A Roda da Fortuna no Dragoscópio

“Francamente, estou-me perfeitamente nas tintas para esse grande atentado contra a liberdade de expressão na DREN não sei das quantas. Se a senhora directora de não sei quê – nem me interessa, nem sei para o que serve, se é que serve para alguma coisa – que tem cartão rosa encetou uma perseguição política ao senhor professor requisitado que tem cartão laranja, acho muito bem. Direi mais: considero justíssimo. Enquanto o povinho avulso não acorda da letargia e desata numa perseguição política -de preferência à bordoada – aos possuidores todos -e são muitos – de tão coloridos cartões, o mínimo que se pode e deve categoricamente exigir é que tais parasitas vorazes se azucrinem e persigam uns aos outros. Todos os dias da semana e todas as semanas do mês. Sob o pretexto a, b ou c, é indiferente – para uma prioridade desta natureza qualquer pretexto é bom. Sim, ao menos que o voto sirva para alguma coisa. Que de tanto e persistente mal resulte algum bem. Que mamem, mas não mamem em paz. Que chupem, mas com desassossego, em sobressalto, com incerteza pelo dia de amanhã (…)

E vão lá ler o resto

“:O))

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