excelente link! não costumo ligar muito ao La Fontaine porque me importam mais as versões de Fedro e de Esopo por causa da icongrafia das edições com gravuras. Mas o la Fontaine parece que era um gajo lixado. Abandonou a família e tudo ehehhe Mas a versão poética do Haudent é bem importante
e dou seguimento ao título do post: ” Un mal qui répand la terreur, Mal que le ciel en sa fureur Inventa pour punir les crimes de la terre, La peste (puisqu’il faut l’appeler par son nom), Capable d’enrichir en un jour l’Achéron, Faisait aux animaux la guerre. Ils ne mouraient pas tous, mais tous étaient frappé…”
Ah! Borges!
excelente link! não costumo ligar muito ao La Fontaine porque me importam mais as versões de Fedro e de Esopo por causa da icongrafia das edições com gravuras. Mas o la Fontaine parece que era um gajo lixado. Abandonou a família e tudo
ehehhe
Mas a versão poética do Haudent é bem importante
E ainda à laia de glosa ou comentário:
http://www.lafontaine.net/lafontaine/lafontaine.php?id=54
e
http://www.la-fontaine-ch-thierry.net/
E … Haudent (Séc. XVI) deves conhecer mas não tenho nenhum link, embora seja referido no primeiro.
Viva merdinhas!
assim até dá gosto glosar o Alphaville com o La Fontaine
“;O)
Escolho as alíneas d) e f)…a i) não sei, talvez.
e dou seguimento ao título do post:
” Un mal qui répand la terreur,
Mal que le ciel en sa fureur
Inventa pour punir les crimes de la terre,
La peste (puisqu’il faut l’appeler par son nom),
Capable d’enrichir en un jour l’Achéron,
Faisait aux animaux la guerre.
Ils ne mouraient pas tous, mais tous étaient frappé…”
acabei de m), e corro toda a manhã atrás de g), para chegar à noite e h) todos aninhados na minha cama, especialmente por proximidade e).