Oi Zazie: Já tentei ontem colocar este comentário, mas falhou. Tudo porque queria dizer o quanto gostei do “post” sobre as concepções antigas dos elefantes. Tanto que coloquei uma pequena celebração no «misantropo..» Beijinhos
Aquela iconografia! Aqueles desenhos alinhadinhos e recortadinhos! Aquele imaginário poético que não passa de uma ideia fixa! Bastava ver a banda desenhada maoista e que chegou a ser publicada e distribuida em Portugal, vá lá saber-se por quem, mas não custa nada a adivinhar, para se concluir que os burrinhos iam parar na água…
Agora, esta mesma utopia nascente e que procura formatar tudo a uma simplicidade forçada, vai ter o mesmo destino: burricada.
A tua “riente” ironía chegou até meu blog e vim a correr pra ver o q estava acontecendo. Lol !
lol ! excelente post.
Conto com o beneplácito dele.
É pró progresso das ciencias.
“:)
muito obrigada Paulo, o “seu” elefante é espantoso. Não tarda muito e pudiamos abrir estamíné de paquidermes “;O)
bjs
cbs: tá bem. Mas já perguntaste ao musaranho se ele se importa?
bisou
“:O))
Zaz
Dedico-te o inefável Mirandinha 🙂
PS: espero que não te importes que torne “publica” a nossa conversa d’outro dia; de que gostei tanto…
Beijocas do velho
Oi Zazie:
Já tentei ontem colocar este comentário, mas falhou. Tudo porque queria dizer o quanto gostei do “post” sobre as concepções antigas dos elefantes. Tanto que coloquei uma pequena celebração no «misantropo..»
Beijinhos
A pedra de toque neste post é aquele “Hayek” riscado. És uma malandreca zazie… és muito má, muito má, mesmo! :)))))
ehehe as coreografias eram tão bonitas… e depois agitavam as fitinhas bandeiras e cantavam com aquelas vozes tão engraçadas “:O))
e o líder andava sempre de lenço branco ao pescoço que tirava de vez em quando para limpar o suor…
a perfect world “:O)
Maldade sua Zazie.
🙂
Rui Carmo
oui zazie! (oh mon dieu, la blasfemie (!?)…)
Boa, Zazie!
Eu ja’, ha’ uns meses, tinha chamado ao JM de anarco-capitalista…
ahahahahahahah!
Aquela iconografia! Aqueles desenhos alinhadinhos e recortadinhos! Aquele imaginário poético que não passa de uma ideia fixa!
Bastava ver a banda desenhada maoista e que chegou a ser publicada e distribuida em Portugal, vá lá saber-se por quem, mas não custa nada a adivinhar, para se concluir que os burrinhos iam parar na água…
Agora, esta mesma utopia nascente e que procura formatar tudo a uma simplicidade forçada, vai ter o mesmo destino: burricada.
Na mouche. :O))