recomenda-se
“de erro em erro”– por um “bacano” que não nos dá só música
“O território de Israel, por mais que os defensores da causa se esforcem por tentar demonstrar o contrário, não estava a correr perigo sério e actual. Algumas populações vivem sob medo e tensão, seja por causa do terrorismo intermitente, seja por causa da proximidade a fronteiras hostis. Mas o território, a sua integridade, não estavam a ser ameaçados, até porque, neste momento, nenhum país vizinho tem capacidade para entrar em guerra com Israel, nem tão pouco Hamas e Hezzbollah têm arte ou engenho para ameaçar de modo sério a sua integridade territorial.
(…)
E, no fim de mais esta história, chegar-se-á à brilhante conclusão de que mais valia ter ficado quieto. Ter deixado tudo como estava: uma guerra fria, com alguns pontos quentes. Umas vezes mais, outras vezes menos. Porque tal como não havia armas de destruição massiva em Bagdad, também não haverá milagres em Beirute”.
ou o inteligente e o estúpido, que assim é mais simples e inclui mais coisas no lote
é verdade, maloud. Vale a pena ler o que ele tem escrito acerca deste tema. Tem um estilo sempre muito cool e elegante que às vezes pode parecer pop mas noutras dá este belo resultado.
E olhe, esta é também uma boa altura para se fazerem as “triagens blogueiras” fica tudo extremado e vê-se melhor o que noutras ocasiões pode passar despercebido.
isto sem querer dizer que há o lado bom e o mau. Apenas o que tem nível teórico e é honesto e o que não tem e é desonesto.
“;O))
Não conhecia o “bacano”. Sagaz recomendação.
ora seja bem-vindo. Fez muito bem, desde que não me leve consigo…
“;O)))
E eu a pensar a menina em férias…
Vim cumprimentá-la. (se me for concedido o atrevimento)
gostei particularmente da passagem:” um gajo de cadeira de rodas pelo ar” também uso sempre esse exemplo. Isso é que é pontaria.
sim, qual é a crise?
sempre o tratei assim. O bacano disk jockey da blogosfera.
um “bacano”? estranho…