de macarrão a pinguim
O Hogarth já lhe chamava estilo queerinthian, quando queria gozar com os queer “emperucados”, e Horace Walpole mencionou-os como os maccaroni, de gostos exóticos que se reuniam no The Macaroni Club
Em 1770, na Oxford Magazine, foram assim caracterizados os dandies sodomitas:
«There is indeed a kind of animal, neither male nor female, a thing of the neuter gender, lately started up amongst us. It is called Macaroni. It talks without meaning, it smiles without pleasantry, it eats without appetite, it rides without exercise, it wenches without passion.»
É claro que a moda ainda sobrou para os pinguins do antárctico que não tocavam piano, nem falavam francês e muito menos usavam peruca postiça.
Mas, vá lá agora alguém convencê-los que a regressão de gay a macarrão também não é postiça nem contra-natura…
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consultar: The Lewis Walpole Library
post inspirado numa dica do Antónimo, na caixa de comentários das 5 perucas
{não tinha reparado, mas também já vem na wikipédia}
2 comments on “de macarrão a pinguim”
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Eu estive para fazer esse acrescento e até dar a dica dos godmichés com peruca
“:OP
ehehehehehe
(O Antónimo aproveita para esclarecer que não é contra nem a favor da natura. Aplicando-se o mesmo a apêndices postiços ou congénitos – e às respectivas utilizações.
Façam o favor de continuar…)