Espero que já tenhas dormido que isso é tramado. Antes não comer que não dormir.
Quanto a estas coisas, creio que dava para perceber que eu separo a questão literária do lobbie político. E aqui, apenas desmontei esse, já que por lá só se pode escrever paleio de treta a felicitar. Tudo o resto é censurado e até têm esse Klatuu para a tarefa de porteiro e para o insulto.
Eu, por aqui, sou apenas a zazie. Não “conheço ninguém”.
Por outro lado, também já vivi o suficiente para saber que os grupos de militãncia viram do avesso quem quer que se meta neles.
Há uma lógica, como dizia o Paul Veyne, que sustenta a manutenção da “instituição” para além de todos os princípios para que até pode ter sido feita.
E essa lógica é a lógica tribal partidária. Tudo fica sujeito a “linhas negras contra linhas vermelhas, militâncias por ortodoxias, agit prop para vender o peixe, e as pessoas reduzidas as figuras holisticas e instrumentais.
Tenho autêntico pavor a tudo o que inclua mais de 3 pessoas e se torne “clube” com causa.
E estas causas dão-me a volta às tripas pelo oportunismo e irresponsabilidade social.
É tudo o que tenho a dizer, fora isso é literatura e da literatura falo dela mas só tenho por hábito “pedir autógrafos” a autores bem mortos.
Não gosto de vedetismos. Não me diz absolutamente nada essa do “é fulano e sicrano, e até já jantei com ele, e tocou-me”.
Beijocas. Espero que tenha ficado entendido do que aqui tratei, que não é literatura. Quanto a censuras, podem pois- até faz parte do ritual tribal- “da causa partidária”.
Eu tenho andado completamente fora da Net e etc desde Dezembro passado.
E não estou propriamente para voltar com regularidade. Mas olha, isto da Águia tem muito que se lhe diga. concordo com muita coisa que vocês disseram infelizmente. Mas olhem, o principal, o principal, para começar a perceber, é o Paulo Borges. Não conheces o Paulo Borges? Já leste? Já leram? (No fundo… acho que sim, não é? Ele é o eixo da associação/(movimento em torno de) Agostinho da Silva”. Bom. Vocês devem saber isto, não?
Humm. não começar pelos últimos livros, acho eu.
E voçês sabem que por exemplo, o Prof. Patrício (FAculdade de Évora) também apoia grande parte da visão da Águia, isto é pelo menos no que se refere às ideias também expressas por Agostinho da Silva?
Portanto, isto assim não pode ser, é ridículo – absurdo: os teus posts não podem ser censurados.
Bom, eu também tive experiência na mesma ordem de ideias, é verdade, mas não nos podemos deixar desencorajar por isto.
O resto é tudo em volta… há para ali montes de coisas que são uma grande chatice…. mas o que é que se há-de fazer…
Não deitem fora as jóias lá porque há muita palha em volta.
Os livros do P. Borges: ”Pensamento Atlântico”, ”Do Finistérrio Pensar”, ”A plenificação da história em Padre António Vieira”
O último (ou pelo menos era o último aqui há pouco tempo), não li – só conheço o título muito muito bem…hehehehhe bem, piada incompreensível, já se vê.
Eh pá, escrevi isto na maldita janelinha.. não vejo nada do que escrevi – e também não me lembro bem. Estou à 50 e tal horas sem me deitar… :)))))
vamos a ver no que isto dá…lol
Beijinhos
PS – e o Dragão já comentou?
PS – Quanto tempo é que será que se pode estar sem dormir? Hmmm – ainda tenho coisas a fazer.
Esta coisa da Águia causa-me uma certa estranheza. Normalmente este tipo de projectos tem como único objectivo sacar o máximo possível do Ministério da Cultura sem levantar ondas, sem “projectos” ou “ideias”. Num dos posts, mistura-se Hegel com o Padre Vieira, logo aí, dá para “suscitar a desconfiança de muitos”. O Brasil chegará ao Conselho de Segurança pelo dinheiro e não pela língua. É importante manter esta gente debaixo de olho, não pelo que eles dizem, mas porque têm dinheiro, e onde há dinheiro há poder. Apesar d’aquela retórica toda, ver ali o Adriano Moreira misturado com a extrema-esquerda, fez-me lembrar Franco Nogueira, citado pelo Dragão: Em todo o Conselho de Ministros, e além do Presidente do Conselho, haverá neste momento quatro ou seis ministros que sentem e acreditam no Ultramar. Desejariam os outros ver-se livres de África, para se devotarem às delícias de uma política europeia.
O que me chateia é ter que “meter o IRS”, pagar um balurdio fora o que me sacam todos os meses para andarema abandalhar o país e a tirar oportunidade de apoio aos “nossos” pobres. Milhares de gajos bem empregados a “fazer-nos a cabeça”.Porra que até fico doente com a pobreza de governação que temos…
E fizeste o que importa- mostrar o que é intuito factual misturado na “poesia”. De tudo se retira a mesma ideia- é lobbie brazuca.
E nada tem a ver com “exército de paz” mas com problemas deles de nem estarem na UE nem nos EUA.
esta passagem é esclarecedora: «Esta força policial e militar poderia, inclusivamente, potenciar a CPLP até um novo patamar de intervenção e participação no mundo e alavancar a defesa da presença do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, bem como prefigurar, a uma nova escala, a formação de uma verdadeira Comunidade Lusófona, enquanto espaço de paz e segurança para todos os povos que o destino quis unir por esse fio de Ariadne chamado “língua portuguesa”.»
Ora bem… Agora para exército, até havia uma piada macaca em tempos de guerra:
“si macaco for soldado, papagaio aviação e banana munição, pode contar com a Nação”.
Eles estão com muita, muita vontade de fazer parte do problema»
Pois estão. Mas quanto a mim nem a remake de movimento cívico de “pateta alegre” chegavam.
O que por lá tem com mais visibilidade nem é político- foi pela “cabeça quente do 5º Império”.
O resto é mais uma variante ornitorrinca que nem para “Revista Atlântico” dava.
E o que é verdadeiro lobbie até já conseguiu mais de metade do que queria- o acordo, e a carne no porão.
Mandar para trás sabem eles que nem o mais liberal candidato do PSD queria mandar- o Passos Coelho, quanto mais esta.
E abrir as portas de casa, mais do que já estão, deve ser impossível- agora ainda impingir para o resto da Europa à custa do tal passaporte lusófono, está quieto.
Quem nos cortava o livre trânsito era a própria UE.
Racailles têm eles de sobra.
Isto há-de ter é muito tolinho a precisar de preencher curriculo para mais “bolsa de estudo”. Na melhor das hipóteses- porque cursos de lusofonia a 40 euros, só para “formação de formadores para formarem outros formadores e fazerem avaliação do produto- desmultiplicado nos vectores plutais das vertentes da lusofonia”.
Veremos onde a coisa vai dar. Pelo que percebi das listas no blog há algumas “figuras” que já estão dentro da coisa, imagino que por enquanto expectantes, não vá dar para o torto. Se isto pegar imagino que essas figuras com visibilidade pública comecem a assumir protagonismo, desculpando-se que anteriormente estiveram ocupados com algo que não lhes permitiu dar o contributo que desejavam. E aí podemos mesmo ter um problema porque essa gente tem outras redes de contacto nas instituições e nos media. Este conjunto de lunáticos heterodoxos pode ganhar forma e tornar-se num movimento influente que vá abrir mais uma caixa de Pandora. Eles estão com muita, muita vontade de fazer parte do problema.
Muito devem agradecer os coronéis e os Josés Eduardos dos Santos- com ciganos destes a lavar mais branco, continuam a rapina e o único risco que correm é ainda acaberam condecorados.
Pois é. A estupidez é mesmo tão grande que esse detalhe é que me pareceu o principal para uns “chico-espertos” conseguirem levar a água ao moinho.
Não há nada como “os ideias poéticos” e megalómanos para o “espertalhão se envalitar e ainda conseguir acrescentar “status” ao curriculo e sacar algum aos incautos.
Num projecto como a Nova Águia parece-me que cabe lá tudo, excepto a dúvida. Qualquer disparate progressista será apoiado, desde que se acrescente um chavão como “cultura lusófona”, “perspectiva holística”, “consciência universal”, “paz universal”, “harmonia”, “defesa do ambiente”. Então se conseguirem juntar a isso uma citação de Agostinho da Silva, Camões, Fernando Pessoa ou Teixeira de Pascoaes será um verdadeiro orgasmo.
Se dúvidas existissem sobre a natureza da coisa, o MIL (Movimento Internacional Lusófono) associado à Nova Águia, tem 3 petições a correr:
A ideia é construir uma força militarizada lusófona de intervenção rápida, no âmbito da ONU, naturalmente, porque não há fascismo que não queira a cobertura dourada da ONU. Nada de ver aqui imperialismos ou defesa de interesses económicos e particulares, asseguram. Mas mais à frente: «Esta força policial e militar poderia, inclusivamente, potenciar a CPLP até um novo patamar de intervenção e participação no mundo e alavancar a defesa da presença do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, bem como prefigurar, a uma nova escala, a formação de uma verdadeira Comunidade Lusófona, enquanto espaço de paz e segurança para todos os povos que o destino quis unir por esse fio de Ariadne chamado “língua portuguesa”.» Pois é, Stalin não sabia mesmo fazer as coisas, era um aprendiz.
A lei aplica-se a imigrantes ilegais. O facto de serem «ilegais» não suscita qualquer preocupação do movimento. A lei está mal, pá, porque «ofende o espírito de tolerância e contradiz o universalismo do melhor da cultura portuguesa e lusófona, bem como a própria ideia do “encontro de culturas” que a União Europeia retoricamente celebra».
Gente que vive tranquilamente com a exploração mais miserável à saída da porta e não se atreve a abrir a boquinha, na menor crítica a quem é soba, e com ela lucra, é trampa desprezível.
E trampa desta deve ser bem identificada, para não andar para aí com “superioridades morais” e ainda a pendurar-se, usando a credulidade dos outros para conseguir mais uns “ganchos, por cá, à conta.
Então é o que eu digo. Isto arregimenta 3 tipos de cabeçinhas tontas:
1- as quentes 2- as mamonas 3- as da esquerdalhada reciclada feita lobbie.
E eu sempre tive um grande preconceito- que acho muito útil, em relação aos “pretos-brancos”. Os novos colonos que agora se acham gente em terra de cegos, são uns cagões e uns poltrões.
Porque esses oportunistas, em vez de trabalharem em prol dos países onde vivem, combatendo esses sobas, cujas fortunas davam para pagar a dívida externa, fazem pior- mamam também à conta.
E estão-se pura e simplesmente lixando para África, para Timor, para o Brasil- e ainda mais para os seus povos.
Andam sim, aos pulinhos, pactuando com esses governos corruptos e com todos os vigaristas que destroem essas terras.
E fazem isso, para depois quererem passar por “elites” entre os brancos. De outro modo eram mais uns trastes caseiros a ter de lamber as botas aos líderes partidários.
Dei-me ao trabalho de ler o manifesto da Nova Águia, que resumo.
Diagnóstico do País com lugares comuns. Temos um problema de mentalidades, já não temos soberania, somos um joguete da globalização, de «grandes poderes político, económico-financeiros e culturais mundiais». Depois vem a crítica à democracia representativa e a desconfiança sobre a totalidade da classe política. Há aqui uma ambiguidade, especialmente nos actores, que leva a que cada um possa preencher os espaços vazios como lhe aprouver. Também eu acho que já não temos soberania e somos um joguete de forças maiores. Mas de quem e de que forma? Cada um coloca os papões que quiser.
Depois vem o desígnio, fazer de Portugal uma comunidade fraterna. Mas Portugal tem uma especificidade própria, asseguram, teve sempre o ideal de criar uma comunidade universal, multicultural e multireligiosa e uma consciência, permeada de ética cósmica, ecológica e holística. E este universalismo concretizou-se na comunidade lusófona. É mesmo dito que «Portugal não pode ser pensado fora da grande comunidade dos cerca de 240 milhões de falantes».
Estes valores da cultura lusófona devem ser usados para construir outro paradigma de globalização, em conjunto com o melhor de todas as culturas planetárias (estou mesmo a ver o que devem estar a pensar…) para que possa «dar à civilização tecnológica e material o indispensável e superior sentido espiritual e ético que lhe permita a urgentíssima transformação sem a qual não pode sobreviver a uma mais que provável catástrofe, sobretudo ambiental.». Ora, isto da paz universal é muito bonito, mas se não a querem a bem então vai a mal, porque a catástrofe é inevitável.
Mas não se pense que esta gente é megalómana. Têm os pés bem assentes na Terra e visam projectos concretos e realistas: «Portugal e a comunidade lusófona poderão ser uma espécie de pátria alternativa mundial (…)» Mas mais à frente recomendam que não tenhamos complexos de inferioridade e superioridade. Temos de deixar de ser bipolares. Devemos evitar «um lusocentrismo messiânico, em que Portugal, como nas palavras paradigmáticas do Padre António Vieira, tende a ser visto como um “novo povo eleito”», devemos nos ficar apenas pelo «Quinto Império como metáfora da consciência e da fraternidade universal».
Sobre o espírito revolucionário, penso que é elucidativo: «Embora visemos em última instância transformar a sociedade, a nação e o mundo, sabemos que isso só é possível a partir da nossa própria transformação individual e do seu alastramento contagiante a outras transformações individuais.» Retomam a ideia de Agostinho da Silva de fazer as Novas Confrarias, grupos de discussão que vão combater os lobbies mundiais através da difusão de ideias… Peçam uma ajuda ao Soros, que pelo discurso ele deve achar piada.
O que aquilo é não sei. Nem conhecia. Dá para perceber que arregimentou muita gente ao engano. Porque os princípios nada têm a ver com as petições, que depois foram entrando à má-fila.
Mas nota-se, isso sim, que tem “mamões profissionais”, como já foi dito e lobbie brasuca.
E é revolucionário sim, ainda que não seja de extrema-esquerda ou de extrema-direita- é de extrema estupidez.
Porque até os capangas são frouxos e drogados.
Estes Klatuu, que apareceu aqui a insultar-me completamente a despropósito, é um deles. O animal tem-me entupido aqui os comentários de insultos rasca que deve ter ouvido aos chulos que assim falavam com a mãezinha dele.
E isto sem que eu me tivesse dirigido à cavalgadura. Em parte alguma. O que por lá escrevi foi educado mas, como não eram felicitações até só deixaram passar um comentário.
Agora já mandei embrulhar a trampa deste vigilante, que diz que defende a “organização”, a ver se a organização lhe mete uma camisa de forças quanto antes- pois pode dar-se o caso de eu me chatear e aí vai haver vexame público.
E a razão é simples- este rabeta não fez nada de pessoal- limitou-se a “trabalhar”- foi para isto que o contrataram. Nos insultos ele é bem claro, fala sempre em “nós” (a causa), só não é o partido porque estas alimárias nem para fazerem uma passeata arranjavam uma dúzia de desocupados. A menos que os fossem angariar à zona J ou às muitas “Quintas da Fonte” que proliferam na “lusofonia” caseira.
Com uma divisa como “Para um novo Portugal, uma nova comunidade lusófona e um novo mundo” está na cara que se trata de uma organização progressista, de mentalidade revolucionária e que dá guarida a tudo o que contribua para a destruição da ordem e das tradições.
Anda por aqui gentinha embuçada que já merecia um correctivo para aprender e recordar. nomeadamente que nasceu de uma mulher. e que a miserável conversa aqui lançada só o cobre de vergonha.
Olha, filha, a tua retórica só te denuncia o intelecto genital: estás desesperadamente a precisar de uma canzanada, mas és demasiado orgulhosa para pedir.
Pede, pode ser que alguém tenha a bondade. Não escolhas é dos gajos com que te dás… gajos que dão para a veia não têm tusa.
P. S. Mas não te vires (literalmente) para o meu lado – tenho bom gosto.
O “moço” era a brincar. Estava a dizer que Londres está cheia de brasucas que entraram com BI tuga gamado e vendido na candonga.
É até uma boa fonte de rendimento alternativo. Roubo de esticanço para sacar BI e “reciclá-lo” para “passaporte de clandestino e ilegal brazuca no estrangeiro”
“:OP
Quando vier o código de barras carimbado no pescoço, o Admirável Mundo Novo vai trazer alguns amargos de boca à “lusofonia indígena”.
Mas vamos agora entrar em conversa de marieta a dizer que conhece a prima da não sei quantas que até trabalha bem e mais o romeno que não anda no gamanço?
Estamos tolinhos? eu estava a falar de política. Políticas de imigração. Há ministro até, responsável, como há em todo o mundo.
Agora estes malucos é que já nem estavam a falar de política migratórias- estavam a camuflar despejo em nome de literatura. E ponto final.
Quanto ao que chamavam ou deixavam de chamar aos tugas honestos e trabalhadores da emigração do passado, quero lá saber. Quero lá saber de palavras. O mal é mesmo esse- viver-se de palavras para esconder os actos.
O que toda a gente sabe é que os bidonvilles não eram Quintas da Fonte. E não estavam os alemães ou franceses impossbilitados de andar de combóio como nós praticamente estamos com a Linha de Sintra.
E isto é geral- precisamente porque o mundo mudou e a globalização está aí a mostrar as contradições.
Agora comparar o incomparável, para desabafo de grandes superioridades morais, compre-o quem quiser.
Eu não compro. Gosto de falar claro e não me enrolar em tretas com medo que me chamem nomes.
Mas leia o Fernando Venâncio, que até é um emigrante na Holanda e um homem todo de esquerda.
Pode ir à confiança. Até é dos que também tem montes de problemas com as palavras. Mas, a hipocrisia da imigração clandestina e agora da integração forçada, pelo insulto religioso, vive-a ele. E não meteu a cabeça na areia. Foi lúcido. Precisamente com a mesma motivação que a minha- não gosta de racismos.
Só quem gosta contribuiu irresponsavelmente para eles. Fechado no seu condomínio, enfiado no seu popó e a não assinar as mesmas petições que eu não assino.
Estão lá 200 e poucas assinaturas naquela merda. Menos que os membros do blogue. Mas todos cagam lusofonia da boca para fora.
Não me tires o andar de metro quando calha, e sobretudo, andar a pé! isso nunca.
Bom, eu já estive uns tempos pelo Brasil, sobretudo em São Paulo, e fiquei com a impressão que aquela terra era Portugal com futuro. Encontrei uma dinâmica de trabalho impressionante. Contagiante.
Dizia-me um historiador faz pouco tempo: – “recebemos agora da Europa o equiparável ao que vinha do Brasil, dos seus vários ciclos de riqueza”. Tanta Casa Solarenga de traça oitocentista feita com a divisa “brasileira”…
De facto, a Lusofonia vive mais da palavra do que dos actos, mas vê a Commonwealth, e o que trouxe ao UK. E dos Palops não sairão só marginais, pois não?
Esses portugueses que não encontraram outra saída senão lavar escadas ou pior, em França ou na Alemanha, como o se terão sentido quando apelidados de rascas por vozes autóctones.
Esse moço quem é, pai de alguém? E vou ler essas passagens que falas, Boa noite.
Se quer entender o que eu penso, vá ao Aspirina B que tem lá perto de 3000 comentários numa série de porrada que andei a dar a um desses racistazecos de esquerda polticamente correcta.
O post foi acerca dos cartoons da Dinamarca e até foi no seguimento desse debate que o Fernando Venâncio abandonou o blogue.
E o testemunho final dele- o último post que ele fez, antes de atirar com a porta, juntamente com os comentários que se seguiram na caixinha, deviam ser de leitura obrigatória para todo aquele que estica o dedinho a acusar quem é realista.
Obrigatório. E foi até aí, nesse testemunho verdadeiro de quem acordou a tempo e mantem a lucidez que nos entendemos como nunca tinhamos entendido antes.
Faça uma busca e dá logo com o post- foi o último que ele deixou antes de bazar.
Jà agora- os nossos bidonvilles ou a nossa emgração nunca teve o menor paralelo com a chungaria que pura e simplesmente apenas vem para o gamanço, para o crime, para a droga.
Muito português chegou a ser tratado a pontapé- literalmente- a pontapé por patrões alemães. Em Dusseldorf era assim. E os nossos portugueses emigrantes eram gente honrada e trabalhadora que nunca provocou desacatos em parte alguma.
O mundo mudou- o Estado Social sustenta inúteis- quem emigra para trabalhar não precisa de ser clandestino e muito menos de viver de subsídios de desemprego ou de negócio de droga e marginalidade.
E outra coisa- o que é isso de lusofonia equiparada a UE?
Eu não sei. E nem embandeiro em arco com o projecto dos EUE. Agora não sou é maluquinha para acreditar que os PALOPs, que nem português já falam, os timorenses, querem vir para cá para contribuir para o desenvolvimento de Portugal.
Porque de cá quem sai são as elites, já que o atraso de Portugal é cada vez maior. Para viverem de cunha já temos de sobra; para alimentar vadios também.
Nem conhecia aquela treta. Mas há coisas que não mudam.
E os gajos entraram primeiro com pezinhos de lã- tudo poesia e literatura. Passado uns dias já era abaixo asssinado para o acordo ortográfico, e, pelos vistos, não foi preciso muito, para que saltasse este do passaporte e do não retorno dos clandestinos.
Isto é tudo muito bonito mas a ver se são eles a querer ir para lá. O tanas.
E a treta de chamarem os indianos e mais os timorenses é mesmo para imbecil acreditar.
Experimente andar a pé ou de transporte público e percebe logo o que é imigração rasca.
Agora o negócio da imigração rasca é outro. E esses sim, são os que lucram com esse tráfico.
Mas as pessoas que vivem de palavras, quando mudam são as mais perigosas. Basta ver o que já está a acontecer nos países nórdicos e na Holanda para se perceber. (aliás, vá lá à Nova Águia e leia alguns posts desses censores, para quem não se pode falar em brazucas e pretos da linha de Sintra mas que conseguem distorcer toda a História das Civilizações Pré-Clássicas para venderem sionismo ou pior, para até à custa da mesopotâmia fazerem do islão o único papão ao cimo da terra.
Tem lá um post, cheio de comentários, com essa anormalidade. Mentira e ignorância de alto a baixo.
Andaram anos assim, cheios de pruridos e a dar cobertura a imigração clandestina e chunga para darem mais lucro aos capazes- aos da carne no porão.
Agora querem arrepiar caminho e não conseguem.
E fazem pior- agora sim, todos, incluindo a esquerdalhada, querem “pintar os pretos de branco”.
Há um limite para tudo. E ninguém chama à política de imigração e suas cláusulas, política de racismo, pois não?
Então porque é que têm paranóias e, em vez de serem realistas, preferem ser racistas envergonhados?
Eu não perco o carnaval de Notting Hill- todos os anos mas sei que, se não houver juízo na cabeça até esse prazer de convívio com toda essa gente, pode acabar de um momento para o outro.
E tenho verdadeiro pó aos racistas politicamente correctos. Como em tudo, são os piores. Vivem do avesso.
Escapou-me esta: nesse mesmo Portal Agostinho da Silva há um outro curso – Financiamento de projectos culturais através de patrocínio e mecenato, cujo objectivo é “conhecer e praticar as metedologias e os processos necessários à angariação de financiamento…” (60 euros com direito a Certificado de Participação) (?!)
Estamos perante mamões profissionais. Como diria o Pacheco, mamar não é coisa para amadores.
Isto anda tudo bipolar. Ora lhes dá uma de vender a Espanha, só por causa de um campeonato de futebol, ora fazer 5º Império com os despojos de que eles se querem livrar.
Aqui há uns tempos, quem dissesse coisas destas era colonialista. Agora, que a coisa está fodida, é que a querem despejar cá pra dentro.
Mas ainda me ri mais com o bacano que se atreveu a dizer que não alinhava. Às tantas também se sai com uma napoleónica democrática. Que não- se tiver de haver esse desígnio Imperial, compete ao Sócrates decidi-lo.
E ainda repetiu e esclareceu que não estava a pensar no filósofo. Era no nosso. No “inginheiro”. E disse isto sem ser no gozo
Nem comento esse baptista. terá que ser tudo ou? não acredito que a lusofonia necessite de concorrer com a nossa matriz Europeia. imigração rasca: desconheço Zazie, era mesmo isso que querias dizer? E os Bidonvilles, o que eram? uma boa noite serena Zazie, agradeço-te a resposta.
Então aqueles palhaços, para impedirem que imigrantes ilegais sejam mandados para trás, ainda têm a lata de dizer que é para fazer uma organização mundial para paz até com gente de Goa, Damão e Diu?
Estes tipos metem prá veia, só pode. Ou então só têm leitores mongos iguais a eles.
Vender-se o 5º Império no século XXI, para despacharem para cá mais uns tantos (quando 30% dos presos já são brasucas e os restantes 40% emigrantes) e dar poleiro a 3 melros…
E há-de haver ONG ou mais alguém a entrar com a guita, que isto é demasiada fruta (com lançamentos de tanta coisa em toda a parte) para ser mera maluqueira de uns desocupados.
hummmm. No que respeita o Agostinho, também aprecio pouco colagens rasteiras. em silêncio ou surdina, espero também o Quinto Império de Vieira, no ser e não na rua. seremos muitos.
Zazie, mas também o que seria de esperar de gente que cobra 40 euros para dar “cursos” sobre literatura portuguesa? O que é que o Agostinho haveria de pensar desta gente…
Aliás, o simples facto de censurarem tudo o que se escreve, educadamente, e de forma fundamentada, desde que não seja para o elogio é a prova.
São bestas. É impossível existir alguma coisa de sério com centenas de gente diferente e apenas 3 melros brasucas e mais lobbie na rectaguarda.
Ah… e nem sabem falar. Chamam passaporte a um Livre Trânsito. Passaporte Lúsófono já existe- é igual a todo o passaporte usado para o estrangeiro. Se querem Livre- Trânsito não invoquem burocracias e até organização mundial alternativa aos EUE, encavalitados no Agostinho da Silva, que nem BI tinha.
Não há grande coisa para elaborar já que esta merda entra pelos olhos dentro.
Eu nem conhecia a treta. Dei por acaso com a propaganda ao tal MIR e um tal Jorge Batista a escrever umas críticas bem pobrezinhas no meio daqueles destrambelhados.
O que escrevi lá foi logo censurado. Só passou um comentário.
E o que digo aqui é o que está na cara.
Então estes anormais penduram-se à má-fila à literatura para depois mais não quererem que servir lobbie de imigração rasca?
Estamos tolinhos ou quê? estes gajos hão-de andar ao tacho e alguém entra com mais, que nada disto faz sentido.
Desde quando é que Portugal ia sair da Europa, para se juntar, em alternativa ,aos Palops? Palops que até já só falam americano ou aos gajos de Timor que ainda vivem da nossa segurança social sem precisarem de vir até cá para o desemprego?
Está na cara que é para despachar mais brasuca desempregado porque aquilo por lá está nas lonas e a corrupção tem bandido em todo lado, menos na cadeia.
E agora, nós, que também estamos nas lonas, é que precisávamos de mais inúteis só para aliviar encargos em que vive deste tráfico e de mão-de-obra escrava?
Está tudo louco ou é tudo hipócrita.
E eu tenho pó aos hipócritas. Estes hipócritas irresponsáveis, cheios de tretas inviáveis da boca para fora, sãos os mesmos que, em 3 tempos, se tornam nazizinhos à Theos, à cartoonistas da Dinamarca, à Wilders holandeses.
É só deixar saturar o barco para depois, cobardemente, passarem a servir outros lobbies.
Porque “emigração” ilegal e em excesso é feio de se falar- é coisa de “facistas” ou de extrema-direita. Mas irresponsabilidade esquerdalha ou interesses de capangas, encobertos por palavras, é sagrado.
Até ao dia em que estes mesmos hipócritas são capazes de alinhar com a verdadeira xenofobia- aquela que quer integrar à força o que não é integrável.
De resto, intagráveis são estes imbecis, armados ao pingarelho.
Façam poesia, façam literatura, preocupem-se com a cultura, mas não se metam à boleia que nem todos somos ceguinhos.
Viva Terpsi,
Espero que já tenhas dormido que isso é tramado. Antes não comer que não dormir.
Quanto a estas coisas, creio que dava para perceber que eu separo a questão literária do lobbie político. E aqui, apenas desmontei esse, já que por lá só se pode escrever paleio de treta a felicitar. Tudo o resto é censurado e até têm esse Klatuu para a tarefa de porteiro e para o insulto.
Eu, por aqui, sou apenas a zazie. Não “conheço ninguém”.
Por outro lado, também já vivi o suficiente para saber que os grupos de militãncia viram do avesso quem quer que se meta neles.
Há uma lógica, como dizia o Paul Veyne, que sustenta a manutenção da “instituição” para além de todos os princípios para que até pode ter sido feita.
E essa lógica é a lógica tribal partidária. Tudo fica sujeito a “linhas negras contra linhas vermelhas, militâncias por ortodoxias, agit prop para vender o peixe, e as pessoas reduzidas as figuras holisticas e instrumentais.
Tenho autêntico pavor a tudo o que inclua mais de 3 pessoas e se torne “clube” com causa.
E estas causas dão-me a volta às tripas pelo oportunismo e irresponsabilidade social.
É tudo o que tenho a dizer, fora isso é literatura e da literatura falo dela mas só tenho por hábito “pedir autógrafos” a autores bem mortos.
Não gosto de vedetismos. Não me diz absolutamente nada essa do “é fulano e sicrano, e até já jantei com ele, e tocou-me”.
Beijocas.
Espero que tenha ficado entendido do que aqui tratei, que não é literatura.
Quanto a censuras, podem pois- até faz parte do ritual tribal- “da causa partidária”.
Olá Zazie
Acabei de ler aqui o vosso diálogo.
Eu tenho andado completamente fora da Net e etc desde Dezembro passado.
E não estou propriamente para voltar com regularidade. Mas olha, isto da Águia tem muito que se lhe diga. concordo com muita coisa que vocês disseram infelizmente. Mas olhem, o principal, o principal, para começar a perceber, é o Paulo Borges. Não conheces o Paulo Borges? Já leste? Já leram? (No fundo… acho que sim, não é? Ele é o eixo da associação/(movimento em torno de) Agostinho da Silva”. Bom. Vocês devem saber isto, não?
Humm. não começar pelos últimos livros, acho eu.
E voçês sabem que por exemplo, o Prof. Patrício (FAculdade de Évora) também apoia grande parte da visão da Águia, isto é pelo menos no que se refere às ideias também expressas por Agostinho da Silva?
Portanto, isto assim não pode ser, é ridículo – absurdo: os teus posts não podem ser censurados.
Bom, eu também tive experiência na mesma ordem de ideias, é verdade, mas não nos podemos deixar desencorajar por isto.
O resto é tudo em volta… há para ali montes de coisas que são uma grande chatice…. mas o que é que se há-de fazer…
Não deitem fora as jóias lá porque há muita palha em volta.
Os livros do P. Borges: ”Pensamento Atlântico”, ”Do Finistérrio Pensar”, ”A plenificação da história em Padre António Vieira”
O último (ou pelo menos era o último aqui há pouco tempo), não li – só conheço o título muito muito bem…hehehehhe bem, piada incompreensível, já se vê.
Eh pá, escrevi isto na maldita janelinha.. não vejo nada do que escrevi – e também não me lembro bem. Estou à 50 e tal horas sem me deitar… :)))))
vamos a ver no que isto dá…lol
Beijinhos
PS – e o Dragão já comentou?
PS – Quanto tempo é que será que se pode estar sem dormir?
Hmmm – ainda tenho coisas a fazer.
Lusitânea,
Uma coisa é certa- o Dragão há-de estar mesmo de férias. Caso contrário já tinha escaqueirado esta treta do modo que só ele sabe.
………..
Pedro- pois é, há dinheiro, há lobbie. Quanto ao AM,consta que se não houver rapazinho, também não passa “à acção”.
Esta coisa da Águia causa-me uma certa estranheza. Normalmente este tipo de projectos tem como único objectivo sacar o máximo possível do Ministério da Cultura sem levantar ondas, sem “projectos” ou “ideias”. Num dos posts, mistura-se Hegel com o Padre Vieira, logo aí, dá para “suscitar a desconfiança de muitos”. O Brasil chegará ao Conselho de Segurança pelo dinheiro e não pela língua. É importante manter esta gente debaixo de olho, não pelo que eles dizem, mas porque têm dinheiro, e onde há dinheiro há poder. Apesar d’aquela retórica toda, ver ali o Adriano Moreira misturado com a extrema-esquerda, fez-me lembrar Franco Nogueira, citado pelo Dragão: Em todo o Conselho de Ministros, e além do Presidente do Conselho, haverá neste momento quatro ou seis ministros que sentem e acreditam no Ultramar. Desejariam os outros ver-se livres de África, para se devotarem às delícias de uma política europeia.
Grande ZAZIE
O que me chateia é ter que “meter o IRS”, pagar um balurdio fora o que me sacam todos os meses para andarema abandalhar o país e a tirar oportunidade de apoio aos “nossos” pobres.
Milhares de gajos bem empregados a “fazer-nos a cabeça”.Porra que até fico doente com a pobreza de governação que temos…
ò Mário, estive a ler agora com mais atenção.
Tu desconstruiste-lhes muito bem o discurso.
E fizeste o que importa- mostrar o que é intuito factual misturado na “poesia”. De tudo se retira a mesma ideia- é lobbie brazuca.
E nada tem a ver com “exército de paz” mas com problemas deles de nem estarem na UE nem nos EUA.
esta passagem é esclarecedora: «Esta força policial e militar poderia, inclusivamente, potenciar a CPLP até um novo patamar de intervenção e participação no mundo e alavancar a defesa da presença do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, bem como prefigurar, a uma nova escala, a formação de uma verdadeira Comunidade Lusófona, enquanto espaço de paz e segurança para todos os povos que o destino quis unir por esse fio de Ariadne chamado “língua portuguesa”.»
Ora bem… Agora para exército, até havia uma piada macaca em tempos de guerra:
“si macaco for soldado, papagaio aviação e banana munição, pode contar com a Nação”.
Eles estão com muita, muita vontade de fazer parte do problema»
Pois estão. Mas quanto a mim nem a remake de movimento cívico de “pateta alegre” chegavam.
O que por lá tem com mais visibilidade nem é político- foi pela “cabeça quente do 5º Império”.
O resto é mais uma variante ornitorrinca que nem para “Revista Atlântico” dava.
E o que é verdadeiro lobbie até já conseguiu mais de metade do que queria- o acordo, e a carne no porão.
Mandar para trás sabem eles que nem o mais liberal candidato do PSD queria mandar- o Passos Coelho, quanto mais esta.
E abrir as portas de casa, mais do que já estão, deve ser impossível- agora ainda impingir para o resto da Europa à custa do tal passaporte lusófono, está quieto.
Quem nos cortava o livre trânsito era a própria UE.
Racailles têm eles de sobra.
Isto há-de ter é muito tolinho a precisar de preencher curriculo para mais “bolsa de estudo”.
Na melhor das hipóteses- porque cursos de lusofonia a 40 euros, só para “formação de formadores para formarem outros formadores e fazerem avaliação do produto- desmultiplicado nos vectores plutais das vertentes da lusofonia”.
Veremos onde a coisa vai dar. Pelo que percebi das listas no blog há algumas “figuras” que já estão dentro da coisa, imagino que por enquanto expectantes, não vá dar para o torto. Se isto pegar imagino que essas figuras com visibilidade pública comecem a assumir protagonismo, desculpando-se que anteriormente estiveram ocupados com algo que não lhes permitiu dar o contributo que desejavam. E aí podemos mesmo ter um problema porque essa gente tem outras redes de contacto nas instituições e nos media. Este conjunto de lunáticos heterodoxos pode ganhar forma e tornar-se num movimento influente que vá abrir mais uma caixa de Pandora. Eles estão com muita, muita vontade de fazer parte do problema.
Muito devem agradecer os coronéis e os Josés Eduardos dos Santos- com ciganos destes a lavar mais branco, continuam a rapina e o único risco que correm é ainda acaberam condecorados.
E claro, a lagrimazinha ao canto do olho- é tudo para bem dos “prétinho” pá, e dos brazuca-dí-favela, meu.
E até prá paz dos indiano-di Diu e Timorense debaixo di pata di Austrália, com venda de papel passado, pelos nossos camaradas da Fretilin.
Pois é. A estupidez é mesmo tão grande que esse detalhe é que me pareceu o principal para uns “chico-espertos” conseguirem levar a água ao moinho.
Não há nada como “os ideias poéticos” e megalómanos para o “espertalhão se envalitar e ainda conseguir acrescentar “status” ao curriculo e sacar algum aos incautos.
Num projecto como a Nova Águia parece-me que cabe lá tudo, excepto a dúvida. Qualquer disparate progressista será apoiado, desde que se acrescente um chavão como “cultura lusófona”, “perspectiva holística”, “consciência universal”, “paz universal”, “harmonia”, “defesa do ambiente”. Então se conseguirem juntar a isso uma citação de Agostinho da Silva, Camões, Fernando Pessoa ou Teixeira de Pascoaes será um verdadeiro orgasmo.
Se dúvidas existissem sobre a natureza da coisa, o MIL (Movimento Internacional Lusófono) associado à Nova Águia, tem 3 petições a correr:
– Por uma força lusófona de Manutenção de Paz (http://www.petitiononline.com/mil1001/petition.html)
A ideia é construir uma força militarizada lusófona de intervenção rápida, no âmbito da ONU, naturalmente, porque não há fascismo que não queira a cobertura dourada da ONU. Nada de ver aqui imperialismos ou defesa de interesses económicos e particulares, asseguram. Mas mais à frente: «Esta força policial e militar poderia, inclusivamente, potenciar a CPLP até um novo patamar de intervenção e participação no mundo e alavancar a defesa da presença do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, bem como prefigurar, a uma nova escala, a formação de uma verdadeira Comunidade Lusófona, enquanto espaço de paz e segurança para todos os povos que o destino quis unir por esse fio de Ariadne chamado “língua portuguesa”.» Pois é, Stalin não sabia mesmo fazer as coisas, era um aprendiz.
– PETIÇÃO À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA EM PROL DE UMA MAIS RÁPIDA IMPLEMENTAÇÃO DO ACORDO ORTOGRÁFICO http://www.gopetition.com/online/17740.html
A estupidez aqui envolvida é tão grande que nem merece grandes comentários.
– PETIÇÃO CONTRA A “DIRECTIVA DO RETORNO” E EM PROL DO “PASSAPORTE LUSÓFONO”
http://www.gopetition.com/online/20337.html
A lei aplica-se a imigrantes ilegais. O facto de serem «ilegais» não suscita qualquer preocupação do movimento. A lei está mal, pá, porque «ofende o espírito de tolerância e contradiz o universalismo do melhor da cultura portuguesa e lusófona, bem como a própria ideia do “encontro de culturas” que a União Europeia retoricamente celebra».
Gente que vive tranquilamente com a exploração mais miserável à saída da porta e não se atreve a abrir a boquinha, na menor crítica a quem é soba, e com ela lucra, é trampa desprezível.
E trampa desta deve ser bem identificada, para não andar para aí com “superioridades morais” e ainda a pendurar-se, usando a credulidade dos outros para conseguir mais uns “ganchos, por cá, à conta.
Então é o que eu digo. Isto arregimenta 3 tipos de cabeçinhas tontas:
1- as quentes
2- as mamonas
3- as da esquerdalhada reciclada feita lobbie.
E eu sempre tive um grande preconceito- que acho muito útil, em relação aos “pretos-brancos”. Os novos colonos que agora se acham gente em terra de cegos, são uns cagões e uns poltrões.
Porque esses oportunistas, em vez de trabalharem em prol dos países onde vivem, combatendo esses sobas, cujas fortunas davam para pagar a dívida externa, fazem pior- mamam também à conta.
E estão-se pura e simplesmente lixando para África, para Timor, para o Brasil- e ainda mais para os seus povos.
Andam sim, aos pulinhos, pactuando com esses governos corruptos e com todos os vigaristas que destroem essas terras.
E fazem isso, para depois quererem passar por “elites” entre os brancos. De outro modo eram mais uns trastes caseiros a ter de lamber as botas aos líderes partidários.
Dei-me ao trabalho de ler o manifesto da Nova Águia, que resumo.
Diagnóstico do País com lugares comuns. Temos um problema de mentalidades, já não temos soberania, somos um joguete da globalização, de «grandes poderes político, económico-financeiros e culturais mundiais». Depois vem a crítica à democracia representativa e a desconfiança sobre a totalidade da classe política. Há aqui uma ambiguidade, especialmente nos actores, que leva a que cada um possa preencher os espaços vazios como lhe aprouver. Também eu acho que já não temos soberania e somos um joguete de forças maiores. Mas de quem e de que forma? Cada um coloca os papões que quiser.
Depois vem o desígnio, fazer de Portugal uma comunidade fraterna. Mas Portugal tem uma especificidade própria, asseguram, teve sempre o ideal de criar uma comunidade universal, multicultural e multireligiosa e uma consciência, permeada de ética cósmica, ecológica e holística. E este universalismo concretizou-se na comunidade lusófona. É mesmo dito que «Portugal não pode ser pensado fora
da grande comunidade dos cerca de 240 milhões de falantes».
Estes valores da cultura lusófona devem ser usados para construir outro paradigma de globalização, em conjunto com o melhor de todas as culturas planetárias (estou mesmo a ver o que devem estar a pensar…) para que possa «dar à civilização tecnológica e material o indispensável e superior sentido espiritual e ético que lhe permita a urgentíssima transformação sem a qual não pode sobreviver a uma mais que provável catástrofe, sobretudo ambiental.». Ora, isto da paz universal é muito bonito, mas se não a querem a bem então vai a mal, porque a catástrofe é inevitável.
Mas não se pense que esta gente é megalómana. Têm os pés bem assentes na Terra e visam projectos concretos e realistas: «Portugal e a comunidade lusófona poderão ser uma espécie de pátria alternativa mundial (…)» Mas mais à frente recomendam que não tenhamos complexos de inferioridade e superioridade. Temos de deixar de ser bipolares. Devemos evitar «um lusocentrismo messiânico, em
que Portugal, como nas palavras paradigmáticas do Padre António Vieira, tende a ser visto como um “novo povo eleito”», devemos nos ficar apenas pelo «Quinto Império como metáfora da consciência e da fraternidade universal».
Sobre o espírito revolucionário, penso que é elucidativo: «Embora visemos em última instância transformar a sociedade, a nação e o mundo, sabemos que isso só é possível a partir da nossa própria transformação individual e do seu alastramento contagiante a outras transformações individuais.» Retomam a ideia de Agostinho da Silva de fazer as Novas Confrarias, grupos de discussão que vão combater os lobbies mundiais através da difusão de ideias… Peçam uma ajuda ao Soros, que pelo discurso ele deve achar piada.
http://www.agostinhodasilva.pt/images/docs/manifesto_nova%20aguia.pdf
Mário,
O que aquilo é não sei. Nem conhecia. Dá para perceber que arregimentou muita gente ao engano. Porque os princípios nada têm a ver com as petições, que depois foram entrando à má-fila.
Mas nota-se, isso sim, que tem “mamões profissionais”, como já foi dito e lobbie brasuca.
E é revolucionário sim, ainda que não seja de extrema-esquerda ou de extrema-direita- é de extrema estupidez.
Porque até os capangas são frouxos e drogados.
Estes Klatuu, que apareceu aqui a insultar-me completamente a despropósito, é um deles. O animal tem-me entupido aqui os comentários de insultos rasca que deve ter ouvido aos chulos que assim falavam com a mãezinha dele.
E isto sem que eu me tivesse dirigido à cavalgadura. Em parte alguma. O que por lá escrevi foi educado mas, como não eram felicitações até só deixaram passar um comentário.
Agora já mandei embrulhar a trampa deste vigilante, que diz que defende a “organização”, a ver se a organização lhe mete uma camisa de forças quanto antes- pois pode dar-se o caso de eu me chatear e aí vai haver vexame público.
E a razão é simples- este rabeta não fez nada de pessoal- limitou-se a “trabalhar”- foi para isto que o contrataram. Nos insultos ele é bem claro, fala sempre em “nós” (a causa), só não é o partido porque estas alimárias nem para fazerem uma passeata arranjavam uma dúzia de desocupados.
A menos que os fossem angariar à zona J ou às muitas “Quintas da Fonte” que proliferam na “lusofonia” caseira.
Com uma divisa como “Para um novo Portugal, uma nova comunidade lusófona e um novo mundo” está na cara que se trata de uma organização progressista, de mentalidade revolucionária e que dá guarida a tudo o que contribua para a destruição da ordem e das tradições.
olha a porca já activou os comentários. Boa.
Então quantos rapazinhos da mocidade portuguesa já aviaste hoje?
Anda por aqui gentinha embuçada que já merecia um correctivo para aprender e recordar.
nomeadamente que nasceu de uma mulher.
e que a miserável conversa aqui lançada só o cobre de vergonha.
É, por aqui a sexualidade é privada e não se vende com petições.
Mas acredito que tu tenhas sido fodido bem recentemente- nota-se os efeitos.
Há cada bruto a rebentar-vos os pára-choques.
As melhoras.
Deita-te de bruços que isso passa.
Olha, filha, a tua retórica só te denuncia o intelecto genital: estás desesperadamente a precisar de uma canzanada, mas és demasiado orgulhosa para pedir.
Pede, pode ser que alguém tenha a bondade. Não escolhas é dos gajos com que te dás… gajos que dão para a veia não têm tusa.
P. S. Mas não te vires (literalmente) para o meu lado – tenho bom gosto.
O “moço” era a brincar. Estava a dizer que Londres está cheia de brasucas que entraram com BI tuga gamado e vendido na candonga.
É até uma boa fonte de rendimento alternativo. Roubo de esticanço para sacar BI e “reciclá-lo” para “passaporte de clandestino e ilegal brazuca no estrangeiro”
“:OP
Quando vier o código de barras carimbado no pescoço, o Admirável Mundo Novo vai trazer alguns amargos de boca à “lusofonia indígena”.
AC,
Mas vamos agora entrar em conversa de marieta a dizer que conhece a prima da não sei quantas que até trabalha bem e mais o romeno que não anda no gamanço?
Estamos tolinhos? eu estava a falar de política. Políticas de imigração. Há ministro até, responsável, como há em todo o mundo.
Agora estes malucos é que já nem estavam a falar de política migratórias- estavam a camuflar despejo em nome de literatura. E ponto final.
Quanto ao que chamavam ou deixavam de chamar aos tugas honestos e trabalhadores da emigração do passado, quero lá saber. Quero lá saber de palavras. O mal é mesmo esse- viver-se de palavras para esconder os actos.
O que toda a gente sabe é que os bidonvilles não eram Quintas da Fonte. E não estavam os alemães ou franceses impossbilitados de andar de combóio como nós praticamente estamos com a Linha de Sintra.
E isto é geral- precisamente porque o mundo mudou e a globalização está aí a mostrar as contradições.
Agora comparar o incomparável, para desabafo de grandes superioridades morais, compre-o quem quiser.
Eu não compro. Gosto de falar claro e não me enrolar em tretas com medo que me chamem nomes.
Mas leia o Fernando Venâncio, que até é um emigrante na Holanda e um homem todo de esquerda.
Pode ir à confiança. Até é dos que também tem montes de problemas com as palavras.
Mas, a hipocrisia da imigração clandestina e agora da integração forçada, pelo insulto religioso, vive-a ele.
E não meteu a cabeça na areia. Foi lúcido.
Precisamente com a mesma motivação que a minha- não gosta de racismos.
Só quem gosta contribuiu irresponsavelmente para eles. Fechado no seu condomínio, enfiado no seu popó e a não assinar as mesmas petições que eu não assino.
Estão lá 200 e poucas assinaturas naquela merda. Menos que os membros do blogue. Mas todos cagam lusofonia da boca para fora.
Da subsídio-depedência, estamos de acordo.
Não me tires o andar de metro quando calha, e sobretudo, andar a pé!
isso nunca.
Bom, eu já estive uns tempos pelo Brasil, sobretudo em São Paulo, e fiquei com a impressão que aquela terra era Portugal com futuro.
Encontrei uma dinâmica de trabalho impressionante. Contagiante.
Dizia-me um historiador faz pouco tempo: – “recebemos agora da Europa o equiparável ao que vinha do Brasil, dos seus vários ciclos de riqueza”. Tanta Casa Solarenga de traça oitocentista feita com a divisa “brasileira”…
De facto, a Lusofonia vive mais da palavra do que dos actos, mas vê a Commonwealth, e o que trouxe ao UK.
E dos Palops não sairão só marginais, pois não?
Esses portugueses que não encontraram outra saída senão lavar escadas ou pior, em França ou na Alemanha, como o se terão sentido quando apelidados de rascas por vozes autóctones.
Esse moço quem é, pai de alguém?
E vou ler essas passagens que falas,
Boa noite.
AC
Ah, outra coisa. Passaporte Lusófono já existe e nem sei se iam gostar da concorrência.
Da última vez que me roubaram a mala até fiquei a saber a quanto estava o “passaporte lusófono” e reciclado de BI”.
Tem muito tuga com sotáqui em Lóndri, moço, tem.
AC,
Se quer entender o que eu penso, vá ao Aspirina B que tem lá perto de 3000 comentários numa série de porrada que andei a dar a um desses racistazecos de esquerda polticamente correcta.
O post foi acerca dos cartoons da Dinamarca e até foi no seguimento desse debate que o Fernando Venâncio abandonou o blogue.
E o testemunho final dele- o último post que ele fez, antes de atirar com a porta, juntamente com os comentários que se seguiram na caixinha, deviam ser de leitura obrigatória para todo aquele que estica o dedinho a acusar quem é realista.
Obrigatório. E foi até aí, nesse testemunho verdadeiro de quem acordou a tempo e mantem a lucidez que nos entendemos como nunca tinhamos entendido antes.
Faça uma busca e dá logo com o post- foi o último que ele deixou antes de bazar.
Jà agora- os nossos bidonvilles ou a nossa emgração nunca teve o menor paralelo com a chungaria que pura e simplesmente apenas vem para o gamanço, para o crime, para a droga.
Muito português chegou a ser tratado a pontapé- literalmente- a pontapé por patrões alemães. Em Dusseldorf era assim. E os nossos portugueses emigrantes eram gente honrada e trabalhadora que nunca provocou desacatos em parte alguma.
O mundo mudou- o Estado Social sustenta inúteis- quem emigra para trabalhar não precisa de ser clandestino e muito menos de viver de subsídios de desemprego ou de negócio de droga e marginalidade.
E outra coisa- o que é isso de lusofonia equiparada a UE?
Eu não sei. E nem embandeiro em arco com o projecto dos EUE. Agora não sou é maluquinha para acreditar que os PALOPs, que nem português já falam, os timorenses, querem vir para cá para contribuir para o desenvolvimento de Portugal.
Porque de cá quem sai são as elites, já que o atraso de Portugal é cada vez maior. Para viverem de cunha já temos de sobra; para alimentar vadios também.
Pedro, bem que me cheirou logo a negociata.
Nem conhecia aquela treta. Mas há coisas que não mudam.
E os gajos entraram primeiro com pezinhos de lã- tudo poesia e literatura. Passado uns dias já era abaixo asssinado para o acordo ortográfico, e, pelos vistos, não foi preciso muito, para que saltasse este do passaporte e do não retorno dos clandestinos.
Isto é tudo muito bonito mas a ver se são eles a querer ir para lá. O tanas.
E a treta de chamarem os indianos e mais os timorenses é mesmo para imbecil acreditar.
AC,
Experimente andar a pé ou de transporte público e percebe logo o que é imigração rasca.
Agora o negócio da imigração rasca é outro. E esses sim, são os que lucram com esse tráfico.
Mas as pessoas que vivem de palavras, quando mudam são as mais perigosas. Basta ver o que já está a acontecer nos países nórdicos e na Holanda para se perceber.
(aliás, vá lá à Nova Águia e leia alguns posts desses censores, para quem não se pode falar em brazucas e pretos da linha de Sintra mas que conseguem distorcer toda a História das Civilizações Pré-Clássicas para venderem sionismo ou pior, para até à custa da mesopotâmia fazerem do islão o único papão ao cimo da terra.
Tem lá um post, cheio de comentários, com essa anormalidade. Mentira e ignorância de alto a baixo.
Andaram anos assim, cheios de pruridos e a dar cobertura a imigração clandestina e chunga para darem mais lucro aos capazes- aos da carne no porão.
Agora querem arrepiar caminho e não conseguem.
E fazem pior- agora sim, todos, incluindo a esquerdalhada, querem “pintar os pretos de branco”.
Há um limite para tudo. E ninguém chama à política de imigração e suas cláusulas, política de racismo, pois não?
Então porque é que têm paranóias e, em vez de serem realistas, preferem ser racistas envergonhados?
Eu não perco o carnaval de Notting Hill- todos os anos mas sei que, se não houver juízo na cabeça até esse prazer de convívio com toda essa gente, pode acabar de um momento para o outro.
E tenho verdadeiro pó aos racistas politicamente correctos. Como em tudo, são os piores. Vivem do avesso.
Gostei dos comentários.
Basta lembrar que o tráfico de pessoas é um grande negócio para muitos hipócritas.
Escapou-me esta: nesse mesmo Portal Agostinho da Silva há um outro curso – Financiamento de projectos culturais através de patrocínio e mecenato, cujo objectivo é “conhecer e praticar as metedologias e os processos necessários à angariação de financiamento…” (60 euros com direito a Certificado de Participação) (?!)
Estamos perante mamões profissionais. Como diria o Pacheco, mamar não é coisa para amadores.
Ai é? 40 euros? e inclui buda ou miacouto?
ehhehe
Isto anda tudo bipolar. Ora lhes dá uma de vender a Espanha, só por causa de um campeonato de futebol, ora fazer 5º Império com os despojos de que eles se querem livrar.
Aqui há uns tempos, quem dissesse coisas destas era colonialista. Agora, que a coisa está fodida, é que a querem despejar cá pra dentro.
Mas ainda me ri mais com o bacano que se atreveu a dizer que não alinhava. Às tantas também se sai com uma napoleónica democrática. Que não- se tiver de haver esse desígnio Imperial, compete ao Sócrates decidi-lo.
E ainda repetiu e esclareceu que não estava a pensar no filósofo. Era no nosso. No “inginheiro”.
E disse isto sem ser no gozo
“:O)))))
Nem comento esse baptista.
terá que ser tudo ou?
não acredito que a lusofonia necessite de concorrer com a nossa matriz Europeia.
imigração rasca: desconheço Zazie, era mesmo isso que querias dizer?
E os Bidonvilles, o que eram?
uma boa noite serena Zazie, agradeço-te a resposta.
Eu ainda estou parva com a anormalidade.
Então aqueles palhaços, para impedirem que imigrantes ilegais sejam mandados para trás, ainda têm a lata de dizer que é para fazer uma organização mundial para paz até com gente de Goa, Damão e Diu?
Estes tipos metem prá veia, só pode. Ou então só têm leitores mongos iguais a eles.
Vender-se o 5º Império no século XXI, para despacharem para cá mais uns tantos (quando 30% dos presos já são brasucas e os restantes 40% emigrantes) e dar poleiro a 3 melros…
E há-de haver ONG ou mais alguém a entrar com a guita, que isto é demasiada fruta (com lançamentos de tanta coisa em toda a parte) para ser mera maluqueira de uns desocupados.
hummmm.
No que respeita o Agostinho, também aprecio pouco colagens rasteiras.
em silêncio ou surdina, espero também o Quinto Império de Vieira, no ser e não na rua.
seremos muitos.
Zazie, mas também o que seria de esperar de gente que cobra 40 euros para dar “cursos” sobre literatura portuguesa? O que é que o Agostinho haveria de pensar desta gente…
Aliás, o simples facto de censurarem tudo o que se escreve, educadamente, e de forma fundamentada, desde que não seja para o elogio é a prova.
São bestas. É impossível existir alguma coisa de sério com centenas de gente diferente e apenas 3 melros brasucas e mais lobbie na rectaguarda.
Ah… e nem sabem falar. Chamam passaporte a um Livre Trânsito. Passaporte Lúsófono já existe- é igual a todo o passaporte usado para o estrangeiro. Se querem Livre- Trânsito não invoquem burocracias e até organização mundial alternativa aos EUE, encavalitados no Agostinho da Silva, que nem BI tinha.
Não há grande coisa para elaborar já que esta merda entra pelos olhos dentro.
Eu nem conhecia a treta. Dei por acaso com a propaganda ao tal MIR e um tal Jorge Batista a escrever umas críticas bem pobrezinhas no meio daqueles destrambelhados.
O que escrevi lá foi logo censurado. Só passou um comentário.
E o que digo aqui é o que está na cara.
Então estes anormais penduram-se à má-fila à literatura para depois mais não quererem que servir lobbie de imigração rasca?
Estamos tolinhos ou quê? estes gajos hão-de andar ao tacho e alguém entra com mais, que nada disto faz sentido.
Desde quando é que Portugal ia sair da Europa, para se juntar, em alternativa ,aos Palops?
Palops que até já só falam americano ou aos gajos de Timor que ainda vivem da nossa segurança social sem precisarem de vir até cá para o desemprego?
Está na cara que é para despachar mais brasuca desempregado porque aquilo por lá está nas lonas e a corrupção tem bandido em todo lado, menos na cadeia.
E agora, nós, que também estamos nas lonas, é que precisávamos de mais inúteis só para aliviar encargos em que vive deste tráfico e de mão-de-obra escrava?
Está tudo louco ou é tudo hipócrita.
E eu tenho pó aos hipócritas.
Estes hipócritas irresponsáveis, cheios de tretas inviáveis da boca para fora, sãos os mesmos que, em 3 tempos, se tornam nazizinhos à Theos, à cartoonistas da Dinamarca, à Wilders holandeses.
É só deixar saturar o barco para depois, cobardemente, passarem a servir outros lobbies.
Porque “emigração” ilegal e em excesso é feio de se falar- é coisa de “facistas” ou de extrema-direita. Mas irresponsabilidade esquerdalha ou interesses de capangas, encobertos por palavras, é sagrado.
Até ao dia em que estes mesmos hipócritas são capazes de alinhar com a verdadeira xenofobia- aquela que quer integrar à força o que não é integrável.
De resto, intagráveis são estes imbecis, armados ao pingarelho.
Façam poesia, façam literatura, preocupem-se com a cultura, mas não se metam à boleia que nem todos somos ceguinhos.
Né?
Se te apetecer, elabora.
elucida-me algo mais desse comentário.
Boa tarde