como disse?

O tempo é a coisa mais importante das nossas vidas – até porque se nasce e morre e é nesse intervalo estreito que temos de viver“.
EPC

Vincent Ddurbak, the first contact ´01:

25 comments on “como disse?”

  1. zazie says:

    ehehe então foi isso

  2. Pois: cabecinha formatada e propaganda é o que faz com que o Cid nunca seja um grande cartoonista – como sempre, estamos de acordo (no abstracto).

    O video: é um puto amaricano (a espingardinha do layout) que foi passar férias a Israel (“Israel is Awesome!”) e foi apanhado pelas respostas do Esbólinhas à agressão do povo eleito (em sufrágio restrito aos éon superiores da divindade) ao povo cujo contrato foi rescindido: levou com as bombinhas pecaninas da moirama. E ficou contente porque apareceu na CNN.

    Na CNN não o querem lá, mas agradeço à RTP que o queira: ontem o Pereira mostrou-me porque deverei levar o Estado português aos tribunais internacionais. Roubaram-me a carteira no Algarve: agora, ou aquilo não faz parte do território português, ou Portugal não é um estado soberano. Ou o senhor ministro da Justiça me devolve a carteira. E prontos e mainada!

    E eu a pensar que ficava sem o carcanhol…

    Antónimo (Ó Said, desculpa lá, pá)

  3. zazie says:

    só agora é que reparei…

    mas o Cid é um grande cartoonista! essa agora…
    para o peditório dos complexos ideológicos.

    Já agora, o único problema do Jorge Mateus é ter aquela cabecinha demasiado formatada. É isso que, por vezes, lhe estraga o efeito da ironia do desenho.

    Conseguisse ele limpar a cabeça e acentuar o espírito crítico à genalidade da mão…

    É muito difícil a crítica e a arte conseguirem conviver com a propaganda. Só em caso extremos de inteligência é que essa mistura funciona.

  4. zazie says:

    Pois é, Antónimo, o Jorge Mateus é um grande desenhador.
    Disse desaproveitado porque fazia todo o sentido estar a publicar tiras num jornal.
    Quanto ao resto, aos apropriadores não sei nada. Cada vez me interessa menos saber qualquer coisa nesse campo.

    Qualquer dia volto aos tempos em que nem lia jornais e só estava a par do que se passou na Idade Média. Podes crer, bons tempos esses. A realidade não tem nada de interessante

    “;O)

    beijocas
    Não percebi a ponta de um corno do video. Se calhar foi por não ter lido os jornais de hoje
    ehehe
    ehehhe

    Mas enquanto não volto ao ermitério, vou postar uma coisa…

  5. Caríssima Zazie,

    gosto demais do Jorge Mateus para lhe dar o top #1 dos desaproveitados (eu percebi, estou a brincar: deixa lá a bílis sossegadinha…). Aborrece-me a apropriação do Jorge por apropriadores menos criteriosos (não é o teu caso), houve até um, um que se arrasta enrolado no cânon ocidental (não me peças para tirar o véu: eu gosto assim e a referência é suficientemente translúcida) e não vê outro horizonte senão o dos clássicos contados aos pequenitos, houve até um que o ladeou do inominável Cid, o mestre de todos os ressabiados alérgicos a cravos.

    Deixo-te um recuerdo do oriente próximo e beijocas e abraços do

    Antónimo.

    P.S. (salvo seja!)
    Tive de refazer o comentário: problemas com a html…

  6. Este comentário foi removido por um administrador do blogue.

  7. zazie says:

    muito obrigada, merdinhas. Que coisa boa!

  8. zazie says:

    Hahaha mas que maravilha! Essa expressão das orelhinhas tugas à custa das ostras é cá uma coisa.

    Quanto aos intelectualóides estive mesmo para dizer à maloud e ao Antónimo que até prometi a mim mesma que só me metia com figuras públicas.

    Para que havemos de perder tempo por menos?

    “;O)))

  9. merdinhas says:

    A maloud esqueceu-se dos comentários em francês…

    Quanto a frases em inglês há que fazer distinções.
    Parafraseando Maloud , “Isto é assim, Zazie:”

    Middle English – The ere that hereth blamyngus of lif, in the myddel of wise men shal al abide.

    Jacobean English – The ear that heareth the reproof of life abideth among the wise.

    Victorian English The ear that heareth the reproof of life abideth among the wise.

    Basic English The man whose ear is open to the teaching of life will have his place among the wise.

    Mas, como de orelhas se fala devo dizer que não tenho nada contra elas…sejam o ucho checo, o rinrin do Equador Quechua, o spiko em esperanto…sou um bom ouvidor.

    E já agora expliquem-me… Intelectualices genuínas não são sempre parvas?

    Chega de ouvidorias que já me doem os ditos.

  10. merdinhas says:

    Fui.

    Pois é Zazie, outra vez as portugaises ensablées. Mas sem ostras…

  11. zazie says:

    que grande estúpida que eu sou…

    foste tu que me respondeste por mail, merdinhas?

    ehehe
    sou mesmo toina

  12. merdinhas says:

    Il a les portugaises ensablées ?

  13. maloud says:

    Ainda bem que ando sempre por aqui a ler e ver os posts e os comentários, porque mal abrandei o ritmo, zás, percebi agora, lá veio o tarado de plantão.
    Isto é assim, Zazie:
    1- Comentários cheios de intelectualices, genuínas ou parvas
    2- Vernáculo
    3- Insultos
    4- Frases em inglês,
    5- Citações de jornais
    6- Directas ou indirectas à vida privada de personagens “públicas” ou de bloggers
    nunca nada disto é da minha autoria.
    Claro que quando me piro do Porto e da pátria me despeço e tenho mais que fazer e descobrir que teclar. Depois conto-lhe uma descoberta nocturna. Só comigo.
    Beijocas

  14. zazie says:

    admirar blogues é cá uma coisa… só me faltava admirar blogues

    “ai aquele blogue é um espanto. Admiro-o do fundo do coração”.

    ahahahahahahha

    Eu acho que existem 2 pessoas que, no seu género, são do melhor que existe na nossa terrinha e isso é público mas um dia destes faço comunicação oficial

    O Dragão como o grande cronista tuga e de estratosfera em redor

    e o Jorge Mateus como o grande cartoonista desaproveitado.

  15. zazie says:

    já agora, fiquei intrigada- que blogues que eu admiro é que têm censura a comentários e mandam essas indirectas dos hamburguers?

    Não percebi. Eu admiro poucos blogues e vou citando os que gosto. Nenhum deles baniu o que quer que seja e muito menos manda indirectas…

    Diga lá isso com as letras todas que eu não tenho pachorra para “veladas”.

  16. zazie says:

    beijocas Dragão! um espaço maior e mais redondo é que ele precisa
    ehehe
    ………..

    Olá Mário! já vi que tens umas fotos lindas lá no Retorta.
    bjs
    ……………

    Viva sô Antónimo! como vai?

    então vamos lá esclarecer umas coisas.

    1- Para comentar no Cocanha não precisa nada de ser blogger. Eu é que tenho agora esta história do verificador de palavras porque isto estava novamente cheio de spam.
    Se ponho isto a precisar de registo (registo não obriga a ter nenhum blogue) é apenas para evitar que o engraçadinho, que por aqui costuma andar, torne a fazer-se passar pela Maloud para colocar me cheque. Assim as pessoas não podem usurpar as identidades das outras. Apenas isso.

    2- Quanto ao IP banido a história teve vários andamentos mas pode-se resumir a eu ter sido impedida de comentar lá. Primeiro eram apagados à pata; depois era apagado tudo o que ia em meu nome (incluindo escrito por outras pessoas- só para verificarem que nada tinha a ver com palavrões e até estava dentro da “urbanidade contemporânea” ) e depois foi IP.

    Isto não tem a menor comparação com bloggers que retiram os comentários. Se retiram, fazem-no para toda a gente.

    Neste caso existe censura dirigida apenas a uma (é capaz de haver mais gente a apanhar com ela porque o webmaster bane por conjuntos de IP, acho que não vai apenas à terminação).

    Isto foi apenas uma explicação porque o caso até tem piada.
    Neste, pelo menos tenho a certeza que fui banida. Noutros, como é o caso do Arrastão, ainda pode haver desculpa que se perdeu o comentário a dizer que o artigo do Rui Tavares era uma boa treta
    ehehehe
    Assim perco menos tempo nesta história.

    Agora que é tradição esquerdalha esta mania da censura, é.
    Tirando eles apenas o toino do Letras com Garfos é que me apagou um comentário. Também é outro que não faz falta
    “:O))

    beijocas e abraço do musaranho

  17. zazie says:

    Este comentário foi removido por um administrador do blogue.

  18. É verdade: quem abusava do registo do amigo Saïd era aqui o velho Antónimo. Que renova os abraços e beijocas, a distribuir, com critério, aí pela Cocanha (que o Musaranho não gosta de confusões…).

    Antónimo

  19. É só um (v)asco mais limpo e menos sociopata… não vejo onde é que está o problema. É medíocre? Pois é. Qual é a novidade?

    Como tens passado, Zazie? Abraços ao ratinho handicapado.

    (Ouvi dizer que te baniram não sei de onde. Mas baniram-te o IP? O meu está sempre a mudar, sempre que termino a ligação à net ele muda. Havia de ser giro: baniam o IP e o pobre tipo que apanhasse o que tinha sido meu era banido…

    De qualquer forma, outros tipos que tu admiras na blogosfera também baniram todos os comentários – para depois aparecerem, com magnífica raridade, com ironias subtilíssimas, inteligentes e elegantes que não ofendem os visados e maravilham os leitores que as descodificam com paciência (do género “hamburger existencialista” – deixa um tipo a pensar)…

    Enquanto retirado no mundo real, no não cibernético, em incursão pelo catódico não é que surpreendi manifestações de censura a Israel em toda o universo político à esquerda do PS? E apenas à esquerda do PS as encontrei. Isto de avaliar esquerdas e direitas pela net parece que não dá…

    Esta coisa de ter de ser blogger para comentar na Cocanha é que é uma chatice: obriga-me a abusar do registo do meu amigo Saïd. Baniu-se o pé descalço. O homeless blogosférico. Protesto!)

  20. mario says:

    Este é o rapaz que escreveu um elogio a Maria de Belém no qual dizia que era pena ela ter voz esganiçada e ser baixa. E era um elogio. Também chamou mentecapto ao presidente do Gil e depois veio pedir desculpa: tinha sido só entusiasmo a mais. É uma tristeza vertical e é uma tristeza horizontal.

  21. mario says:

    Este comentário foi removido por um administrador do blogue.

  22. dragão says:

    Bem, o intervalo não podia ser lá muito estreito, tinha que ser mais a atirar para o largo, porque senão o “almôndega semiótica” não cabia lá.
    Devia ser promovida a fantasia nacional: este gajo e o “auto-abduzido” em duelo wrestling no Parque Mayer, como nos bravos tempos do Tarzan Taborda.

  23. zazie says:

    é filho do Jacinto

    foi cá uma lapalissada a de hoje
    ehehehe

    beijocas

  24. maloud says:

    O EPC é o filho do JPC?
    Quanto à frase deve haver muita gente a acreditar na vida eterna {já lhe disse que sou agnóstica, pois já?}. Cada vez vejo mais tolos a gravitarem à volta de coisinhas miúdinhas. E ainda se levam a sério.
    Beijocas

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