Não. O post pareceu-me claro e não diz nada disso. Diz que foi uma maldade dar esperanças ao grande Peter O’Toole e levá-lo a perder tempo com aquele festival de patetices tamanhas.
O tempo é cruel e a vida e bebidas não pouparam o O’Toole. Era divino e isso é do que fala o Eduardo. ……………
Quanto ao resto não sei do que falas. Eu gosto muito do conservadorismo do ENP. Devias fazer-lhe as perguntas a ele porque não sou porta-voz.
Já postei aqui alguns textos dele por me pareceram muito inteligentes. Aconteceu aquando da invasão da Líbia por parte de Israel. Não li nada que se equiparasse nos jornais.
Além do mais é o grande DJ da blogosfera e faz a mesma ronda londrina que eu costumo fazer
Se bem percebi o que está escrito no (confuso) post que vale a pena, o senhor não gostou que o O’Toole tivesse perdido. Eu gostei. Acho que a Academia decidiu bem e se houve edição em que a distribuição de estatuetas foi justa, foi esta.
O primeiro critério para atribuir um óscar de melhor interpretação do ano deve ser a melhor interpretação do ano – não o volume do currículo, o número de anos de idade ou o ‘porreirismo’.
Qualquer que seja o critério para se julgar uma boa actuação – técnica, originalidade, arrojo, etc – o Forest Whitaker ganha em todas as frentes. Já há anos que sou um fã do senhor, desde a sua breve mas espantosa aparição no Jogo de Lágrimas e sempre me irritou o relativo desprezo a que a indústria o votou. O óscar veio repor a justiça e projectar uma carreira que não parará de crescer (ainda mais).
Se fosse em Portugal, terra de porreiraços e medíocres, o Whitaker teria perdido, mas os americanos, pelo menos aqui, tomaram a decisão correcta. Quanto ao O’Toole, que regresse lá para a sua Irlanda e volte, se quiser, para o ano: ‘Oh Dublin’s fair city…’
ehehehe
beijoquitas
e olha que o Peter O’Toole merecia o Óscar e o todos os agradecimentos pelo que é e pelo que fez
“:O))
Beijinhos, Zazie! 🙂
Quanto a PGRs, devias fazer o mesmo que eu. Não tocar em certos assuntos para poupar amizades
ehehehe
E olha que penso sempre nisso para te poupar…
Não. O post pareceu-me claro e não diz nada disso. Diz que foi uma maldade dar esperanças ao grande Peter O’Toole e levá-lo a perder tempo com aquele festival de patetices tamanhas.
O tempo é cruel e a vida e bebidas não pouparam o O’Toole. Era divino e isso é do que fala o Eduardo.
……………
Quanto ao resto não sei do que falas.
Eu gosto muito do conservadorismo do ENP. Devias fazer-lhe as perguntas a ele porque não sou porta-voz.
Já postei aqui alguns textos dele por me pareceram muito inteligentes. Aconteceu aquando da invasão da Líbia por parte de Israel. Não li nada que se equiparasse nos jornais.
Além do mais é o grande DJ da blogosfera e faz a mesma ronda londrina que eu costumo fazer
E já agora, o famoso prémio dos direitos humanos ao Kadhafi.
Será que a Sexta Coluna também apoia o indulto do Cavaco ou o prémio ao ex-PGR?
Se bem percebi o que está escrito no (confuso) post que vale a pena, o senhor não gostou que o O’Toole tivesse perdido. Eu gostei. Acho que a Academia decidiu bem e se houve edição em que a distribuição de estatuetas foi justa, foi esta.
O primeiro critério para atribuir um óscar de melhor interpretação do ano deve ser a melhor interpretação do ano – não o volume do currículo, o número de anos de idade ou o ‘porreirismo’.
Qualquer que seja o critério para se julgar uma boa actuação – técnica, originalidade, arrojo, etc – o Forest Whitaker ganha em todas as frentes. Já há anos que sou um fã do senhor, desde a sua breve mas espantosa aparição no Jogo de Lágrimas e sempre me irritou o relativo desprezo a que a indústria o votou. O óscar veio repor a justiça e projectar uma carreira que não parará de crescer (ainda mais).
Se fosse em Portugal, terra de porreiraços e medíocres, o Whitaker teria perdido, mas os americanos, pelo menos aqui, tomaram a decisão correcta. Quanto ao O’Toole, que regresse lá para a sua Irlanda e volte, se quiser, para o ano: ‘Oh Dublin’s fair city…’
Está bem.
Mas eu espero que saia o livro.