O Império da bicharada
Já tínhamos a promessa da república fracturante do casório laico inter-soja, e até laivos de viabilização da família aspirador.
Agora, graças ao Paulo Borges, grande militante do 6º Império carioco-budista, abre-se uma nova esperança para muita bicharada que nem pelo civil podia legalizar os seus amores, quanto mais ter monge a sacraliza-los.
fotografia com ligeira alteração: Cyclists Please Dismount and Other Photographs from Kodak Limited’s “Humour ’70” Exhibition published in 1971 by Angus and Robertson (Publishers) Pty Limited.
24 comments on “O Império da bicharada”
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Quanto a ser despedido por motivos políticos, se fosse coisa que tivesse conhecimento, por ser pública, teria postado.
Ainda agora coloquei post com o caso do Pedro Lomba que também veio para a rua por se ter limitado a relatar os factos das trampolinices e promiscuidades entre o poder político e as empresas sob a sua alçada.
E costumo fazer poste sempre que tal acontece, pois tem vindo a acontecer cada vez mais. Estamos parecidos com a Itália do Berlusconi.
Mas- mais uma vez, não era aqui, numa brincadeira de 6º Império criptozoológico e budista.
Tens aqui colocado mais abaixo, este post menos a brincar que também inclui consequências por cá e não no Nepal.
E, eu não sou relógio de repetição para vir agora contar tudo de novo, que já deixei em muito lado.
está aí um link, e é apenas um, porque já me fartei de dizer o que penso. E outra coisa- agora já nem perco tempo com argumentos- agora limito-me a ir buscar o que os militantes destas causas fracturadas escondem.
E vou à Assembleia, aos grupos de trabalho- e ligo-os às entrevistas de Ilgas e quejandos e a directivas da UE e da ONU e a mais lobbies por aí infiltrados, e depois- os aldrabões que se amanhem.
Não há moralismos nem justicialismos- que são palavras demasiado na moda do cinismo- há factos, mentiras, e oportunismos escondidos que não são contados por ninguém.
E isto, sim, é rebater sem deixar pé para tretas de vitimizações ou rábulas de acusações de discriminação e fobias da moda em quem não gosta.
O resto, que este post se limitou a mostrar- é gozo e riso, porque o caricato ainda não foi banido e a militância da ditadura do politicamente correcto ainda não conseguiu inventar leis a proibi-lo
Mas o que é que eu tenho a ver com os teus azares privados?
E o que tem este post a ver com consequências ou tretas no Nepal?
Se eu quisesse fazer doutoramento em mundo às avessas ou lobbies, não era aqui no Cocanha, não achas?
calhou vê-la sim. Primeiro comentei aqui e depois fui ver as notícias e estava lá e trouxe aqui.
Quanto ao assunto em questão eu tenho um texto escrito sobre isso, em nome próprio, um único texto, online, e chega-me.
Não estranhas que o Tribunal do Apex do Nepal tenha dado assentimento à questão?
É claro que vai haver desestruturação dos modelos tradicionais na sociedade, ora vê onde nos levaram. Espero que o que venha a seguir seja melhor, será wishfull thinking? Talvez.
Não sei o que queres dizer com isso de perder a briga. A única que considero que perdi mesmo foi não conseguir impedir o ok das Lajes à invasão do Iraque com o Burroso a dar ao rabo de contente. Aliás acho que foi aí que fiquei com a perda do emprego agendada. Do resto nas guerras em que me meti no meu conceito de bem comum creio que ganhei tudo, mas não ganhei nada para mim.
Agora vou estudar jardins históricos, finalmente, à procura de umas árvores! Mas é tal a burocracia que ando enjoado.
Ok. Eu também gosto muito deste mundo natural e selvagem que tende a ser esquecido.
Por isso é que detesto a militância neoliberal e contra-natura sempre com a pancada do mercado até para justificar a forma como se espatifa o planeta.
Mas olha, já agora, quem gosta de preservar este legado natural não pode depois defender o oposto só por entrar proselitismo egoísta e irresponsável nesse mundo às avessas de laboratórios e crianças feitas para satisfazer pancadas.
E, acerca desta anormalidade do casório é apenas e exclusivamente isto que eu digo. Pqp a “família alternativa” que será sempre uma forma de uso de terceiros que nela não são incluídos e mais um pretexto para todas as frankenstoinices de laboratório.
Calhou vê-la o caraças. Calhou, o tanas.
Tu atiraste para aqui acompanhada da frase “deixem-se de moralismos”. Como se a porcaria dos padres fosse defendida por mim em confronto com casório LGBT.
E não, fica cool que eu não me magoo absolutamente nada com estas cenas.
Posso irritar-me mas isto não me magoa. Magoar é outra coisa e não havia aqui nada que magoasse. O que magoa podem ser traições ou coisas assim.
Claro que sou obrigada a falar contigo pela forma como tu reages a tudo.
E essa, sim, desculpa que te diga mas é sempre tribal- maniqueísta e facciosa.
Até porque tu sabes muito bem que, acerca desta treta do casório, eu tenho argumentos.
Não me vencem como vencem os toinos. Eu desmonto os lobbies com factos e com as próprias palavras e reinvindicações deles. Como se pode ler no link que deixei.
Portanto, era briga que tinhas perdida à partida porque estás habituado a debater com mongos.
Estás fora do baralho e eu gosto de ti por outros motivos. E sabes quais são porque já fiz posts com eles.
Mas tens ainda o velho vício de tomar as dores do que não precisavas para nada de tomar.
Beijocas. Vou ver o link
eu também sou teu amigo, deixa pra lá. Não tenho dúvidas que te repugna todas as formas de abuso sobre os mais fracos, a mim também. A notícia sobre oedofilia calhou, quando comentei a primeira vez nem a tinha visto, a seguir calhou vê-la e pu-la aí, e sim tem a ver com moralismos e hipocrisia mas não tinha a ver contigo, esse plural era indefinido. Já nos magoámos qb, o que vale é que eu sei que isto entre nós passa e depois não foi nada. E tu falas de mim como se eu pertencesse a clubes, não percebes que eu sou fora do baralho por natureza? Nem convivo com o lóbi gay, sou selvagem zazie. Vá, fica bem. Olha aqui.
Enfia esta merda na cabeça, uma vez por todas para não nos chatearmos por pura estupidez tua.
Eu tenho pó a várias coisas, mas de todas elas, as que mais me encanitam são estas- aqui vai a lista, para não haver enganos:
1- Devassa da vida privada de quem quer que seja. Nem a brincar suporto isso (não vem ao caso mas é a que fica em primeiro lugar).
2- Processos de intenção ou apalpanços de alminha, seja a quem for, com merdas de psicanálise de treta- vem ao caso e já sobrou para me chatear e insististe ainda mais agora.
3- Todo e qualquer tribalismo político partidário e ideológico que caia no facciosismo e na duplicidade de julgamentos acerca das coisas- calhou aqui e sobrou, para me chatear.
Guarda a lista que assim já sabes. Se tiveres lista para troca, deixa aí.
Se na tua lista vierem os melindres com cenas gay, azar, ninguém te obrigou a comentares e eu, há muito, que não tenho estas conversas contigo, por te ter como amigo e não gostar de melindrar quem eu quero bem.
Que caraças, só me aparecem maluquinhos com processos de intenção a atirar para cima de mim as pancadas que lá têm guardadas, phónix!
Está tudo louco ou é ponte antecipada na mioleira?
Olha aqui, ó maluco.
Eu faço um post a gozar com o casório gay e tu lembras-te da pedofilia e eu é que tenho cabeça doente?
Quem é que se lembrou de fazer a associação mais descabelada, a não ser tu?
Se achas que o problema do casório LGBT é a pedofilia, é contigo.
Mas desampara para lá, que eu não tenho nada a ver com essa trampa e nunca a poderia incluir nesta treta e muito menos defender.
Entendido, ou deste folga ao neurónio?
Zazie, a tua reacção foi tão desproporcional que só agora antevi o monstro que deve estar aí por vir. Quando chegarem as notícias de pedofilia na igreja católica portuguesa.
Quanto à formatação do homem moderno fica Giordano Bruno queimado vivo com a língua pregada numa tábua para atestar o que era a formatação do homem medievo.
Vá lá que há outras igrejas e o tempo não para.
E, agora sim, respondi-te à provocação imbecil onde falaste no plural e tiveste o desplante de dizer: “calem-se com moralices” atirando com uma trampa de pedofilia de padres irlandeses, quando o tema era o casório LGBT e as agendas dos lobbies de família alternativa- à conta de acharem que os orfanatos foram feitos para alimentar gays.
Ou pior, que ter escravas imigrantes a parirem-lhes filhos comprados por barriga de aluguer, ou PMAs para fufas, é alguma coisa digna de quem anda para aí a chorar baba e ranho com falsas moralices de igualdades.
Porque, quem vende moralismos e faz chantagem emocional com a língua de pau dos “direitos de minorias” são v.s.
E quem, ao mesmo tempo, faz choradinho com supostas cabalas de entalados apniguados em pedofilia- são vocês.
E agora sim- o plural não foi mal aplicado pois tu não podes negar que te incluis nos dois grupos.
Portanto, devias ter mais atenção antes de me misturares com merdas que não fazem o meu gosto e não ser cínico a chamar-lhe “falsos moralismos”.
Fica bem. E pensa duas vezes antes de pedires que te enfiem cadeiras pela cabeça abaixo.
V.s são parvos e mete-me nojo esta imbecilidade de ainda terem o desplante de vir pedir batatinhas a quem não tem tribo, é isenta, e tem nojo a isto, seja feito por quem for.
Agora quem não se enoja, quem defende os mais fortes contra as crianças, quem ainda anda com má-fé apenas por pancada de tribalismo ideológico, o melhor que tinha a fazer era estar calado, já que vergonha na cara é que não tem.
E tu sabes que eu nunca sou branda quando me picam. Vieste picar-me injustamente, como se tivesses enfiado alguma carapuça e a desenfiasses com reactivas descabeladas, agora, olha, azar.
Não era minha intenção com este post humorístico ir para aí, nem ter de ser brutinha contigo. Mas tu parece que não ficas satisfeito enquanto não obrigas a isto.
A treta do post era uma brincadeira inofensiva à conta do Partido Animal e do budismo milenarista do Paulo Borges.
E tu não tens mais nada e vá de vir com links de padres pedófilos, para eu ver- se calhar por eu defender casório à Nambla e com água benta, não?
E os padres irlandeses eram de partido de direita, já agora?
Para contrabalançar o prato da Casa Pia ser socialista, é isso?
Ou por uma lógica ainda mais estapafúrdia em que tudo o que pode ser religioso é “de direita”, já que “a esquerda” como é sempre pagã, ou maçónica, ou marxista ateia militante, só vai ao cu a meninos de esquerda?
E ser-se fodido pela esquerda é como apanhar radioactividade de Chernobyl- até faz bem à saúde.
Na volta a lógica da batata da superioridade moral de quem é feito de uma matéria à parte, ainda é essa
Olha, vou mais longe- ainda hoje me incomoda ter participado numa publicação à borla de poemas, na blogbosfera, por não ter reparado que, entre eles, ia aquela trampa do Botto e do “cu dos meninos”.
A Direita, é que não? Que raio de trampa é essa de direita que fode e esquerda que é casta?
Que raio? Queres melhor exemplo que os Ballet Rose, onde nem acusação havia, porque nem foi apurado se houve prática sexual e os envolvidos foram logo tirados da vida pública? E isto em plena ditadura, onde não havia chinfrim público, mas o Poder não alimentava vergonhas.
Agora, em plena democracia, é o que se vê- os tipos não só se encobrem uns aos outros, como partilham regras de silêncio de seitas de aventais e, no fim, ainda pedem indemnizações ao Estado e são promovidos no “serviço da polis”.
Que queres mais? Queres obrigar os putos a distribuírem acusações por partidos políticos, em vez de darem nomes de quem os violou- porque assim, parece chato, para quem ainda dá cobertura a essa trampa e inventa cabalas políticas para a justificar?
Tu, se tivesses juízo, nem tinhas sido patetinha em vir chagar-me os cornos com tretas de padres da Irlanda, como se eu alguma vez tivesse defendido pedofilia de batina, para marcar pontos à pedofilia de avental.
Mas tu, sim. Já te li várias vezes, no Aspirina, com a mesma cantiga da cabala da Casa Pia, apenas por facciosismo político.
Sendo assim, até estás em melhores condições para entender quem não acredita à primeira, dentro de um grupo que é seu.
Com a diferença que o “grupo da igreja” se reporta a um passado muito antigo e nunca teve poder para legislar ou evitar que a justiça se cumpra.
Zazie: que chata, afinal vou retirar-me. A ‘esquerda’ como lhe chamas está aí nas bocas do Casa Pia desde há meia dúzia de anos. A direita e a Igreja é que não. E, se existe? Existe.
A natureza está cheia de configurações sexuais variáveis, pares, triângulos e assim. Sabe-se pouco porque a Ciência ocultou e ainda oculta essas informações, subordinada aos poderes, igrejas e outras. Quem falava disso era expulso.
fica bem,
Se esta treta do casório LGBT tivesse alguma coisa a ver com religiões, nem existia.
Não havia sequer problema, porque a Ordem natural das coisas permanecia.
Como não tem, porque anda exclusivamente às cavalitas do poder, dos lobbies e do jacobinismo legal, tem.
Precisamente por ser capaz de, à conta de rábulas de vitimização inexistente, fazer passar leis que vão dar cobertura ao uso de crianças e de terceiros, para alimentar votos, encavalitados em caprichos e egoísmos de um mundo às avessas, para o qual todos se estão marimbando.
E acho um piadão como a “escardalhada”- sempre tão pronta a fingir que toma o partido dos mais fracos, nesta treta- tal como nos escândalos da pedofilia onde entram os seus apaniguado- nem duvidar e preferir o lado do mais forte, contra os indefesos que não foram tidos nem havidos (crianças a fazer por PMA e barrigas de aluguer ou por adopções utilitaristas; crianças violadas que apresentam nomes de quem as violentou e, acerca das quais se estão pouco lixando, já que lhes soa mais alto o “bom nome” dos acusados).
Não dou cobertura nenhuma Zazie. Mas pronto já fico descansado, era só para ver se a cadeirada ainda estava fina que odeio mesmo pensar em divórcios. Mas portanto deixa cá ver, não digo sim, mas talvez possa deixar cair um languido talvez que assim não fico com sentimentos de culpa e depois estou salvo na mesma, com traumatismo craniano mas salvo que é o que importa. Aliás foi para isso que se fizeram as religiões! 🙂
É pá. E essa de vir cobrar abusos de padres feito há séculos, para quem dá cobertura a abusos de pedofilia feitos por políticos, ainda no outro dia e bem cá dentro da santa terrinha- cheiinhos, a transbordar, de ética republicana e laica, deve ser gosto de dar tiros no pé.
Só para que se perceba como nestes postais eu estava a ser o mais soft e condescendente que sou capaz de ser, fica aqui um cheirinho, do que penso mais a sério.
Também tem muitos links. Principalmente daquelas coisas que os militantes dos pseudo-direitos e igualdades trazem escondido na manga.
Este postal é a brincar. Se eu quisesse fazer a sério, nem tu te rias.
Acredita. E, se tiveres dúvidas, eu boto aqui link para perceberes o motivo.
Tens ali em baixo uma parte dele- naquele da formatação obrigatória da escolaridade do Homem Novo.
Mas, acerca da trampa da família fracturante, com PMAs para LGBT há coisas de tal modo sinistras que eu tenho evitado colocar aqui, na primeira página, para não estragar o lema rabelaisiano.
Beijinhos.
E não queiras saber, é mesmo melhor, para quem ainda tem um pingo de vergonha na cara, não querer saber o mundo às avessas de horror que anda a ser fabricado, à conta desta tara de se inventarem minorias sem direitos onde apenas existe proselitismo de lobbies e de gente sem escrúpulos pelas consequências em terceiros- nas crianças que nunca pediram para terem por pai e mãe tarados desta espécie.
Não é para te chatear mas não há que esquecer estas coisas. Claro que será extensível às juventudes comunistas e nazis e sei lá que mais, mas calem-se com moralices.
Sim, o riso. Lembras-te do venerável Jorge do Nome da Rosa? O livro proibido fazia o elogio do riso, e não era de qualquer um mas do Estagirita.
bj
Olá,
Sejas bem aparecido.
Claro que eu deixo tudo.
Então tu estavas a ver-me a meter-me no meio dos ímpetos de um budista sátiro e de um bode lúbrico?
ahahahhahaha
A única coisa que ninguém conseguiu impedir em tempo algum sempre foi a lucidez do riso.
“:O)))))
Beijocas
Zazie, eu a ti acho graça a tudo portanto nem me chateio, até por que terás sempre alguma razão.
Olha que na Suécia a Igreja Anglicana já casa homos, desde Outubro ou por aí. Deixa lá casar quem quiser. Verdade se diga que o veredicto do Tribunal do Apex do Nepal deixou-me reconfortado, gosto muito de altitudes, mas não te esqueças no meu caso de que conto com uma cadeirada redentora nos cornos antes de dizer o sim, que sempre me livra de um divórcio. Bjos