me.