O olhar de desprezo pelo "Outro"
Dei com o escrito no blogue desse personagem que se auto-intitula católico. E creio que melhor retrato da psicose dos fantasmas da “escardalhada” era difícil ser feito.
Sem mais palavras- aqui fica.
«Na semana passada estava em Lisboa, era domingo e uma procissão descia da igreja de S. Roque. Que estranheza. Na mais cosmopolita área da cidade, uma procissão. Mesmo eu, que ainda trago nos ouvidos o murmúrio dos autos-de-fé e li as descrições do grande terramoto que havia de celebrizar o Rui Tavares, olhei para aquela gente que descia do Largo da Misericórdia como para uma feira medieval. À frente, com opas amareladas, os irmãos vivos. A seguir, um padre e alguns acólitos segurando o ícone torturado. Depois o povo. A encerrar o cortejo, imponentes, saídos dos livros do Estado Novo, o Juiz, o vice Juiz e o Secretário. Nos passeios, os turistas fotografavam, vorazes. A primeira cidade africana, como diz John Berger. E saltitantes, roliços, com voz de contralto, alguns padres em traje de solenidade, tentavam chegar-se à cabeça da procissão. Os irmãos vivos, apesar dos ornatos e vestimentas, tinham o péssimo aspecto que a velhice em geral e a pobreza em especial dá aos infelizes: o mau estado oral da população, as raízes brancas anunciando o cabelo empastado, como se um meme de quase-rastas tivesse percorrido aquelas cabeças crentes, ou a asa de corvo do farandol nos homens mais cuidados, a cor baça da nefrose, o bronzeado talassémico. Surpreendida pelo quadro, a alta adolescente que estava comigo baixou os olhos e vi na sua reserva o pudor para com aquela gente e a reprovação pelo meu espanto. Ao contrário do que é hábito eu percebi-a, ah, ao menos esta vez eu percebi-a. Porque havia naquela marcha essa ambiguidade entre um acto público- uma comunidade que se deixa ver naquilo que a une- e o que o rosto das pessoas transmitia, sobretudo o das burguesas decadentes do segundo grupo, amontoadas antes da vara de prata do Senhor Juiz e as medalhas dos Corpos Gerentes. Estas mulheres pareciam zangadas com a sua exposição. Havia, claro, algumas faces tranquilas, de mulheres de trabalho a dias. Mas a maioria eram reformadas ou pensionistas, óculos de contrafacção e semblante carregado, cantando estrofes que celebravam o sofrimento e a glória do Senhor sem disso retirarem nenhum consolo. Pareciam querer arremessar a sua fé aos pecadores surpreendidos do Chiado.
Acho que a Igreja Romana, de Ratzinger e do cardeal Saraiva, tem um problema para resolver»»
Copiado por vida de cadela de original da Natureza do Mal.
Os negritos são da autoria d@ cagoto que fez a cópia.
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Merece a pena recordar uma resposta que demos, a propósito da comoção de 12 de Fevereiro de 2007; dia em que Erasmo entrou na Merdaleja, apesar do tirandentes ainda não ter chegado ao SNS.
32 comments on “O olhar de desprezo pelo "Outro"”
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Os ingleses não brincam em serviço, ademais quando é um judeu como Miliband que, segundo certos meios, um possível candidato ao lugar de Gordon Brown depois das eleições.
Isto é tudo demasiado esquisito, Laoconte.
Não foi coisa que aconteceu por acaso.
“Londres pede desculpa ao Vaticano após “gaffe” do Foreign Office” in Publico.
Dá para pensar numa eventual cabala do judeu Miliband para impedir uma aproximação do Vaticano com o Reino Unido e que poderia afectar os interesses israelitas.
Começo a simpatizar com a gárgula e os seus delírios antisionistas.
Uma gatista amestrada com rigor canis,é capaz de algum conforto.
Tão fõfa esta náná…Senta!
Bad dog….
Do livro?
É pra já- «HÃO, HÃO, HÃO, HÃO, HÃO, HÃO, HÃO, hão, hãããoooo, hãa…ooo, caiiimm, caimmmmm, caiiimm- FIM »
Não leva “h” na inicial nasalada.
Ops, oligofrénicas e não oligogrénicas, com certeza…
São os lapsus liguae, ou melhor do teclado.
Pobre nazzie( lembra-me aquela cena do peter pana, pobre náná, versão infantil em dobragem brasileira)
A sério, inda contrato a gaja.
e agora foi promovida a correctora ortográfica de blogues, o que dá um certo jeito, ainda contrato a gaja esta gaja para me fazer a revisão final do meu livro
antigamente chamavam-lhes gatistas, agora é mais oligogrénicas, a classificação evolui, mas o uso da coca nãç lhe melhora as performances.
ah e não bebe chá.
http://dragoscopio.blogspot.com/2009/07/transplant-tourism.html
Por falar em analfabetismo e chavões, a palavra concerteza não existe
tenho pena da nazzie. a sério, há muito tempo que não sentia tanta piedade por ninguém.
é tão nazzie que até acredita em rabis que traficam orgãos, a pobre alucinada.
lá anda ela, a pulular de blogue em blogue á espera que lhe publiquem comentários,
uma espécie de gárgula anafada a historiar velharias sobre licenciaturas de farinha amparo sem perspectivas laborais onde só entram alunos praticamente analfabetos.
um must.
E, quanto a hipocrisia dos crimes de ódio e fobias é fácil de os testar.
Gozar com católicos, chamar-lhes tudo, incluindo criminosos medievais, é uma prova de modernidade e cidadania- como está demonstrado neste texto.
Os católicos não têm coutada por lobby nem ONU e UE a inventar tabelas de crimes para quem se atreva a estudar as partes mais feias da sua História.- não existe o crime de “catolicofobia”.
Nem os católicos nem os famosos “terroristas” que, hoje em dia, são essa caricatura de turbante aos quais até já se fazem referendos para impedir liberdade de culto ou falarem árabe na rua, na imigração que recebem.
Mas eu pagava para ver o que aconteceria se este texto em vez de uma procissão católica retratasse aqueles esfreganços das ventas no Muro das Lamentações.
Ou isso ou os rasgares de vestes em rábulas de holocausto apenas por causa de um filme ou de um pedaço de toucinho na maçaneta de uma mesquita.
Era crime pior que crime de guerra. Vinham estes nojos com a polícia e marcavam para sempre a testa de quem se atrevesse a tal.
Mas, em havendo tráfico de órgãos feitos por rabinos, ou raptos a crianças para lhes retirarem as vísceras que lhes dão jeito, porque os goyim nem seres humanos são, “no pasa nada”. Não há responsável por crime algum.
É tudo coisa “laica”. Tão laica quanto as chacinas de crianças bruxas em África ou os crucificados nas Guianas por esses evangélicos carismáticos, sem chefe, sem “Igreja” que responda por nada e impunemente em liberdade pelo poder político.
E estes são os exemplos dos superiores- da boa da “Civilização Ocidental”. Nem vale a pena ir para os trogloditas mais a leste, que aí respondem-lhes com bombas em cima ou marchinhas de lenço de Arafat ao pescoço.
À escolha do freguês-se for preciso até são capazes de militar em Fitnas wilderescas de manhã e à noitinha irem à vigília marrana, aproveitando a tarde para os farruscos possíveis da moda.
E é por isso que todos os cagotos são mercenários. São capazes de militar em qualquer religião para combater a que faz parte da identidade histórica do que deveria ser a sua Pátria.
Os cagotos não têm pátria- foram sempre os grandes internacionalistas do mundo-às-avessas.
a ignorância da cadela/cão é tremenda, ainda pensa como se fosse nos tempos idos. Acorde, hoje em dia são os sionistas que colocam o mundo em perigo com as suas ogivas nucleares, a intransigência politica e o fanatismo religioso.
A gaja só podia ser uma militante do eduquès com “especialização em psicologia”.
De facto o cancro do ensino é isto. E esta puta transgénica é do mais mal-formado e imbecil que existe.
A cabra ainda defendeu a ministra e o eduquês. E é por isso que a monga nem argumentos tem.
Só lhe sai a k7 do “mal estruturado” e da fita dos males de sexo dos outros. É isto que este putedo faz na sala de profs. E é com esta imbecilidade que se auto-avaliam e classificam os alunos e mais os pais deles, se for preciso.
Porque são coisas que se acham gente por terem comprado uma merda de uma licenciatura na farinha Amparo.
Mil vezes um cavador de batatas ou uma verdadeira mulher do campo que gentalha desta, desenraizada e formatada pela cartilha do partido, armada em “católica-progressista-intelectual-de-esquerda”.
Vade retro cagot@, a tua mãe pariu uma sapa sentado num guardanapo. Cornud@ atá mangueira.
Uma puta destas a falar em chá- tu deves é beber água-ardente de mindinho esticado a imitar as patroas.
Pois se até tremelicas “hunns” e perdes os grunhidos que teclas, querias agora armar-te em madame fina.
abhahaha
A anedota que existe entre esta escardalhada mongolóide.
Olha, ó puta mal-formada. Aqui ninguém apagou post nenhum porque não existe censura, ao contrário da tua espelunca, onde não só apagas tudo como inventas comentários de apagando-os por autoria própria.
Como és uma mongolóide imbecil e queres trica a que deves estar habituada na sala de profs, vais ficar para aí a falar sozinha porque a última coisa na vida que ia fazer era perder tempo com putedo socretino imbecil, falsário que fala eduquês e que não passa de mulherzinha fufa ou transgénico mental.
………..
Acabou. Masturba-te para aí que o mais com que podes apanhar é com balde de merda em cima, quando me der na gana.
É que eu nem brigas tenho com mentecaptos. Só com alguém que tenha neurónio por muita cretinice que diga- agora conversa de talho e trica de fufa nunca.
É que isso aí há-de ter sido engano na compra na Feira da Golegã- em vez do bestunto veio o enfeite.
Querida, o que lhe falta, sei eu – está bem expresso na linguagem de alternadeira de vão de escada.
De qualquer forma, está explicado o post apagado.
( Afinal sempre houve um, escrito aqui, sobre a matança dos judeus nas ruas de lisboa)
Mas eu percebo, nazzies frustradas não gostaam de referências históricas a judeus chacinados por católicos amantes de deus.
Quanto ao resto, quem não bebe chá em piquena…escreve cocanhices.
Passar bem.
Viva Laoconte,
Estive a trabalhar e nem sei o que é que esse imbecil andou a escrever e a apagar.
Mas ele é que escreveu para aí que eu era “mentideira” e que lhe tinha apagado uma treta qualquer acerca dos judeus «inda por cima é mentideira ( de facto coloquei um comentário que falava num holocausto judeu em lisba mas que não foi publicado)»
ora isto é mentira. Aqui só se apaga se houver devassa da vida privada de alguém. De resto estou-me pouco lixando para html idiota.
Mas passei-me porque este anormal de facto tem um vício canino- a mania de cheirar o cu a quem passa.
E não me largava. Começou no Trento com as bodegadas e ontem até se inscreveu no PC para ir lá chagar-me.
Eu não conheço este traste de lado nenhum. Só me recordo do nick por ter lido uns insultos foleiros à Assunção Cristas.
De resto, até pode trazer um amig@ daqueles à Wonemage à Trois e Jugulentos que é da maneira que os faço em cacos em casa própria.
ehheehe
Beijocas
(eu nunca tinha visto uma coisa assim a auto-denomiar-se católico).
Hoje, a Sra. Zazie bateu e bateu forte num misterioso animal cão/cadela. Ora, eu queria apenas repor uma pequena verdade, fui eu que apelidei de judiaria aquele truquezinho do misterioso animal em postar e apagar o seu comentário e depois vir apresentar-se como vítima de censura.
Esta coisa é mesmo fracturad@.
Diz-se católico e mija nos finados que nem um cagoto; trata-se e responde quer lhe chamem homem ou mulher e até nos nomes dos blogues muda de género- o vida de cão passou a vida de cadela com comportamentos desviantes.
E depois ainda se arma em psicnalista dos outros, com paleio de sopeira.
Toma aqui ó animal-
http://cocanha.blogspot.com/2006/04/matana-dos-judeos-em-lisboa.html
Esfrega aqui as fuças e aprende.
Que isto é que são as fontes coevas e não a palhaçada ignara que o endemoninhado do Rui Tavares andou a escrever nos jornais.
Tive um debate com ele no Aspirina B e mostrei-lhe os erros históricos que ele tinha escrito- erros de palmatória para quem se diz historiador.
Mas ele lá tem a sua honestidade intelectual- como é necessário para quem é académico. E por isso mesmo reconheceu-os e retificou no artigo seguinte.
Claro que só rectificou parte porque o artigo era todo uma merda de caixote de lixo que nunca poderia publicar em âmbito académico.
O massacre não aconteceu em guetos judaicos medievais- aconteceu precisamente depois de acabarem os guetos que permitiram mais de 300 anos de convívio pacífico entre católicos e minorias.
E ele nem sequer tem especialização em História Medieval- ele é especializado na idolatria ao Marquês, a quem até chegou a dedicar post no dia de aniversário, só para chatear coincidir com o dos pastorinhos de Fátima.
Ele é um “filho do marquês”- como muitos outros- filhos das choças- aqui retratados no fel que vomitaram por causa de uma simples procissão.
E isto de há 500 anos, que nem tem comparação com os verdadeiros extermínios que os milenaristas heréticos fizeram, foi algo que aconteceu num momento de “utopia” bem parecida à que se vive no presente- nestas cidades que se tornam despejo de desenraizados em nome do ideal do internacionalismo global-
querer fundir-se num todo farrusco o que é diferente.
De resto, o texto do Gaspar Correia diz mais que tudo o que se possa acrescentar agora.
E, vá-se lá saber porquê, ninguém se lembrou dele.
Esta trampa da resposta perdeu-se mas eu já te arrumo.
Olha aqui meu cona-mole.
Tu comigo não fazes o que há anos gostas de fazer com padres ou com tudo o que te cheira a católico “não progressista”.
Tu não vais lançar boatos- como os que já escreveste no Natureza do Mal, porque a única pessoa que tem andado a chamar-me nazi e outras merdas de paleio de talho, és tu.
E estou-me pouco lixando para que depois apagues por todo o lado as bostas que largas, porque as resposta que te deram não as consegues apagar.
Ao contrário dos pides de esquerda, em que te incluis, mais essa cagotaria toda a que te colas, aqui ninguém censura nada.
Podes berrar que nem um@ maluc@ e bostar merda que te retrata à vontade- é da maneira que não enganas.
os únicos limites do Cocanha são a devassa do que está para lá do html- de resto espojem-se à vontade que se for preciso até o musaranho ajuda à festa.
Se perdes comentários a culpa é desse vício de teclares com o dedo enfiado no cu, a borrada é toda tua.
Agora o que não vais é dar-me lições de nada, porque um ignaro que ainda fala da Idade Média como época das Trevas e que é de tal modo desenraizado que chama resquícios do Estado Novo às tradições populares que existem em toda a Europa e que são História e Tradição viva, não tem nada para me ensinar.
Quem faz isto está apenas a demonstrar o que ainda hoje é- um “intelectual de esquerda”- é esta coisa abjecta- esta coisa de olhar de soberba sobre o povo que caricatura, apenas por não conseguir que esse mesmo povo passe a herói grandiloquente, se marchasse em “procissão aos líderes do proletariado”- que agora do Estaline até podem ser os travestis possíveis das marchas gay ou a bimbalhada em urros de punho erguido.
Quanto a judiarias, também não és tu que me vais dar lições do que quer que seja- porque, se alguém já recebeu uma lição e coça na blogosfera foi o Rui Tavares, que foi por mim obrigado a pedir desculpas aos leitores do jornal, por deturpações históricas que tinha escrito nessa senda ateia que gosta de se pendurar nos judeus, quando lhes falta o bode.
Esta merda deste texto vai mesmo ficar aqui porque tem cá todos os ingredientes que retratam a hipocrisia e intolerância abjecta dos jacobimos:
O desprezo pelo povo; a utopia sem passado- feita ad-hoc e os mitos do “anti-fassismo” que, neste caso, conseguiram fazer o pleno.
Um retardado mental como tu- sem género definido, uma porteira da blogosfera, um rabet@ de feira, que se auto-intitula católico e insulta padres chamando-lhes pedófilos- pois só os rabetas ateus e de esquerda é que são gente acima de qualquer suspeita- a pendurar-se no texto de um ateu militante e jacobino.
Em comum têm a tal fé que é maior que qualquer crença religiosa mansa- têm o fanatismo ideológico e o ressabiamento inquisitorial de toda a matriz estalinista.
Podem negar que já nem são comunas; podem fazer as rábulas da modernidade que quiserem; podem até babar-se com destruições do Líbano em prol da libertação dos clótiris excizados ou da emanciapção das burkas que gostam de ver libertadas à bomba;
Mas uma coisa não podem nunca apagar- a matriz dessa base estalinista, totalitária, hipócrita, facciosa e manipuladora, que nunca em tempo algum respeitou os sentimentos do povo ou sequer teve o menor apreço pela liberdade.
E desorelha, palhaço- ou tira o dedo do cu que eu tenho mais que fazer que andar à procura do que perdes quando bostas.
Quanto á cristas, insultá-la, eu nunca. Já lhe disse ue simpatizo com a piquena e que até acho a moçoila tão carente de mediação celestial … que estava capaz de a orientar espiritualmente.
Vá lá nazzie , acalme-se.Já vi que consegue escrever uma frase sem asneiras, o que é um feito.
Tão ternurenta esta nazzie.
Ainda por cima é mentideira ( de facto coloquei um comentário que falava num holocausto judeu em lisba mas que não foi publicado), mas pronto.
Os simpatizantes do arroja são assim… deve ser da posição de missionário.
Além de ser intolerante e desrespeitador dos seus semelhantes, ainda demonstra conhecedor de judiarias.
Não há censura nenhuma.
V. costuma fazer esse truque, de apagar o que escreve, para depois fazer rábulas de vitimização e inventar censuras onde não existe,.
Fazia isso no blogue do NÃO, onde ia apenas para insultar a Assunção Cristas.
O seu azar, desta vez, é que eu tenho sistema que recebe tudo o que aqui é comentado, no correio.
E vou colocar o que escreveu e apagou para fazer fita.
Este comentário foi removido pelo autor.
Hum…
Laoconte:
Este Bluesmile diz-se católico.
Já viu ao que isto chegou?
E chama-me nazi por poder participar numa procissão católica.
Imagino que ainda vão inventar mais um crime de ódio para a linha da denúnica- a ateo-fobia sempre que se fazem procissões.
O Estaline ou o Pol Pot não fariam melhor.
Se um pequeno apontamento fotográfico já transborde tanta intolerância e desprezo pelos seus semelhantes, o que será um apontamento em vídeo? Um pequeno holocausto dos católicos portugueses?
Hum… O consumo de coca tem efeitos destes. Tanto frisson por causa de uma pequeno apontamento fotogr’afico.Não querem lá ver que a nazzie ia na procissão?
Boa pergunta, Laoconte. Por acaso, ou se calhar nada por acaso, o autor do texto que despreza todas as manifestações religiosas e reaccionários do povo, fez parte dos que veio em romaria ao velório das 4 mil velinhas marranas, onde só apareceram 2 marranos e meio que eram ateus. Os restantes 10 ou 9,5 eram apenas jacobinos.
A intolerância e o desrespeito pelos seus semelhantes são o sumo desse quadro.
Em Portugal, hoje em dia o judaísmo é a única religião que não atrai escritos desses, porque será?