Play Dead

Douglas Gordon, Play Dead, Real Time, 2003

Do alto de uma das torres financeiras da City já saltou um médico, pai de três filhos; de Canary Wharf pulou um pequeno funcionário da banca.

Os grandes banqueiros reorganizam-se com protecção da mãozinha marota do Estado; outros gerentes responsáveis saltam fora com bónus milionários.
Parece que este crash já vem sabotado na imagética

2 comments on “Play Dead”

  1. zazie says:

    Lembrei-me que o mastodonte a brincar morte em tempo real era mais pertinente que a velha imagem dos banqueiros voadores. Até porque, tal como o do Gordon, entre o que vemos e o que é, permeia o tempo e as memórias.
    E não sabemos nunca o que o mastodonte pode vir a fazer.

    Bjs

  2. vermelho says:

    É sempre a mesma pouca vergonha. Primeiro enganam o povo e depois ainda fogem com as suas magras poupanças. Gatunos!
    Beijinhos.

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