“Alguém que avise a Tina, a Silvia e os meus fãs frankenstoinos, que eles vão já a correr!… Fazer claque.”
Tina, Silcia, Ludovico… como já disse, não sei quem são, não os conheço, nunca me foram apresentados. Não percebo porque insistem em meter terceiros nas discussões.
Dragão, não te dediquei o blog a ti, dediquei-o a desmascarar os inúmeros casos de desonestidade intelectual que se podem encontrar por aí. O meu primeiro post foi uma metáfora não necessariamente dedicada a ti, o segundo foi sobre ti, mas também sobre o Richard Weikart que é bem mais perigoso do que tu. Agora, se achas que a carapuça te serve…
“Onde é que a leu, à Kantsayewhere? Pergunto precisamente por esse motivo. Por gostar de saber que edição encontrou e onde.”
Não devemos estar a falar da mesma coisa. O Kantsaywhere a que eu me refiro é o romance “The Eugenic College of Kantsaywhere” da autoria de Francis Galton que nunca chegou a ser publicado. Como tal não há edições, mas sim alguns documentos provisórios e anotados que sobreviveram até aos dias de hoje. Um deles está na biblioteca do University College em Londres. Temos conhecimento destes textos graças a Pierce que publicou uma série de documentos privados do Galton em 1930, e mais recentemente por um artigo publicado em 2001 na revista Utopian Studies. Depois disso, começaram a a brotar transcrições pela net como se fossem cogumelos. É a isso que te referes?
“Não acredito. O Dragão se censurou é porque havia porcaria a mais.”
Para quem foi tão rigoroso em exigir contra argumentações, dúvidas etc.,estás a ser bastante dogmática aqui não achas? Mas brincadeiras aparte, faz o teu próprio juízo. O meu último post explica porque é que um dos argumentos utilizados pelo Dragão não só não é original como é falso. Se discordas diz porquê. Aplica a ti o rigor que exiges dos outros.
“Pela amostra de comentadores que por lá caíram, vindos do Professor Karamba, dá para ver que acharam que era mais uma sessão de futebol de ateus contra brazucas criacionistas.”
Não é uma luta de ideologias, é a dialéctica entre honestidade intelectual e propaganda/demagogia. Essa sim é verdadeiramente intemporal, só as imagens é que mudam. Ou, se eu fosse a usar um estilo dracolino (que acho sinceramente mau), as moscas mudam mas a merda é a mesma.
“O que há de comum entre os desenhos do Lequeu, o marquês de Sade e o darwinismo? há precisamente o brilhante diagnóstico que o Dragão traçou. Quando o corpo perde a alma torna-se máquina. A sua observação e utilização como máquina de prazer leva a Sade, a sua observação como taxionomista das espécies, dá Lequeu- o darwinismo é o pano de fundo.”
Não te precipites. Espera para ver onde o Dragão leva com isso e depois logo te explico como não faz sentido. Lá no site que já te indiquei.
“Pela minha parte ando para pegar na utopia literária do Galton. Falta-me é tempo. Duvido que o professor Ludovico entenda estas coisas. “
Já é a segunda vez que falas no prof- Ludovico para responderes aos meus comentários. Não sei quem é, não conheço, nunca me foi apresentado, desculpa desiludir-te. Por isso não respondas aos argumentos dele quando falas comigo, combinado?
Não acredito. O Dragão se censurou é porque havia porcaria a mais.
De qualquer modo, espero para ver. Duvido que v. esteja a entender do que ele fala. Pela amostra de comentadores que por lá caíram, vindos do Professor Karamba, dá para ver que acharam que era mais uma sessão de futebol de ateus contra brazucas criacionistas.
Grande parte das questões que o Dragão abordou, neste último post, também não as domino mas, em relação à ideia geral, eu própria tenho por aí uma série de posts.
Por exemplo- o Sade a par do darwinismo é muitíssimo bem relacionado. De tal modo que, se eu não fosse balda, até o devia ter feito quando abordei o Lequeu, ali naquele post das passarinhas.
E não o abordei eu, mas tinha o Antónimo do Heterologias a ideia de o fazer. E isto é que não é por acaso e nem pode ser descoberta de nenhum de nós, já que são questões que se depreendem há muito.
Precisamente porque existe relação. O que há de comum entre os desenhos do Lequeu, o marquês de Sade e o darwinismo? há precisamente o brilhante diagnóstico que o Dragão traçou. Quando o corpo perde a alma torna-se máquina. A sua observação e utilização como máquina de prazer leva a Sade, a sua observação como taxionomista das espécies, dá Lequeu- o darwinismo é o pano de fundo. Basta desumanizá-lo e retirar-lhe o sentido sacro para termos apenas matéria pronta a lutar pela sobrevivência do mais forte.
Pela minha parte ando para pegar na utopia literária do Galton. Falta-me é tempo. Duvido que o professor Ludovico entenda estas coisas.
Se v. as entendesse precisava de investigar. E, nesse caso, não tinha luta tribal nem nunca falaria em ideologias, já que isso é que está fora do interesse por essas questões.
Cara Zazie,não se preocupe que esses argumentos vão ser todos expostos e explicados no meu blog, aqui: cronicasdebeowulf.blogspot.com.
“E eu pergunto-lhe_ o que é que é mentira. porquê e como.
Se quiser vá lá e levante questões. “
Já fui, mas pelos vistos as minhas questões e comentários eram tão incómodos que o senhor dracolino impôs moderação aos comentários e sistematicamente censura os meus. Mas novamente, não espera pela demora, pois a refutação irá tê-la. E já agora, você pensa que o pensamento do dracolino é original, mas não é. Tudo aquilo já eu vi noutros sítios. Mas novamente, não espere pela demora.
Já agora, como v. fala sibilinamente: esses ditos argumentos que dizem o oposto (o que quer que seja já que o Dragão tem um pensamente bem próprio) estão onde?
estão escondidos? é coisa de seita secreta ou mais uma frase decorada e ditada por algum guru virtual?
Ou será que também foi o Professor von Ludovico que lhe disse que “aquilo” era falso baseado em obras de autores que já se desmentiram e v. apenas foi capaz de decorar esta frase?
O Dragão vai até onde for preciso para passar a sua ideologia desviada e desligada da realidade. Muito daquilo que tem dito é simplesmente falso, e baseado em obras cujos autores já admitiram serem especulativas e que no fundo não mostram nada, porque não há nada para mostrar. Mas se te interessar mesmo a verdade, podes também ter atenção aos argumentos que defendem que aquilo que o Dragão diz não faz sentido nenhum. Isto se te interessar,claro…
O darwinismo é redutor, a grande ambição da ciência é uma grande redução expressa sob a forma de lei, ainda hoje é isso, e desde Newton para cá, se não desde os teoremas de Euclides. O problema é a transposição da natureza do objecto que se fez com Newton e antes dele Galileu: passa-se das formas e dos números às coisas.
Porquê? Pelo prazer de apreender numa enunciação uma verdade eterna (supostamente), uma forma simbólica de vencer a morte
Como diz o dragão, Darwin disse nas suas próprias palavras que o que faz é aplicar o prograna de Malthus à Natureza: the struggle for existence – que é uma dimensão manifesta sobretudo em contextos de escassez por desregulação ecológica, expressa por filtrar a salsa genética.
Não é no entanto a única, ou seja se a adoptarmos como única emergem imediatamente paradoxos e coisas que ficam por explicar. No mínimo há outra dimensão semântica que a não a luta pela existência. Pode-se chamar-lhe biophilia.
“Alguém que avise a Tina, a Silvia e os meus fãs frankenstoinos, que eles vão já a correr!… Fazer claque.”
Tina, Silcia, Ludovico… como já disse, não sei quem são, não os conheço, nunca me foram apresentados. Não percebo porque insistem em meter terceiros nas discussões.
Dragão, não te dediquei o blog a ti, dediquei-o a desmascarar os inúmeros casos de desonestidade intelectual que se podem encontrar por aí. O meu primeiro post foi uma metáfora não necessariamente dedicada a ti, o segundo foi sobre ti, mas também sobre o Richard Weikart que é bem mais perigoso do que tu. Agora, se achas que a carapuça te serve…
“Onde é que a leu, à Kantsayewhere?
Pergunto precisamente por esse motivo. Por gostar de saber que edição encontrou e onde.”
Não devemos estar a falar da mesma coisa. O Kantsaywhere a que eu me refiro é o romance “The Eugenic College of Kantsaywhere” da autoria de Francis Galton que nunca chegou a ser publicado. Como tal não há edições, mas sim alguns documentos provisórios e anotados que sobreviveram até aos dias de hoje. Um deles está na biblioteca do University College em Londres. Temos conhecimento destes textos graças a Pierce que publicou uma série de documentos privados do Galton em 1930, e mais recentemente por um artigo publicado em 2001 na revista Utopian Studies. Depois disso, começaram a a brotar transcrições pela net como se fossem cogumelos. É a isso que te referes?
ahahahahha
So te saem duques
“:O)))))
O Béu-béuwolf dedicou-me um blogue?!… Que enternecedor.
Alguém que avise a Tina, a Silvia e os meus fãs frankenstoinos, que eles vão já a correr!… Fazer claque.
:O)))
Onde é que a leu, à Kantsayewhere?
Pergunto precisamente por esse motivo. Por gostar de saber que edição encontrou e onde.
“Conhece a Kantsaywhere?”
Sim conheço, porquê?
“Não acredito. O Dragão se censurou é porque havia porcaria a mais.”
Para quem foi tão rigoroso em exigir contra argumentações, dúvidas etc.,estás a ser bastante dogmática aqui não achas? Mas brincadeiras aparte, faz o teu próprio juízo. O meu último post explica porque é que um dos argumentos utilizados pelo Dragão não só não é original como é falso. Se discordas diz porquê. Aplica a ti o rigor que exiges dos outros.
“Pela amostra de comentadores que por lá caíram, vindos do Professor Karamba, dá para ver que acharam que era mais uma sessão de futebol de ateus contra brazucas criacionistas.”
Não é uma luta de ideologias, é a dialéctica entre honestidade intelectual e propaganda/demagogia. Essa sim é verdadeiramente intemporal, só as imagens é que mudam. Ou, se eu fosse a usar um estilo dracolino (que acho sinceramente mau), as moscas mudam mas a merda é a mesma.
“O que há de comum entre os desenhos do Lequeu, o marquês de Sade e o darwinismo? há precisamente o brilhante diagnóstico que o Dragão traçou. Quando o corpo perde a alma torna-se máquina. A sua observação e utilização como máquina de prazer leva a Sade, a sua observação como taxionomista das espécies, dá Lequeu- o darwinismo é o pano de fundo.”
Não te precipites. Espera para ver onde o Dragão leva com isso e depois logo te explico como não faz sentido. Lá no site que já te indiquei.
“Pela minha parte ando para pegar na utopia literária do Galton. Falta-me é tempo. Duvido que o professor Ludovico entenda estas coisas.
“
Já é a segunda vez que falas no prof- Ludovico para responderes aos meus comentários. Não sei quem é, não conheço, nunca me foi apresentado, desculpa desiludir-te. Por isso não respondas aos argumentos dele quando falas comigo, combinado?
Não acredito. O Dragão se censurou é porque havia porcaria a mais.
De qualquer modo, espero para ver. Duvido que v. esteja a entender do que ele fala.
Pela amostra de comentadores que por lá caíram, vindos do Professor Karamba, dá para ver que acharam que era mais uma sessão de futebol de ateus contra brazucas criacionistas.
Grande parte das questões que o Dragão abordou, neste último post, também não as domino mas, em relação à ideia geral, eu própria tenho por aí uma série de posts.
Por exemplo- o Sade a par do darwinismo é muitíssimo bem relacionado. De tal modo que, se eu não fosse balda, até o devia ter feito quando abordei o Lequeu, ali naquele post das passarinhas.
E não o abordei eu, mas tinha o Antónimo do Heterologias a ideia de o fazer. E isto é que não é por acaso e nem pode ser descoberta de nenhum de nós, já que são questões que se depreendem há muito.
Precisamente porque existe relação. O que há de comum entre os desenhos do Lequeu, o marquês de Sade e o darwinismo? há precisamente o brilhante diagnóstico que o Dragão traçou. Quando o corpo perde a alma torna-se máquina. A sua observação e utilização como máquina de prazer leva a Sade, a sua observação como taxionomista das espécies, dá Lequeu- o darwinismo é o pano de fundo. Basta desumanizá-lo e retirar-lhe o sentido sacro para termos apenas matéria pronta a lutar pela sobrevivência do mais forte.
Pela minha parte ando para pegar na utopia literária do Galton. Falta-me é tempo. Duvido que o professor Ludovico entenda estas coisas.
Se v. as entendesse precisava de investigar. E, nesse caso, não tinha luta tribal nem nunca falaria em ideologias, já que isso é que está fora do interesse por essas questões.
Conhece a Kantsaywhere?
Cara Zazie,não se preocupe que esses argumentos vão ser todos expostos e explicados no meu blog, aqui: cronicasdebeowulf.blogspot.com.
“E eu pergunto-lhe_ o que é que é mentira. porquê e como.
Se quiser vá lá e levante questões.
“
Já fui, mas pelos vistos as minhas questões e comentários eram tão incómodos que o senhor dracolino impôs moderação aos comentários e sistematicamente censura os meus. Mas novamente, não espera pela demora, pois a refutação irá tê-la. E já agora, você pensa que o pensamento do dracolino é original, mas não é. Tudo aquilo já eu vi noutros sítios. Mas novamente, não espere pela demora.
Já agora, como v. fala sibilinamente: esses ditos argumentos que dizem o oposto (o que quer que seja já que o Dragão tem um pensamente bem próprio) estão onde?
estão escondidos? é coisa de seita secreta ou mais uma frase decorada e ditada por algum guru virtual?
Ou será que também foi o Professor von Ludovico que lhe disse que “aquilo” era falso baseado em obras de autores que já se desmentiram e v. apenas foi capaz de decorar esta frase?
Fiquei absolutamente na mesma. V. não se explicou.
Limitou-se a dizer que não sei quê é mentira porque a verdade é outra.
E eu pergunto-lhe_ o que é que é mentira. porquê e como.
Se quiser vá lá e levante questões.
A menos que esteja habituado a que o assustem e lhe dêem conselhos desse género. E v. acata-os, muito bem acatadinhos, porque sim.
Não há-de ser o meu caso, já que não tenho “guias espirituais”.
A mim interessava-me sim, se v. soubesse dizer alguma coisa. Levantar tabuletas de uma suposta autoridade que nem um argumento tem, dispenso.
O Dragão vai até onde for preciso para passar a sua ideologia desviada e desligada da realidade. Muito daquilo que tem dito é simplesmente falso, e baseado em obras cujos autores já admitiram serem especulativas e que no fundo não mostram nada, porque não há nada para mostrar. Mas se te interessar mesmo a verdade, podes também ter atenção aos argumentos que defendem que aquilo que o Dragão diz não faz sentido nenhum. Isto se te interessar,claro…
A mim interessa-me particularmente a ligação social e este novo surto tão cientificamente extemporâneo. Vamos a ver até onde vai o Dragão
ai!
O darwinismo é redutor, a grande ambição da ciência é uma grande redução expressa sob a forma de lei, ainda hoje é isso, e desde Newton para cá, se não desde os teoremas de Euclides. O problema é a transposição da natureza do objecto que se fez com Newton e antes dele Galileu: passa-se das formas e dos números às coisas.
Porquê? Pelo prazer de apreender numa enunciação uma verdade eterna (supostamente), uma forma simbólica de vencer a morte
Como diz o dragão, Darwin disse nas suas próprias palavras que o que faz é aplicar o prograna de Malthus à Natureza: the struggle for existence – que é uma dimensão manifesta sobretudo em contextos de escassez por desregulação ecológica, expressa por filtrar a salsa genética.
Não é no entanto a única, ou seja se a adoptarmos como única emergem imediatamente paradoxos e coisas que ficam por explicar. No mínimo há outra dimensão semântica que a não a luta pela existência. Pode-se chamar-lhe biophilia.
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