Um clássico é sempre um clássico

Para quem preferir o estilo pacifista de apoio ao infiel, o cipriota Hussein Chalayans
oferece boas alternativas

15 comments on “Um clássico é sempre um clássico”

  1. zazie says:

    é… se estivesse pouco inspirada a fazer o post era pior.
    Creio que aqui no comentário tive foi inspiração a mais.

    Nada de especial. Deu-em para dizer umas boas verdades porque me irritou estar censurada no Natureza do Mal. Não posso escrever lá absolutamente nada.
    O facto não tem a ver com o conteúdo, tem a ver com a assinatura.
    Em 4 anos de blogosfera creio que é a primeira vez que isso acontece.
    Fui censurada umas 2 vezes no Barnabé (e tinha a ver com o conteúdo que desagradava); fui no Letras com Garfos por também não agradar ao senhor da casa; fui censurada no Aspiriana B por me limitar a linkar palavras de um dos autores e agora aqui para não estragar a imagem.
    Conclusão- os grandes censuradores tendem a ser os famosos democratas de esquerda. Nada que não soubesse já.

    Fui para o Índex ahahahaha

    (e olhe que o último post já deu direio a uma série de deslinkagen em 12 horas. E no entanto é tudo material que está online. Não precisei de inventar nada. São eles próprios que fornecem e vendem por catálogo

  2. António P. says:

    Bom dia Zazie,
    estava pouco inspirada quando escreveu o último comentário !
    E porquê misturar tanat coisa que não é chamada ao assunto ?
    Cumprimentos

  3. zazie says:

    eheheheh realmente há 330 anos não estava cá.

    A Bíblia tem passagens bem sensuais e bonitas. O poeta-hortelão já recordou o Cântico dos Cânticos.
    É claro que nunca pensei que os judeus fossem capados ou algo no género (tive 2 na minha vida, contra um árabe, por isso…)

    A questão do atraso ou regressão por via de efeitos de descolonização ou de terem ficado à sombra da bananeira à custa do petróleo em nada é chamada ao caso quando se trata de defender políticas neocons de intervencionismo.

    No meu caso, até penso o contrário desta esquerda que tenho linkado.

    Sou a favor de mandar muita dessa malta que vive ilegalmente embora (não defendo políticas de porta aberta) mas não gosto de exportações de democracias. Não gosto de totalitarismos.
    Não quero um mundo homogéneo e muito menos caio nessa patetice dos “bons valores do Ocidente” ou no “Nós”.
    Sempre que se fala nisso metade que vem à ideia é treta decadente.
    E ainda gosto menos de sentir-me obrigada a ir atrás da manada.

    Se os países têm problemas que os resolvam. Essa ideia de ter de ir tudo atrás pelo lado do Eixo do Bem é a maior anormalidade que só tem servido para aumentar os conflitos.

    Quanto a estratégias militaristas atrás do monitor creio que ja´se sabe o que penso. Cascar em “heróis” que empurram os outros para irem no seu lugar tem sido o que ando a fazer há mais de um mês.

    Mas deixe isto passar. logo que não houver judeu em cena vai ver como volta tudo à normalidade.

    Os belicistas esquerdalhos pró-Israel voltam ao folclore do Maio de 68 sempre que há desacatos em França, e ao paleio politicamente correcto do multiculturalismo, dos anti tudo e fobias congéneres.

    Esquecem logo patriotismos e chamam-lhe o que sempre chamaram – fascismos, e mais o racismo e xenofobia. O que se mantem é o gosto pela utopia totalitária e o jacobinismo. E é nisso e num sentido idiota de progresso a impor que se encontram. O resto é fetiche judaico na maior parte dos casos.

    Vai ver se não volta tudo ao lugar… vamos a uma aposta?

    “;O))

    P.S. os neocons são esquerdalhos revolucionários mas não sabem… estão convencidos que são de Direita por apoiarem revoluções em nome do capital, da democracia e do Bush

    eheheheh

  4. António P. says:

    Como é óbvio no post anterior onde está 330 anos deves ler-se :
    30 ANOS

  5. António P. says:

    Boa noite Zazie,
    Volta a falar do passado e como é óbvio estou de acordo consigo ! O que Portugal era há 330 e mais anos ainda me lembro ( já temho idade para isso…nãi sei se será o seu caso ). Mas o ponto não é esse ! A questão é que as sociedades islâmicas têm regredido, custe a quem quiser.
    Agradeço o seu conselho no que se refere a viajar. Mas abe que viajar é uma forma de solidão. Eu tenho-o feito mas também vivi e trabalhei noutros paises ( incluidno 2 anos na Arábia Saudita ) e nessa condição dá para perceber melhor certas realidades do que quando estamos 15 dias num s´tio + 15 noutro etc, etc !
    Cumprimentos

    P.S. : não acha que a Bíblia tem passagens erótico-sexuais ?

  6. zazie says:

    claro, claro, meu caro poeta-hortelão

  7. Querida Zazie:

    no que diz respeito (com respeito, claro) aos impulsos judeo-lúbricos venho aqui respeitosamente depositar uma referência:

    O Cântico dos Cânticos

    Sempre a considerá-la,

    manel

  8. zazie says:

    Quando digo o islão, refiro-me a todos incluídos entre os ditos países árabes

  9. zazie says:

    é claro que está enganado. Só pode estar enganado se acredita agora nessa treta que andam a vender de islão igual em toda a parte.

    Viajar só faz bem. Não desaproveite a única passagem que por cá tem.

    Mas mesmo que assim não fosse (o que é um total absurdo) bastava colocar a questão de outro modo.

    Então como é que era Portugal há 30 e poucos anos? que tipo de sociedade tinha? pela vossa lógica tinha o mesmo tipo de socieade que hoje em dia consideram apenas digna de uma coisa- ser destruída à bomba em nome de valores mais altos.

    E nem era precisar recuar 30 anos. Vá aos Açores e vai ver como viaja no tempo cá dentro. Se for à madeira vai ver o que é uma democracia europeia. E se lhe der para se deslocar ali para os lados de Maia tem a famosa preocupação ocidental com o respeito pelas crianças…

    pois. Era disto que também estava a falar. Uma série de novos-riquismos que apenas servem para reciclar velhos revolucinarismos trotskistas.

    Agora sob a égide dessa palavra vazia a que chamam- “nós” ou o “Ocidente” e “os valores ocidentais”.

    E até se esquecem que o islão tem gente, cultura, património e milénios de históira que nós nem temos

  10. António P. says:

    Boa tarde Zazie,
    Não só ouvi falar de Xerazade e do Jardim do perfume como li. A questão é que ” a tradição já não é o que era” !
    E parece-me ( ou estou enganado ) que nas actuais sociedades árabes e persas não se pode dizer que haja grandes luxúrias e apelos ao prazer !
    Mas devo ser eu que estou enganado!
    Acredito que esta é a minha última e única passagem pela terra e o que outros faziam há séculos…!!!???
    Cumprimentos

  11. zazie says:

    ahahaha é mais ou meno isso, Dragão. Uns trancavam-nas outros destracavam-se mais. Estou sem tempo para postar essas coisas e faltam-me imagens. Se por acaso tiveres, passa-me.

    Beijocas meu grande malandrão.
    ……………
    António-
    v. nunca deve ter ouvido falar das mil e uma noites árabes nem da Xerazade e do Jardim do Perfume, pois não?
    É que todo o imaginário erótico ocidental foi buscar precisamente ao islão, aos árabes e aos persas o que não tinha.
    E olhe que não me lembro de grandes tradições de luxúria judaicas. Tirando entre as minorias que conviviam com os mouros e que faziam parte das festas, procissões e entradas régias medievais.

    Anda-se para aí com tamanha paranóia acerca do Oriente que até já se fazem revisões históricas.

    Se reparou o estilista até é turco-cipriota.
    ………………..
    Zé Prisas- isso é coisa que tem perguntar às meninas. Nunca fiando, nunca fiando…

    bjs

  12. Presumo que não estejam armadilhadas, menina Zazie.
    Por questões de segurança aonde nos encontramos, tudo é revistado (apalpado).
    Pode-se?

  13. António P. says:

    Boa noite Zazie,
    Boa malha !
    Veja lá é se algum sarraceno considera isto ofensivo !
    Cumprimentos

  14. cj says:

    não sei qual das modelos prefira.
    entre o passado e o futuro, vou mesmo escolher o presente, com a caixa de pandora à vista, mas com segredos por desvendar.

  15. dragão says:

    Como o avacalhanço por aqui vai alto, permito-me quebrar o meu voto de eremita. Apenas para assinalar que vislumbro uma preocupação especial dos sarracenos com o felatio. Já os nossos ilustres antepassados medievais, através do cinto-de-castidade, alardeavam cautelas com outras vias mais preciosas. E, com inegável pragmatismo, matavam dois coelhos com uma só cajadada. Ou seria apenas um?…
    Em nome do ecletismo e do cabal esclarecimento desta e doutras dúvidas existenciais profundas, devias organizar uma historical exibition.
    Agora remeto-me ao silêncio de ouro.
    Ósculos.

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