Wittgenstein au champingnonsem linguagem isotérmica
Indispensável: a filosofia cavalística do Vitinho tratada de forma magistral e cavalar pelo grande Caguinchas
5 comments on “Wittgenstein au champingnonsem linguagem isotérmica”
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mas estava a referir-se ao Dragão?
o Dragão é assim, genial, com a sabedoria dos iconoclastas
e com um humor tão louco como o do maradona.
Mas sou suspeita porque sou fã. À parte uns fervores anti-americanos que não professo e questões coloniais que desconheço até é das raras pessoas com quem me entendo em matéria de “ideologias”. Ele e o José da Grande Loja. Deve ser por isso que também nos entendemos todos- somo párias nessa matéria.
ehehehe este é um ímcubo xuxialista que anda a botar spam às tantas da madrugada.
O mais engraçado é o que deixa em blogues mortos
ahahaha
o local ideal “:O))))
L’attraction de la boue? O post para que remeteu era abominavelmente ridículo!
há, sim, e “De Hoje”…
‘Cavaco explicava há dias – não garanto que por estas exactas palavras – que o país precisa de inovação, imaginação, ousadia e sentido do risco.
Nem mais: sabe sempre bem constatarmos que há alguma coisa em que concordamos com os nossos oponentes.
Porém, a ser assim, a gente pergunta-se se Cavaco se imagina a si próprio com essas qualidades.
Inovação? Há quantas décadas terá ele inovado pela última vez, nem que fosse só ao nível do discurso?
Imaginação? Bom, bom, cuidadinho para não sair asneira…
Ousadia? Tal como, por exemplo?…
Sentido do risco? Teremos o mesmo dicionário?
Inovação, imaginação, ousadia e sentido do risco – eis, pois, o que recomenda o professor Cavaco. Que é como quem diz: votem Soares’
– João Pinto e Castro
ser epicurista é como decidir ser imbecil profisional.
acreditar no fatum e julgar que tudo o que fazemos resulta no mesmo é irracional e a mais imediata solução para passar pela vida preguiçosamente, “sem desasossegos grandes”, só porque “há noite antes e após/o pouco que duramos”.
É certo que a longo prazo estamos todos mortos, é certo que só o momento nos pertence, mas também é racionalmente evidnete que somos livres, ou não faria sentido culparmo-nos do que fazemos a justiça seria injusta, [já que se julgam os agentes errados da acção], e por mais influências e pressões que possamos ter o que fazemos consciente e voluntariamente constroi a nossa identidade, daí que sejamos o que fazemos repetidamente.
o momento em que vivemos, a unidade do tempo em que se anula futuro e o passado, é feito por nós.
um epicurista, fingindo a si mesmo não ser livre, torna-se naquilo que decide ser, e ao decidir aceitar voluntariamente o que lhe é suostamente imposto, decide também viver de acordo com as mais fortes pressões do meio externo.
Assim, se somos livres, no presente em que nos impomos à natureza, criando o que chamamos artificial, então somos culpados do qeu decidimos fazer [he isso que torna as decisões humanas diferentes das dos restantes animais, pk somos conscientes e responsáves pelo que fazemos, memso que não o admitamos] e logo é-nos útir agir de acordo com o que melhor nos serve em vida, para atingir uma vida razoavelmente boa e humanista, e não a desenfreada moderação para afastar a dor e o desprazer, onde é difícil discernir felicidade.
Há uma famosa prova do filósofo para afirmar a liberadde humana:
um sábio diz precisamente o que dizem os seguidores de epicuro nesse ponto, como os céticos, que não somos livres, que tudo o que fazemos é determinado, seja pelo destino, por deus (nos epicuristas os deuses estão sujeitos ao destino, ao seu destino de serem imortais etc..), seja pelas circunstâncias como defendia Watson com o Behaviorismo…
e o filósofo começou a bater fortemente com um pau grosso no sábio, ao que este começou a gritar:
– Pára, pára… que me matas…
Sendo a resposta do filósofo:
– Então acreditas que sou livre e que posso escolher parar de te bater, ou não, e nesse caso devo cumprir o meu devir, assassinando-te pela mão do vento?
lembro-m de uma tira do Bill watterson, da série Calvin&Hobbes, em que depois de Calvin afirmar ser calvinista, que é uma doutrina determinista, que defende que todas as causas têm um só efeito e vice-versa, e que toda a acção está previamente estabelecida, podendo ser prevista com toda a segurança, o seu companheiro, Hobbes, lhe faz uma rasteira e ele cai de cara numa poça de lama. Calvin responde: [n ha letra] “isso é só para mim!!”
… N sou estoico, mas são muito interessantes as “Cartas Morais” de Lucio Aneu Séneca a Lucílio, um epicurista que se converte ao estoicismo.
[quanto ao estoicismo – digo apenas que a virtude he relativa e que os bens nos são úteis em parcimónia, não devendo viver apenas na ansia de os adquirir, porque tudo o que temos nos tem na mesma proporção, não nos é conveniente, para ter uma vida agradável, abdicar dos bens que nos facilitem agradibilidade própria. Nunca esquecendo que o maior dos bens são os sentimentos humanos, que com coisas ou tratando as pessoas como tal, jamais se adquirem.
cumprimentos,
“façam favor de serem felizes” – protagonista do programa de tb “Na Roça com os Tachos”.