e estes?
não te fazem lembrar estes:
If you are truly wild at heart, you’ll
fight for your dreams… Don’t turn
away from love, Sailor… Don’t turn
away from love… Don’t turn away
from love.
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não te fazem lembrar estes:
If you are truly wild at heart, you’ll
fight for your dreams… Don’t turn
away from love, Sailor… Don’t turn
away from love… Don’t turn away
from love.
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E os sapatinhos do Ratzinger?
a judy garland, pois
hummm se calhar tesn razão, o cão já não estou certa… mas a cena de tiroteio também recorda o Kurosawq no Yojimbo.
É uma maravilha! farto-me sempre de rir quando a cabeça do bobby peru vai pelo ar
Mas em termos de sapatos vermelhos… para mim serão sempre os do Michael Powell
Eu gosto muito do “Feiticeiro… ” mas não é de maneira nenhuma um dos meus preferidos.
Em relação ao Peckinpah, só me lembro do assalto do inicio do Wild Bunch mas aquilo é uma cena tão anarquica que não me lembro de cão nenhuma… tudo o que se vê é gente a morrer e a matar. É brutal.
uauuu! mas que boas contribuições!
O Salman Rushdie escreveu um ensaio qualquer sobre os sapatinhos vermelhos. Deixa-me ver se descubro isso na estante.
Goodbye yellow brick road!
Eldorado
Nostalgia…
Animal: bacano, que fazes por aqui? não tens testes para ver, rapaz?
eheh beijocas
pois é rapaz, uma pessoa mete-se a falar destas coisas e nem apetece mais nada. Sabes que essa cena do banco com o cão é tirada do Peckimpah? pois, o Lynch também deu para fazer citação. Eu adoro este filme mas que diabo, só tenho versão em VHS e queria mesmo colocar a imagem dela a bater com os pés em cima do tejadilho!
tenho o filme todo marcado ao minuto e segundo dessas cenas. Mas não é dvd…
alguém que bote essa cena online para eu a roubar, sff!
“:O))
e olha que também me lembrei do After Hours (esse era o bom tempo do Scorsese…)
mas o final do Wild é um dos grandes pastiches pós modernos! aquilo é novela de rádio e mais Elvis e falso happy end “:O))
Tenho uma história muito gira com esse filme…
uma viagem desde as 6 da manhã em camioneta vinda do cu de judas lá para as bandas do Tabuaço (à cata de monstrinhos em ermitérios) mais o meu bando de loucos on the road. Chegámos completamente estourados a Lisboa e mal pusemos o pé no chão deu-nos o amok de ir ao cinema. E foi aquela tropa fandanga toda para o Quarteto, de mochila às costas ver o Wild at Heart
“:O)))
Quando acabou ainda queriamos ir de comboio para o Porto ahahaha
Agora com esta conversa da Dorothy e do “Feiticeiro de Oz” não consigo tirar da cabeça o “After Hours” do Scorsese.
Tenho a cabeça cheia de maus pensamentos! Maldita sejas, zazie!! :)))))
aquelas peúgas é que não ligam nada com os sapatos…
Fazem, sim senhora!
Aliás, não são poucas as circunstancias durante o “wild at heart” em que a Lula tenta acordar do pesadelo em que aquilo se torna batendo com os calcanhares tal como a Dorothy. E a malvada “Bruxa Má do Leste.
Mas o que eu mais gosto no “wild at heart” é o sentido de humor obliquo daquilo. Nunca me hei-de esquecer o quanto me ri na cena do assalto com o Bobby Peru a estoirar a própria cabeça, o empregado do banco à procura da mão que o mesmo Bobby Peru lhe tinha arrancado a tiro e depois, a cereja no cimo do bolo, o cão a sair com ela do Banco.
Eu pus-me a rir como um (cão’) danado e toda a gente na sala pensou que eu era um psicopata(incluindo a malta que foi ver o filme comigo).
Gostei tambem da sensação de felicidade no final do filme, um happy ends mais bonitos de sempre (fruto do apelo desesperado da fada boa, que tu aqui reproduzes) com o nicholas Cage a cantar o Love Me Tender à mulher com quem tenciona passar o resto da sua vida!