animal’s farm (versão ortodoxa)
Estou de acordo. É verdade que a liberdade é um bem precioso. Tão precioso que deve ser racionado (já dizia o outro) mas, convenhamos, não se mata um salsicheiro trocando-o por candonga felixiana e meliciana…
Se a Linha Geral exige sacrifícios há que fazê-los. Antes tornar-se salsicha pelo povo que biscuit de colecção de madame de Pompadour.
E se há coisa que não falta por aí são madames de pompadour…
Se a Linha Geral exige sacrifícios há que fazê-los. Antes tornar-se salsicha pelo povo que biscuit de colecção de madame de Pompadour.
E se há coisa que não falta por aí são madames de pompadour…
7 comments on “animal’s farm (versão ortodoxa)”
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A banda sonora destas tuas postas é absolutamente delirante!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
nadinha contra a Ponpadour. Eu própria já fui a sub-comandanta Paolina Bonaparte, por isso…
Mas ia jurar que a Pompadour gostaria de biscuits tal como o Eisenstein se lembrou nesta cena censurado pelo Estaline…
No fim de contas são apenas historietas rurais com um pouco de salero do Don Francisco Long Play.
Por mim aconselhava-o a ouvi-lo. É bem mais instrutivo que arrufos de linhas negras…
Alguma coisa em especial contra a Madame de Pompadour? Peço dó para uma mulher que, pelos critérios actuais, morreu jovem. O Pessoa dizia umas coisas acerca do assunto. O que não abona nada pelo assunto.
belisssimo blog!
bem vinda aos links.
long play? gosto da ideia… haja tempo e energia!
😉
cá para mim também és um bom de um do D. Francisco Long Play é o que é
“:O)))
eu cá não mimporto de ser biscuit duma madama – desde que possa escolher a madama, claro.
se tiver de ser salsicha, que seja das vegetarianas…
:-p