Sim-sim, isso é tudo muito bonito, mas quem percebia realmente da liberdade era a Ermelinda Duarte. Aquela da “gaivota que voava, voava, voava” ainda é o melhor hino à liberdade que conheço.
Eu adoro o Swift. Se tiver tempo, leia uma coisa dum português, Mário Jorge de Carvalho, Inumano, Variações sobre o Humano. Foi numa conferência, penso eu. Grande texto.
Foi mesmo uma excelente ideia- pegar na querela dos antigos e modernos e puxá-la para cá. Para o nosso manuelino, contra a obra ao romano- dos grutescos renascentistas.
E é trabalho que já está feito.
Vou mas é ocupar-me do Swift e Hogarth porque esse é que ainda tem muito para se dizer.
O António José Saraiva tem uns estudos interessantes sobre a Cultura Portuguesa. Talvez aí encontre alguma coisa que lhe interesse. Eu gosto muito, tenho uma edição do Público que comprei num alfarrabista em Lisboa.
ehehe, eu estou aqui a ler outra vez um livrito que o Dragão recomendou, Os Piratas, Gilles Lapouge. De facto, é como ele diz: quem me dera ser liberal a sério, como os piratas.
Viva z,
É mesmo fatal, podes crer, só aí é que ela existe.
Beijocas.
obrigado pela construção, há milénios que não ouvia, é muito bom, fatal mesmo.
Olha aqui, nunca em Portugal se poderia cantar coisa assim,
Obrigada, Pedro
———–
ehehe
Só faltava agora a Ermelinda para me afugentar o segundo cliente da casa.
Sim-sim, isso é tudo muito bonito, mas quem percebia realmente da liberdade era a Ermelinda Duarte. Aquela da “gaivota que voava, voava, voava” ainda é o melhor hino à liberdade que conheço.
Como é belo o lirismo.
Escapa-me agora o nome do livro onde isso está, amanhã já o procuro na molhada.
Eu adoro o Swift. Se tiver tempo, leia uma coisa dum português, Mário Jorge de Carvalho, Inumano, Variações sobre o Humano. Foi numa conferência, penso eu. Grande texto.
Foi mesmo uma excelente ideia- pegar na querela dos antigos e modernos e puxá-la para cá. Para o nosso manuelino, contra a obra ao romano- dos grutescos renascentistas.
E é trabalho que já está feito.
Vou mas é ocupar-me do Swift e Hogarth porque esse é que ainda tem muito para se dizer.
Por acaso costuma ser complicado porque ele não entregou um dos exemplares à BN. Mas, se não estiver aí, está na Nova.
É estudo que relaciona peça de teatro com “trabalho ao romano”- o antigo que era novo; por oposição manuelino e tardo-gótico.
E melhor ainda é pegar no Francisco de Holanda.
Deu-me uma boa ideia, Pedro- depois faço-lhe agradecimento público.
“:O))))
Não conheço. Dá para aceder?
Aliás, até temos mas é a tese do Rafael Moreira.
E é boa ideia pegar nela.
“;O)
Mais para trás, no caso do Gil Vicente e iconografia da época é trabalho que já está feito.
Ah, sim, isso eu conheço.
O que precisava era de exemplos artísticos. E a obrigação de os conhecer era minha.
eheh
Mas não temos estes paralelos de querelas antigos/modernos como têm os ingleses.
O António José Saraiva tem uns estudos interessantes sobre a Cultura Portuguesa. Talvez aí encontre alguma coisa que lhe interesse. Eu gosto muito, tenho uma edição do Público que comprei num alfarrabista em Lisboa.
Tenho de fazer muita coisa…
Não se esqueça que isto aqui é só para ir arrumando trabalho.
eheh
Só é pena não encontrar por cá, entre os nossos, esses mesmos paralelos.
Se calhar até os há mas nunca me meti nesses trabalhos.
Há? Então tem de fazer uma posta com isso, depois de dar conta dos artolas.
Pois é. E tenho de relê-lo para o confrontar com a batalha das gravuras do Hogarth.
Há uma parceria muito gira entre ambos.
Só em brazuca. Em português penso que só há o Gulliver e a Arte da Mentira. E também a Modesta Proposta, que está online.
Já leu o relato da batalha dos livros? É de chorar a rir.
Ai sim. Não li. Ando com o Tale of a tub do Swift.
Por acaso não conhece tradução?
ehehe, eu estou aqui a ler outra vez um livrito que o Dragão recomendou, Os Piratas, Gilles Lapouge. De facto, é como ele diz: quem me dera ser liberal a sério, como os piratas.
ahahahaha
Já sabia que não gostava.
Ando sem tempo para o blogue. Mas vou postar uma coisa gira com maluquinhos e cientóinos.
………..
A construção do Chico Buarque é resposta ao famoso dogma político da Liberdade.
Bah! Isto com música brasileira nem se pode cá vir… é pior que limbo =P
beijinhos