Mas esta ideia liberal de se acabarem com as heranças é um dos maiores paradoxos. Só me admira ainda não se terem lembrado de lhe pegar. Porque é idêntica a outra utopia científica à la Mao ou à la Estaline mas ainda mais contraditória. Enquanto que os comunas defendiam esta ideia com base num “bem comum” utópico em que todos partiriam em pé de igualdade e se evitariam os benefícios patrimoniais familiares que assim transitavam para o Pai Estado, para vocês (liberais-blasfemos) a justificação baseia-se no egoísmo individual.
Não é para bem comum porque nem o sentido de família escapa à liberdade individual, pode ser por mero capricho sem utilidade nenhuma. Com base no “porque eu quero” e quem manda sou eu e não o Estado.
A idioteira da ideia é que esta “vontade pessoal” só tem sentido em vida. Não tem depois de morto “:O))))
Com esta mania dos pressupostos vazios como a palavra Eu e Liberdade até são capazes de defender posições anti-capitalistas ahahahaha – anti-capitalismo zombie, entenda-se “:O))))
não linkei o texto porque era um detalhe do texto mas está aí o nome. E já passei uma tarde a debater o assunto por isso sabem de que se trata. Fim do direito sucessório. Não haver direito de herança para ninguém. O argumento é que uma pessoa para além de poder dar o que entender em vida, ainda há-de ter o direito de o tirar em morto aos descendentes naturais. Por um questão de liberdade. Direito liberal pós-vida, portanto “:O)))
Mas esta ideia liberal de se acabarem com as heranças é um dos maiores paradoxos. Só me admira ainda não se terem lembrado de lhe pegar. Porque é idêntica a outra utopia científica à la Mao ou à la Estaline mas ainda mais contraditória. Enquanto que os comunas defendiam esta ideia com base num “bem comum” utópico em que todos partiriam em pé de igualdade e se evitariam os benefícios patrimoniais familiares que assim transitavam para o Pai Estado, para vocês (liberais-blasfemos) a justificação baseia-se no egoísmo individual.
Não é para bem comum porque nem o sentido de família escapa à liberdade individual, pode ser por mero capricho sem utilidade nenhuma. Com base no “porque eu quero” e quem manda sou eu e não o Estado.
A idioteira da ideia é que esta “vontade pessoal” só tem sentido em vida. Não tem depois de morto “:O))))
Com esta mania dos pressupostos vazios como a palavra Eu e Liberdade até são capazes de defender posições anti-capitalistas ahahahaha
– anti-capitalismo zombie, entenda-se “:O))))
não linkei o texto porque era um detalhe do texto mas está aí o nome. E já passei uma tarde a debater o assunto por isso sabem de que se trata. Fim do direito sucessório. Não haver direito de herança para ninguém. O argumento é que uma pessoa para além de poder dar o que entender em vida, ainda há-de ter o direito de o tirar em morto aos descendentes naturais. Por um questão de liberdade. Direito liberal pós-vida, portanto
“:O)))
Incompreendida Zazie
Falha-me a relação entre o link e o texto. Ilumina-me?