O humor é para rir

A ler, mais uma incursão do José na semântica ideológica da nossa história recente

«(…)A simplicidade de análise levar-nos-ia a considerar que no espaço de discussão pública actual, acerca da imigração, racismo, extrema direita e ideias contrapostas às da esquerda clássica, continuamos exactamente como há trinta anos atrás. Como há trinta anos, não há espaço público onde seja possível discutir ideias apresentadas como extremistas e de direita.
Quanto às de esquerda, mesmo extremada, conglomeradas em grupúsculos políticos e aglutinadas no Bloco de Esquerda e Partido Comunista Português, nunca houve qualquer limitação de espaço crítico e a liberdade é ampla e total (…) »

6 comments on “O humor é para rir”

  1. zazie says:
    16 April, 2007 at 15:51

    Mas podes frequentar a GL à confiança, se me frequentas a mim…
    ahahahah
    É verdade; entendo-me com José há uma série de tempo, aqui no mundo virtual. Creio que até será o pensamento com o que poderei estar mais próxima, por isso…

    E mem percebo de onde te vêm essas esquisitices. Olha só para mim, a frequentar o putedo do Aspirina, apenas por ter consideração pelo Fernando Venâncio.

    Agora diz lá se não sou uma pessa de mente aberta
    ahahaha

    Sté se ouve o vento a passar, como diria o outro
    “:O)))

    Mas é verdade. Se eu sou capaz de tentar diálogo com aquelas bichonas, como é que pode haver gente de nariz tão empinado que nem à GL consegue ir. E vem aqui?

    ahahahahaha

  2. zazie says:
    16 April, 2007 at 15:46

    esse boguinho? ehehe foi efeito daquelas bichonas do Aspirina. Ia linkar aqui um post que exemplifica pelo negativo o que queria dizer. A “historiografia” patapouf que nem o “anti-fascismo-punhos-de-renda” é capaz de assumir, sendo que é isso que quer vender.

    Aqui: aqui .

  3. Antónimo says:
    16 April, 2007 at 15:40

    (Carreguei duas vezes nos “publish” e o comentário apareceu duas vezes: apaguei o 2º)

  4. Antónimo says:
    16 April, 2007 at 15:38

    Ler, sei mal (analfabetismo funcional, parece que é…), mas lá que li, li: só li o que puseste no teu post (foi só isso que comentei), porque não frequento o Grande Oriente Limiano.

    O blog é teu afilhado (até um bocadinho mais que isso): obrigaste-me a ter um registo no blogger para vir aqui botar faladura… e, vai um dia, comecei a pôr-lhe coisas dentro… Quando gosto muito ou me irrito muito colo lá uns bonecos – é a cibercatarse.

    Beijocas.

  5. zazie says:
    16 April, 2007 at 15:25

    Com que então tinhas blogue não dizias nada…? parece-me excelente. Tenho de fazer um link ehehe

    Agora isto, olha lá, ó meu maluco, tu sabes ler? Tu leste o post do José ou o que é que leste? Aquela trampa é mesmo assim. E aqui assino por baixo tudo. Percebes. A diferença é mesmo esta. Assino absolutamente por baixo tudo o que aquele post diz. Porque o humor pedagógico é mentira. Nem é humor nem é campanha política- é politicamente correcto excelentemente caracterizado pelo José “aquilo que deveríamos pensar”.

    Já agora, a outra pergunta não era por mais nada. Não duvido que tenhas encontrado exemplos de reactivas em que te pareceu que valia tudo.
    Simplesmente nunca o fiz. Não consigo recordar-me de um único post em que tenha “usado” qualquer outra figura apenas com essa função. Normalmente faço isto- link posts que gostava de ter escrito. Noutros casos faço o oposto- aponto as bostas que devem ser apontadas. O único que escrevi com uma lógica diferente foi precisamente aquele de que estamos a falar.
    Acho que não percebeste que estava mesmo a fazer uma interrogação (a ti e a mim própria) e não a pedir satisfações.

    Bom, mas o que importa é esse boguinho que nem sabia que existia.
    beijoca

  6. Antónimo says:
    16 April, 2007 at 15:11

    Será o PC um partido de extrema-esquerda? E o Bloco? E se não há (não há ou o tipo não os frequenta?) foros de discussão para ideias de extrema-direita será porquê? Por proibição (e então há que dizê-lo e demonstrá-lo)? Porque não há mercado para a extrema-direita em Portugal? Respondo só à mais simples: “continuamos exactamente como há trinta anos atrás” – há trinta anos atrás havia o O Diabo, o ELP e o MIRN. Se hoje não há… Talvez o tipo deva queixar-se à Quercus.

    (Desculpa lá não ter ido contribuir à outra caixa de comentários, mas não me apeteceu estar à procura de exemplos, nem meter-me no corta e cola, para satisfazer o teu pedido. Desculpa lá. Beijocas.)

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