Shares of War
Guerra é guerra, conhaque é conhaque.
Que atire a primeira pedra, quem não se lembrasse logo das acçõezinhas com uma premonição destas…
Que atire a primeira pedra, quem não se lembrasse logo das acçõezinhas com uma premonição destas…
“It was my portfolio of shares, on which I had lost NIS 25,000,” Halutz told Maariv. “It is true that I sold the portfolio on July 12, 2006, but it is impossible to link that to the war. At the time I did not expect or think that there would be a war.”»
[informação passada à nossa delegada Xangai Lina da secção import-export-centro da Mouraria]
14 comments on “Shares of War”
Comments are closed.
Lê a entrevista do Chomsky na Visão de 17 Agosto (saiu hoje)
és capaz de ter razão
e estou a ficar mal disposto 🙁
“A novidade que assusta é o balão de ensaio para o ataque ao Irão, que acredito seja verdade”
eu não imaginava que fosse um ensaio pra o Irão, é o que quero dizer.
claro que nao tinha lido o artigo.
e leio pouca informação (Público tv e pouca net) é verdade.
a estudar e não tenho tempo.
mas presuponho desde há muito, e não é segredo que existe grande intimidade /e coordenação) entre Israel e os USA…
onde está a surpresa? todos os àrabes sabem bem disso.
e tenho a certeza de que existem planos militares para a Síria e Irão plo menos (e planos da resposta possivel nesses países, como mostrou o Hezbollah) sempre assim foi, é História, e todos sabem.
a novidade é executá-los e estabelecer prazos, isso é grave. o ataque ao Irão é um patamar novo e grave, mais do que o do Iraque.
e há outra novidade grave, a passagem da “intelligence” directamente para a administração sem tratamento (leste?)
mas é melhor não falarmos mais de política. Acredita. Vai por mim. Fiquemo-nos pela música.
Este ensaio planeado a meias com os EUA que não é novidade nenhuma para ti é que tem piada. Foi pena não o teres escrito antes da investigação do Hersch. Ganhavas uma pipa.
Ainda ontem nem tinhas lido no Público
“:O))))
mas esse ataque ao Irão tem sido precisamente o que é defendido por tanta gente. E não terem ido à Síria também. Foi pouco, Queriam mais e queriam a Europa toda lá dentro.
E tem sido à conta disso que ainda ontem me censuraram comentários num sítio…
ehehehe
o rapto não sou eu que ponho em dúvida. Tu é que não deves andar a ler a informação. Eu não sou jornalista. limito-me a ir acompanhando as notícias, que diabo.
Quanto ao texto do SEYMOUR M. HERSH já sabias? mas se ninguém sabia antes de ser publicado antes de ontem no Newyorker…
e a outra da venda das acções horas depois do rapto e antes da guerra também não era conhecida…
bem, forget it
sim percebi, nunca pensei outra coisa; penso que foi feita uma provocação, entre as várias que vão fazendo (mas nesta há o precedente do rapto do Hamas e da reacção de Israel em Gaza, contida de início), e que esperavam uma reacção localizada (como refere o artigo).
Israel esperava um pretexto e lançou uma ofensiva global, há muito planeada (o artigo também), até aí não se afasta do que eu pensava.
A novidade que assusta é o balão de ensaio para o ataque ao Irão, que acredito seja verdade.
mas pões em dúvida o rapto?
será fácil aos jornalistas saber quem são, e houve soldados mortos, penso eu.
A questão é que ele não devia saber o que ia acontecer. Porque não tinha sido feita qualquer declaração de guerra.
A bronca foi essa. Ainda não percebeste. A bronca foi esta treta ter sido uma mentira preparada em conjunto com os americanos e a história do rapto ser outra fabricação mal contada.
Esse artigo é para se juntar ao do militar que vendeu as acções com toda aquela antecipação e a quem eu não fiz qualquer ataque “ad hominem” e também aos dos supostos raptados que não se sabe onde param: resumindo, uma grande historieta montada a meias com os mesmos de sempre e atirada para os media para irmos atrás.
O tal fumo que esconde a agenda de que tentei falar.
Mas é melhor ficarmos por aqui e esperar pela música antes que digas que estou de novo a ser agressiva só quando não compreendes.
bjs
o pantagruelismo é a tradição da casa no bom divertimento. Até lá tenho outras coisas a fazer.
e já li o gen.Halutz, “grande cérebro militar”…
parece que aquilo não é ilegal, mas é sempre um nó cego…
quem não venderia as acções, sabendo o que ia acontecer?
não digo que seja lícito, só que eu vendia, e depois demitia-me :))
de qualquer forma a Collete Avital (foi embaixadora aqui) do Labour pede a demissão do homem, o que é normal em democracia, concordas?
continuo a achar é que se trata de um episódio irrelevante na questão maior da guerra.
“The definition of insanity is continuing to do the same thing and expecting a different result”
não venho à procura do pantagruelismo responsório 🙂
por favor…
mas estive a ler o New Yorker e gostei, agradeço-te.
assusta um bocado pensar no fim de Agosto (a resposta do Irão) e no limite do reinado do Bush.
Assusto ver como aquelas bestas neocons nos estão a preparar o caldo.
O artigo clarifica mas não me dá própriamente novidades Zaz.
Continuo a questionar que o Irão brinque com o fogo; que o Hezbollah e o Hamas continuem com ideias tão fixas como os Cheney&friends.
A lógica imparável é de guerra, e tudo o que se vai vendo reforça isso.
Estaremos de acordo?
PS: pantagruelismo não, please (depois não leio metade e fico logo burrro e à defesa :))
beijocas Zazzzz
isso é peta. Aquele blogue nunca poderia ser do MEC. Até está com erros ortográficos impensáveis nele.
Tens aí em cima a tal história do militar que não roubou mas vendeu.
Quando te der na veneta lê-la, fica à vontade.
Tenho uma ideia que a maior parte das pessoas só olha para os bonecos e lê os títulos mas para o caso tanto se me dá.
ehehehe
um chachacha com o MEC?
🙂
MEC is back.
http://miguelestevescardoso-mec.blogspot.com/