Os ímpetos folclóricos da esquerda perfumada
Comentário do “nosso” MP-S onde alguns citadinos de Papa-Açorda Pap’Açorda elogiavam a genuína bravura e verdade crua com que se assiste à morte de uns touros
Terás toda a razão – mais difícil, porem, vai ser convenceres o touro
MP-S // Jun 2nd 2007 at 3:59 pm
8 comments on “Os ímpetos folclóricos da esquerda perfumada”
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Os nosso líderes são a ideia a cavalo. Ideias perfumadas com Paco Rabane, como convém a gente chique.
E os toureiros, e as meninas dos touros são também gente tão chique, com aqueles chapelinhos castanhos tão bem feitos para apanharem as castanhas dos cavalos…
Que pena os nossos charmosos líderes não usarem esses chapéus.Era a melhor promoção possível da pecuária nacional.
Mas hoje em dia até é mais o inverso. Vais ao café da aldeia e aquilo é um pivete de excesso de perfume de centro comercial que não te digo nada.
Já não há povo a cheirar a cavalo nem proletariado sujo de óleo, mas não faltam líderes de bosta
“:O)))
ahahah
Bastou-te teres tomado banho
“:O)))
O epíteto esquerda perfumada tem uma ligeira private joke. Mas funciona, olha que funciona e até o prefiro à esquerda caviar.
Não sabia que o perfume era tão exclusivo da cidade…até um dia que num meio rural, onde um agricultor se esforçava por apanhar uma ovelha que teimava em fugir a “7 pés”… o Homem passou por mim, e me olhou espavorido e arremessou danado: “foi esse perfume do demónio, da cidade, que a espantou…vêm pr’aqui fazer o quê?”
E eu até que nem me lembrava de ter posto algum naquele dia!
O plural nos citadinos incluía as citadinas e o Daniel Oliveira. Como não sei se o Daniel se perfuma ou cheira a cavalo e não uso @ nas palavras, ficou assim.
“:OP
Many thanks e uma beijoca. Vou já emendar.
Eu também ando sempre perfumadinha. Agora na fase Diva do Ungaro
“;O)
P.S.: salvo erro escreve-se Pap’Açorda. Sempre recomendável.
“Alguns citadinos”? Até ver é só um, Zazie. Mas sempre perfumadinho.