A humanidade desencarnada

ou como Rabelais faz bem à saúde

À boire ! À boire !

“Ao ver as aflições que vos consomem, antes risos que prantos escrever, sendo certo que rir é próprio do homem”

Este é o corpo rabelaisiano que não se dissolve no espaço etéreo das causas e das bandeiras, nem permite que o observem do alto. Suficientemente próximo e bem terreno, ainda é feito de matéria que não esqueceu os instintos.

(E é provável que seja por este motivo que nunca consegui ser demasiado idealista nem muito católica)

6 comments on “A humanidade desencarnada”

  1. zazie says:

    ou-ou-ou-ou! então aqui vai um bombay sapphire com muita dialéctica e uma pedrinha de gelo “:O)))

  2. Lutz says:

    Dialéctica, meus caros, dialéctica! Só com dialéctica não é preciso fazer diéta, nem carnal, nem espiritual, nem intelectual.
    Prost!

  3. Anonymous says:

    Qual rhum qual quê !
    Aquilo é mas é Poncha para o Alberto João!
    Quintas

  4. timshel says:

    rum?!

    uma garrafa de rum?!!

    é esse o teu mal rapariga: o combustível é fraco e de má qualidade

    Iou-ou-ou… e um garrafão de vinho!

    loooooooool

  5. zazie says:

    looooooooollll e iupi! e mais uma garrafa de rum “:O))))

  6. timshel says:

    Os dualismos são característicos de seres que não conseguiram conciliar os instintos com o espaço etéreo (e glorioso) das causas e bandeiras.

    lol

Comments are closed.

↓