Entroido
Pelas terras da Galiza, correm peliqueiros e cigarróns em memórias campestres de cobradores de impostos; lutas de mouros e cristãos e rithus pascalis feitos carnavais.
E, quem sabe, se naqueles chapéus em forma de mitra- pintados com os velhos animais totémicos, não ecoam taurobolia mitraicos, na forma do ovo cósmico, de ritos bem mais antigos associados aos solstícios e renovação das estações.
Entroido galego- relevos de cultos a Cibeles em Lugo
ver: MITHRAISM
8 comments on “Entroido”
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O template do Cocanha é todo Calvin Klein. Se fosse para vestir tinha de lhe botar uma dissonância qualquer- tipo risca esverdeada pelo meio.
ehehe
Estes comentários ficaram uma vergonha
“:O)))
Em matéria de “popelines” e cinema não abro mão- acho sempre que sei distinguir o que está bem feito e o que está mal feito.
“cuidado pois é a sua opinião”
ehehe diz um empresário a uma esteta
“:O)))
Não é opinião, é verdade. Do mesmo modo que é verdade que há quem goste, apesar disso.
E devem ser muitos.
ahahhahah
(Eu até tenho um gosto muito abrangente- consigo apreciar o que nem usaria. E este é um exemplo do que apreciava mais dantes do que agora- ainda que só usasse uns modelos mais confortáveis.
Até nem sou muito clássica- quero dizer- não sou igualzinha ao template do Cocanha. Sou mais como a banda sonora)
eheheh
“Até porque o design já teve melhores dias”
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Cuidado pois é a sua opinião.
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O mesmo se passou com o calçado Mariano. A empresa tinha um design destinado a uma faixa etária com um dado poder monetário. Durante anos foi um sucesso. Porque o perfil e as preferências desse mercado-alvo mudaram, a empresa teve de ir atrá de um design menos clássico e mais casual/moda.
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Lembro-me de entar numa sapataria Eco e ver sapatos que gostava.
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Hoje já não entro. Os meus gostos pouco terão evoluído, o design da Eco foi atrás de outro perfil de cliente com outras preferências.
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Pois é. Eu também falei nele por esse motivo. Não é para qualquer um.
Mas não imaginava que já chegasse a líder, até porque o design já teve melhores dias.
O dono da marca Fly merece-me respeito.
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Tinha uma fábrica que trabalhava para o Private Label, ou seja fabricava calçado para as marcas.
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Um dia, numa montra de uma sapataria em Londres ou Paris, reconheceu um dos sapatos que se produzia na sua fábrica e… ía tendo uma síncope.
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Aquilo que saía da sua fábrica a 10 era vendido a 100.
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Logo alí tomou a decisão de criar uma marca.
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Depois de várias peripécias, numa feira de calçado, por impulso, propôs a uma marca inglesa em decadência comprar-lhes a marca: a Fly.
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ehhehe muito obrigada, CCz- essa agora foi tramada. Realmente estas teses também são muito arrojadas- fazer de uma casca de ovo- mitra, não é qualquer um
“:O)))
Vou ver isso da Fly. Mas tem piada- o tipo a chorar-se tanto e na volta fino lá fora.
zazie,
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Veja no Caderno de Economia, na página 17 na coluna da direita a caixa “Fly é líder em Londres”
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Cara zazie,
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Aprecio sobremaneira estes seus postais onde apresenta as suas teses.
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