Andar de bicicleta, ou de patins, ou de trotineta… É sim senhora, uma forma perfeita de comemoração: cabelo ao vento, os ares de Abril a refrescar o rosto. Agora se fosse tudo a andar de audis, ferraris, ou outros topos de gama, começaria a estranhar. E um ramo de cravos transportado ao volante da bicicleta também ser que ficasse bem… ficaria bem concerteza! Que o que fica mal é esta coisa portuguesa de não saber lidar com os nossos ícones coletivos. Ou de os reinventar.
Bela fotografia, recordei-me de Ives Montand, e “La bicyclette”. Ao contrário da ciclista, que dá a ideia de voltar para a direita, o cantor não enganava ninguém! Deus o guarde.
a fotografia é da Ana karina, no Band à Part do Godard.
Não me lembrei de mais nada a propósito da data e achei que a ideia de deslizar suavemente e virar na próxima esquina também pode representar uma forma de olhar para o que hoje em dia se pode fazer com o 25 de Abril.
Não é uma ideia nada revolucionária, nem mesmo muito romântica. Mas passados 32 anos pode ser uma forma bem mais calma, pacífica e livre do que desse símbolo se pode retirar.
“;O))
bjs
Andar de bicicleta, ou de patins, ou de trotineta… É sim senhora, uma forma perfeita de comemoração: cabelo ao vento, os ares de Abril a refrescar o rosto.
Agora se fosse tudo a andar de audis, ferraris, ou outros topos de gama, começaria a estranhar.
E um ramo de cravos transportado ao volante da bicicleta também ser que ficasse bem… ficaria bem concerteza! Que o que fica mal é esta coisa portuguesa de não saber lidar com os nossos ícones coletivos. Ou de os reinventar.
Bela fotografia, recordei-me de Ives Montand, e “La bicyclette”.
Ao contrário da ciclista, que dá a ideia de voltar para a direita, o cantor não enganava ninguém! Deus o guarde.
Como ontem…
Mts cpts
JJ_P
este é apenas mais um comentario com objectivo rafeiro e descarado de promover o blog – mau por sinal – do autor destas linhas
“:O)
porque é que me havia de zangar,cbs mas já dei a minha voltinha
bisou
É romântica, é. Eu tinha 23 anos nesse dia e a fotografia consolou-me.
Zazzz
deixa-me ir contigo deslizar o ventinho na cara, prós calores da avenida da Liberdade
eheheh
tou só a brincar, não te zangues…
🙂
a fotografia é da Ana karina, no Band à Part do Godard.
Não me lembrei de mais nada a propósito da data e achei que a ideia de deslizar suavemente e virar na próxima esquina também pode representar uma forma de olhar para o que hoje em dia se pode fazer com o 25 de Abril.
Não é uma ideia nada revolucionária, nem mesmo muito romântica. Mas passados 32 anos pode ser uma forma bem mais calma, pacífica e livre do que desse símbolo se pode retirar.
Magnífica fotografia, Zazie.
Já dei uso à sua sujestão, com a devida vénia, é claro.