Pois bem. Nos últimos segundos do filme, depois da prestação de Chuck Berry ( a segunda no filme) e antes dos “genéricos”, pode ouvir-se uma canção que começa com acordes acústicos simples. Aliás, simplicíssimos, e dos maís fáceis para alguém aprender a tocar: Lá, Sol, Lá e só depois deste trinado vem o Ré e o MI, para voltar novamente ao La sol la. Se reparar, a introdução é feita com arpejo breve que funciona de modo perfeito no filme em causa: aparece logo que se vê a imagem, sem som, de Fats Domino e desaparece num fade out que me levou a ouvir a canção durante todo o dia de ontem e ainda hoje ficou no ouvido. Que me lembre, há outra canção, noutro filme que teve o mesmo efeito: Desolation Row, de Bob Dylan, cantada no final do filme sobre o festival da ilha de Wight, enquanto um heli sobrevoa o local do festival do final dos anos sessenta. Nestes casos de casamentos felizes de som e imagens, o mérito vai todo para quem monta os filmes.
Simplesmente fantástico. Este, ainda não tinha visto.
O meu herói dos “early´s”?
Chuck Berry, sem dúvida alguma. Faz tudo: compõe, toca, canta e tem uma performance original ( duck walk). Tudo bem feito. E muitas canções de antologia. O maior.
Tem razão, José. Foi uma montagem muito conseguida, recordando-os em travelling ao som desses acordes.
Pois bem. Nos últimos segundos do filme, depois da prestação de Chuck Berry ( a segunda no filme) e antes dos “genéricos”, pode ouvir-se uma canção que começa com acordes acústicos simples. Aliás, simplicíssimos, e dos maís fáceis para alguém aprender a tocar: Lá, Sol, Lá e só depois deste trinado vem o Ré e o MI, para voltar novamente ao La sol la.
Se reparar, a introdução é feita com arpejo breve que funciona de modo perfeito no filme em causa: aparece logo que se vê a imagem, sem som, de Fats Domino e desaparece num fade out que me levou a ouvir a canção durante todo o dia de ontem e ainda hoje ficou no ouvido.
Que me lembre, há outra canção, noutro filme que teve o mesmo efeito: Desolation Row, de Bob Dylan, cantada no final do filme sobre o festival da ilha de Wight, enquanto um heli sobrevoa o local do festival do final dos anos sessenta.
Nestes casos de casamentos felizes de som e imagens, o mérito vai todo para quem monta os filmes.
Foi a pensar em si. Eu sabia que ia gostar
Simplesmente fantástico.
Este, ainda não tinha visto.
O meu herói dos “early´s”?
Chuck Berry, sem dúvida alguma. Faz tudo: compõe, toca, canta e tem uma performance original ( duck walk). Tudo bem feito. E muitas canções de antologia.
O maior.