A fiar e a tecer ganha a mulher de comer
O Arroja lá continua na senda da filosofia mística e de ponta. Agora deu-lhe para testar o sexo de algumas vocações, chegando à conclusão que as mulheres não nasceram para filósofas nem para teólogas.
E eu até concordo.
E eu até concordo.
Mas agora a pergunta que ocorre é se economista será profissão de homem.
Ora digam lá de vosso saber?
Pela nossa parte, já falámos das javardinhas fiadeiras – aquelas sempre de roca e fuso na mão e chaves à cinta, a fingirem-se de castas patroas quando, na volta, a fiação era outra.
Mas, em se juntando o bruxedo macro-económico às palpitações financeiras, não é por nada, mas o bicho mais parecido não é homem nem mulher- é a porquinha-mealheira- sempre tensa mas muito despachada; basta entrar o tlim-tlim na rachinha e já está.
2 comments on “A fiar e a tecer ganha a mulher de comer”
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ehehe
Esta porquinha é uma maldade anormal a que não resisti. Mas foi a brincar.
Por acaso tenho é umas fotografias mais nítidas da javarda de Plascência. Um dia destes troco-as.
E há outra na Holanda que tem mesmo as chaves da casa à cinta- um verdadeira governanta de serrado.
Espantosa porquinha fashion!…ehehe
Fui seguindo os links, a gostei imenso de saber destas coisas.
Badalhoquices, de facto, mas muito interessantes! 🙂