O farrusco guerreiro
É verdade- quem é que tinha apostado que quando sai o lado A dos “conselheiros”, entra o lado B do mesmo?
Neocons/Self-Htaing=duas faces da mesma moeda.
………….
Apenas um exemplo, para ilustrar:
- Ha’aretz Says U.S. Officials Face ‘Pro-Israel’ Background Check
- By Stephen M. Walt
- “There is an amazing story in Ha’aretz today on the “pro-Israel” litmus test that determines who is permitted to serve in the United States government. Here’s the sort of lede you’re not likely to read in the New York Times or Washington Post.”
- The story goes on to rehearse what happened to Chas Freeman (whose appointment was derailed by the Israel lobby because he voiced a few mild criticisms of Israel’s behavior) and reports that similar complaints are now being raised against the appointment of former Senator Chuck Hagel. Even more bizarrely, the Zionist Organization of America and other rightwing Jewish groups are complaining about the appointment of Hannah Rosenthal to direct the Office to Combat and Monitor Anti-Semitism. Why? Apparently she’s been involved with J Street and other “leftwing” organizations that ZOA et al deem insufficiently ardent in their support for the Jewish state, and has suggested that progressive forces need to be more vocal in advancing the peace process.
- One has to feel a certain sympathy for Ms. Rosenthal, who is forced to defend her own appointment by telling an interviewer:
- I love Israel. I have lived in Israel. I go back and visit every chance I can. I consider it part of my heart. And because I love it so much, I want to see it safe and secure and free and democratic and living safely.”
3 comments on “O farrusco guerreiro”
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“… aquilo tudo é farinha do mesmo saco. E a única coisa que me parece uma vergonha é ainda se legitimarem guerras ou tomar partido por barbárie quando quem causou o problema foram aqui, os “civilizados aliados”.. “, tem toda a razão. Aliás, escolhi de propósito a opinião de um judeu académico, e por cima americano, só para realçar que a discordância da propaganda oficial não constitui uma visão anti-semita, mas antes um questionar saudável dos “pratos” elencados no menu de um restaurante que apenas tem como objectivo o lucro/interesses.
Viva, Laoconte. Pois é. Esta é uma historieta que anda sempre mal contada.
Mas eu não vou tão longe por nem ter opinião formada sobre o assunto, em relação a qualquer intervenção da UE.
Para ser franca, vejo a coisa de forma básica. Na Casa Branca percebe-se o lobby- existem mais judeus na América que na terra que foi dada ao Povo Eleito.
E depois, precisamente por este detalhe sem sentido histórico e onde todos tiveram interesses- o erro foi feito e legitimado pela ONU.
Agora é tarde para voltarem atrás. E, mais do que isto não vou pois tenho a ideia que o mundo pode acabar e aqueles por lá continuam à porrada no Além, se for preciso
“:O)))
Mas do que eu não gostei logo foi deste séquito com aqueles “doutores especialistas em tanta genética e eugenias.
Essa é a parte que nunca me venderão como coisa saudável. Então o nazismo não é ainda hoje proibido, como ideologia, por defender superioridades de sangue.
E aquilo é um país feito de quê, já agora? se até para se certificarem do direito a cidadania a falalashas obrigam a teste de ADN e depois àquelas operações bíblicas à Moisés e à Josué e Salomão?
ehehe
Palavra- aquilo tudo é farinha do mesmo saco. E a única coisa que me parece uma vergonha é ainda se legitimarem guerras ou tomar partido por barbárie quando quem causou o problema foram aqui, os “civilizados aliados”.
Mas não vejo que a Europa tivesse de se meter ao barulho. Já se sabe que ia fazer figura de corpo presente que isto de alianças à príncipes do renascimento, agora é mais por necessidade de atestar petróleo.
Palavras do insuspeito anti-semita semita Prof. NOAM CHOMSKY:
Q: In recent times, there is some international recognition and academic consensus of the horrors such as Black slavery, Jewish holocaust, Armenian genocide, Ethnic cleansing in Darfur, etc. Why isn’t there such a consensus on the roots of the Palestinian refugee crisis, either with academicians or politicians? Udhay, US
A: To say that the US government supports Israel’s policies would be an understatement. It directly participates in them in all relevant dimensions: diplomatic, military, economic, ideological. That includes the barbaric attack on Gaza in December-January, the current undermining of the ‘road map’, and much else.
Europe follows along obediently. A striking illustration is the reaction to the one free election in the Arab world: in Palestine, in January 2006. It came out “the wrong way.” The US instantly, and quite publicly, turned to punishing the population for this terrible crime, and Europe went along.
Meanwhile, the chorus of self-congratulation about our fervent dedication to “democracy promotion” didn’t skip a beat. Without continuing, as long as these policies persist there will be only limited free and honest discussion of Palestinian issues, apart from popular movements, some elements of scholarship and media, and scattered political figures.
in
http://news.bbc.co.uk/2/hi/programmes/hardtalk/8357716.stm
Infelizmente, a Europa ainda precisa algum tempo para se emancipar. Talvez no dia em que a UE pudesse estabelecer uma base militar no Hawai, aí a EU ganharia o estatuto de igualdade na aliança Transatlântica.