A humanidade desencarnada
ou como Rabelais faz bem à saúde
À boire ! À boire !
À boire ! À boire !
“Ao ver as aflições que vos consomem, antes risos que prantos escrever, sendo certo que rir é próprio do homem”
Este é o corpo rabelaisiano que não se dissolve no espaço etéreo das causas e das bandeiras, nem permite que o observem do alto. Suficientemente próximo e bem terreno, ainda é feito de matéria que não esqueceu os instintos.
(E é provável que seja por este motivo que nunca consegui ser demasiado idealista nem muito católica)
6 comments on “A humanidade desencarnada”
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ou-ou-ou-ou! então aqui vai um bombay sapphire com muita dialéctica e uma pedrinha de gelo “:O)))
Dialéctica, meus caros, dialéctica! Só com dialéctica não é preciso fazer diéta, nem carnal, nem espiritual, nem intelectual.
Prost!
Qual rhum qual quê !
Aquilo é mas é Poncha para o Alberto João!
Quintas
rum?!
uma garrafa de rum?!!
é esse o teu mal rapariga: o combustível é fraco e de má qualidade
Iou-ou-ou… e um garrafão de vinho!
loooooooool
looooooooollll e iupi! e mais uma garrafa de rum “:O))))
Os dualismos são característicos de seres que não conseguiram conciliar os instintos com o espaço etéreo (e glorioso) das causas e bandeiras.
lol