Mas não aguento olhar para o boneco deste post. É que foi o desgraçado que eu arranjei para chatear os ateus militantes. Era o “ateu que há em nós” ahaha
E agora, por causa das cavalgaduras do asfalto, até esborrachei o ateuzinho de estimação
Ai sim? não fazia a menor ideia. Aliás, como me recuso a ter sitemeter, não faço mesmo a menor ideia de quem pode passar por aqui, tirando os que deixam uma gracinha nos comentários.
Pois eu serei mais Diva da Ungaro que Chanel 5, mas também costumo espiar-lhe os postais de viagem e os interesses por cartografia.
Quanto ao resto, das motivações esquerdalhas ou anti-fascistas, basta esnobar, e responder-lhes que nós somos mais british e vitorianas “;O)
🙂 PAsso muitas vezes por aqui para lhe “espiar” as suas fontes de iconografia medieval. Tenho esses dois textos que refere. Quanto aos insultos, para quem já anda “nisto” desde 1999, já está habituado. 🙂 “Com a agravante de ainda ser mais pessoal e mais paranóico na etiquetagem ideológica. “ Isso é que me lixa.De repente vejo-me transformada numa façanhuda esquerdista com duvidosas motivações:) Agradeço-lhe o seu interesse. M ISabel
Olha só… seja bem vinda, cara misspearls. Espero que tenha calçado as galochas que este estaminé não é lá muito certo.
Pois li, li. E, se há coisa que me faz tirar dos carretos é esta bimbalhice das cavalgaduras do asfalto. Competem com os jacobinos entre os meus principais ódios de estimação.
Mas é assim. É tudo muito british, muito bem mas, se vivessem em Oxford haviam de chamar “facistas” aos ingleses. São os ases do volante, sabem sempre “controlar a máquina”. O facto de estarmos no topo terceiro-mundista de acidentes rodoviários, deve ser ainda efeitos do salazarismo… Já para não falar nas estatísticas da morte de peões a atravessar passadeira. Quem já escreveu um excelente texto sobre o assunto foi o VPV. A propósito daqueles fwds a informarem onde se escondem os “sacanas” dos chuis à paisana, para apanharem os infractores.
Quanto à ACAM, nunca me hei-de esquecer daquele texto vergonhoso, no mesmo género deste, que o João Pereira Coutinho escreveu no Independente, aquando da “tolerância zero”. Foi um asco. Com a agravante de ainda ser mais pessoal e mais paranóico na etiquetagem ideológica. Quando toda a gente sabia da tragédia pessoal que motivara o MJR.
Eu também acho que andar na estrada é um perigo. Quanto mais tempo se passa no asfalto, maior é a probabilidade de lá não sairmos com vida. É por isso que eu ando sempre à maior velocidade que consigo.
Mas não aguento olhar para o boneco deste post. É que foi o desgraçado que eu arranjei para chatear os ateus militantes. Era o “ateu que há em nós”
ahaha
E agora, por causa das cavalgaduras do asfalto, até esborrachei o ateuzinho de estimação
“:O))))
Ai sim? não fazia a menor ideia. Aliás, como me recuso a ter sitemeter, não faço mesmo a menor ideia de quem pode passar por aqui, tirando os que deixam uma gracinha nos comentários.
Pois eu serei mais Diva da Ungaro que Chanel 5, mas também costumo espiar-lhe os postais de viagem e os interesses por cartografia.
Quanto ao resto, das motivações esquerdalhas ou anti-fascistas, basta esnobar, e responder-lhes que nós somos mais british e vitorianas
“;O)
🙂
PAsso muitas vezes por aqui para lhe “espiar” as suas fontes de iconografia medieval.
Tenho esses dois textos que refere.
Quanto aos insultos, para quem já anda “nisto” desde 1999, já está habituado. 🙂
“Com a agravante de ainda ser mais pessoal e mais paranóico na etiquetagem ideológica. “
Isso é que me lixa.De repente vejo-me transformada numa façanhuda esquerdista com duvidosas motivações:)
Agradeço-lhe o seu interesse.
M ISabel
Olha só… seja bem vinda, cara misspearls. Espero que tenha calçado as galochas que este estaminé não é lá muito certo.
Pois li, li. E, se há coisa que me faz tirar dos carretos é esta bimbalhice das cavalgaduras do asfalto. Competem com os jacobinos entre os meus principais ódios de estimação.
Mas é assim. É tudo muito british, muito bem mas, se vivessem em Oxford haviam de chamar “facistas” aos ingleses. São os ases do volante, sabem sempre “controlar a máquina”. O facto de estarmos no topo terceiro-mundista de acidentes rodoviários, deve ser ainda efeitos do salazarismo…
Já para não falar nas estatísticas da morte de peões a atravessar passadeira.
Quem já escreveu um excelente texto sobre o assunto foi o VPV. A propósito daqueles fwds a informarem onde se escondem os “sacanas” dos chuis à paisana, para apanharem os infractores.
Quanto à ACAM, nunca me hei-de esquecer daquele texto vergonhoso, no mesmo género deste, que o João Pereira Coutinho escreveu no Independente, aquando da “tolerância zero”. Foi um asco. Com a agravante de ainda ser mais pessoal e mais paranóico na etiquetagem ideológica. Quando toda a gente sabia da tragédia pessoal que motivara o MJR.
Olá
Não sei se leu os comentários da notícia do jornal. Estão cheios de “capacidade individual em tomar decisões”.
Isabel
eehhee
beijocas
Já me esquecia:
Beijocas!
(fora da estrada, demoradas)
Eu também acho que andar na estrada é um perigo. Quanto mais tempo se passa no asfalto, maior é a probabilidade de lá não sairmos com vida.
É por isso que eu ando sempre à maior velocidade que consigo.