Para os Primeiros; segundas; terceiros e ajudantes com danos colaterais
Ao que consta, o nosso Primeiro Ministro é o autor do processo movido ao blogger António Balbino Caldeira, pelas pertinentes dúvidas metódicas que levantou, de há 2 anos a esta parte, acerca do seu currículo académico.
Pois bem, o Cocanha tem a dizer que as mesmas dúvidas teria levantado, caso tivesse “faro” para tanto. Quanto ao resto e a tudo o que foi publicado pelo blogger, assim como pelos jornais que aí foram buscar factos e investigação limpa, só tem a dizer que assina por baixo.
Deste modo, espera-se poupar trabalho em todos os demais processos por copy paste que o nosso Primeiro deseje mover ao seu povo.
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Nota: Neste blogue usa-se nick, por também fazer parte dos direitos de qualquer blogger o uso do anonimato. No entanto, o António Balbino Caldeira pode contar comigo como testemunha abonatória da sua rectidão moral e defesa do direito a se expressar livremente.
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{post de dia 20/06}
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Adenda [6/07] Petição para assinar: aqui
20 comments on “Para os Primeiros; segundas; terceiros e ajudantes com danos colaterais”
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Deu-me para retomar este termo :”situacionismo” porque era este que se usava na ditadura.
Nunca em ditadura se falou em dicotomias “esquerda/direita. Havia situacionistas e havia quem fosse “do contra”
Agora é o mesmo. Há situacionistas e há quem seja do contra.
E nem tudo o que é do contra é oposição. E nem toda a oposição é do contra.
O situacionismo é tanto maior quanto mais oportunistas alimentar.
“:OP
“como te vejo, por vezes, na exosfera (o PA esta’ la’ sempre), pensei que podia aventurar-me um pouquito pela estratosfera.”
ahahahah
gradne boca. É verdade, por isso é que também curto. Acho sempre piada a quem levita e mistura uns tantos disparates com questões muito pertinentes.
eheheh
Agora o resto que para aí dizes é outro desvio esquerdalho. Está claro que se eu passar a chamar amarelo ao que é azul, o problema é do azul.
É que é isso mesmo. V.s ainda agora insistem em não querer reconhecer que a ditadura de esquerda, todos os crimes de esquerda foram mil vezes mais horrendos que qualquer salazarismo.
E é isso que ainda está presente naquelas crónicas de um Vilarigues e até de um Vital Moreira.
No dia em que quiseres falar sobre isso, ou acerca da ditadura do politicamente correcto, tudo bem. Vale a pena.
É que até o Timshel, que é defensor do socialismo a petróleo consegue ver isso. E não tem as contemplações que tu tens para com as censuras, as ditaduras de esquerda, este situacionismo corrupto e estalinista. Até ele vê isso e escreve isso.
Isto é problema meu, eu sei. Nunca suportei situacionismos nem coisas moles.
Tenho mesmo aversão de entranhas a doutrinações totalitárias e a perseguições ao pensamento. E tu podes dizer que isto é folclore que não conta. Eu dantes também cheguei a dizer isso. Lembro-me de ter tido um debate com o Manel da GL em que dizia precisamente isso que tu dizes, que nem conta.
Hoje tenho ideia diferente. Porque quando eles passam para o poder, em maiorias é que se vê bem que não são tretas a brincar. Essas leis para amordaçarem a comunicação social, para tentarem meter as botas cá dentro da blogosfera, e a sujeição da justiça aos partidos não é folclore. Já para não falar na sujeição dos partidos a lobbies secretos.
Já para não falar nessa macacada de importação dos pacotes fracturantes de imposição por cúpula de mundos-às-avessas.
De resto, tens aí, dito pelo josé, nessa brilhante rábula, o que importa. Não vale a pena dizerem que são igualitários se não assumirem um sistema comunista.
Prometer-se comunismo num regime capitalista e de mercado, é balela. E entre essa balela a que tu baptizas da tal auréola pelos pobrezinhos- que é de esquerda, confrontada com a porcaria da hipocrisia que a mesma faz, sem nunca chegar a isso, fica a porcaria. O resto é maquilhagem.
E isto, para mim, não precisa de ser ter como oposto a “direita”. Também nunca me disse que me revejo nessa fantasia. Haverá coisas em que sou radical muito à esquerda de toda essa esquerdalhada e outras (como a ordem, a tradição, a lei, o nacionalismo) que sou muito à direita da palhaçada a que também se chama direita.
Agora o que não faço é branquear crimes históricos e dizer que foram crimes que “para mim” até são de direita. Puta que os pariu que o KGB e todos gulagues e todos os mundos totalitários comunistas nunca foram “direita” nenhuma. São ainda a bandeira dessa esquerda. Quando dizem que já se arrependeram dos paizinhos é apenas para se passarem de armas e bagagens para a caça ao voto. Porque a matriz totalitária mantêm-na eles- quanto mais não seja nas palavras, na terraplanagem jacobina, na uniformização do “progresso ateu”; do progresso da ideologia desse mundo-às-avessas, que em tudo o mais é perfeitamente igual a tudo o resto.
Claro que eu sei que tu nunca defendeste esses regimes e eu também nunca disse isto. Apenas quis desenvolver que essa tua dicotomia “boa esquerda” versus “má direita” também tem de passar por aí. Sob pena de então, esquerda e direita serem palavras ao acaso que cada um usa para caricaturar aquilo que não gosta.
A superioridade moral do lado dos pobrezinhos, sem socialização e colectivização dos meios de produção é balela. Não existe.
È promessa que nunca poderão cumprir. Pelo que vale nada. Vale demagogia.
Daí a dizer-se que tudo é o mesmo, vai outra coisa. Mas numa social democracia (com mais liberalismo para aqui e menos para ali) a grande questão que fica é quem a governa, como a governa, quem detém poderes de influência, quando há verdade eleita, quando há mentira metida à má-fila, o que é e o que vale a sociedade civil, como é informada, do que sabe, do que lhe escondem, o que lhe roubam, como a usam, como a servem ou como se servem dela e dos poderes por ela outorgados.
Porque, acerca disto, ainda podemos ter uma pequena palavra. Agora a estratosfera das corporações mundiais, é mesmo fuga para se dizer que não vale a pena preocuparmo-nos com o caseiro quando também não podemos deitar as mãos ao que é mundial. Isso é que é cinismo e hipocrisia para se justificar as tais palmadinhas situacionistas nas costas.
eheeh como te vejo, por vezes, na exosfera (o PA esta’ la’ sempre), pensei que podia aventurar-me um pouquito pela estratosfera… :O)
Em resposta aos pecados da “esquerda totalitaria”… repara que, de acordo com a minha definicao, esses tipos sao de direita. Na minha definicao, a esquerda e’ sempre pluralista porque actua no sentido de proporcionar as melhores condicoes possiveis para todos os individuos poderem desenvolvver as suas capacidades e viver a sua vida o mais plena e livremente possivel. Se fores ‘a procura de regimes politicos, vais ver que os mais proximas da esquerda sao os socias-democratas.
Nao interessa tanto o que dizem e como se legitimam os regimes, o comunismo na URSS nao era de esquerda. Era um sistema totalitario onde o sistema economico e politico estava na mao de uma pequena minoria de poderosos. Que deciciam tudo e ordenavam a vida das pessoas. Vai ver a minha definicao de direita: e’ exactamente isso. So’ que na URSS era isso levado ao extremo donde nao os distingo da extrema-direita. Nao sei se isto e’ estratosfera, marciano, ou extra-galactico.. Se quiseres, cham a-lhe branco e preto em vez de esquerda e direita. Sou de esquerda mas nao enfio, nem nunca enfiei a carapuca da URSS, da Albania ou outros regimes de alucinados…
ehehe
Não devia saber essa do Miguel mas sem querer até sabia. Foi culpa do “menino Filipe Moura” que ainda estropia mais os nomes que eu
“;O)
Mas ó rapaz. Tu ainda achas que o mal da democracia é o fascismo?
Que história é que essas corporações têm a ver com o nosso mal tão básico que basta pegar nos lobbies maçonzinhos e nem precisas de sair de casa?
Eu fico sempre sem palavras quando tento conversar contigo.
Entras na estratosfera e depois dás umas palmadinhas nas costas ao pântano caseiro.
Bem, mas deixa lá, quando houver guerra entendemo-nos
ahaha
Beijoca
Michael Moore?!? Como e’ que se pode levar a serio um gajo que nunca tira o bone’ nem mesmo quando se senta a uma mesa para dar entrevistas?!?,,, :O)) ‘As vezes, pergunto-me mesmo se o gajo nao foi uma invencao do Bush…
Esquerda e direita …. pois, o mundo evoluiu, as pessoas (espera-se) vao aprendendo com os erros. Qual e’ o “fascismo” em gestacao actualmente? Possivelmente, o poder politico das grandes corporacoes que dominam totalmente os “partidos” nos EUA e procuram por todos os meios conquistar os europeus. O poder privado de corporacoes anonimas que dominam progressivamente o espaco politico, propangandeam ‘a exaustao que nao existem opcoes politicas mas apenas tecnicas, etc. E’ esse poder que esta’ a destruir a polis, que coloca os politicos ao servico de uma minoria de interesses privados e nao no interesse publico. Nao e’ a esquerda, nem o folclore do BE e essas cenas que, se queres que te diga, eu nunca levei a serio. Quem destroi actualmente tradicoes, uniformiza o mundo nao e’ a esquerda politicamente correcta: e’ o poder das corporacoes internacionais. E’, alias, elementar: nao sao meia duzia de gatos pingados sem poder economico que vao determinar as tendencias. O mais que se pode dizer e’ que funcionam como uma especie de espectaculo mediatico para legitimar as democracias ao ocupar um grande espaco mediatico com temas de interesse marginal que nao afectam as relacoes de poder economicas e politicas. Imagina que o BE comecava a fazer uma campanha sistematica para nacionalizar os meios de comunicacao social, ou para nacionalizar os bancos. Achas que continuavam a ter boa imprensa? :O)) O tanas e’ que tinham imprensa!…. Dao um ar moderno, fresco e democratico a um processo de usurpacao do poder politico por grandes grupos privados do poder economico. E a “guerra ao terrorismo”, ja’ agora, tambem desempenha um papel importante neste folclore todo. Mas adiante. Amanha digo mais qq. coisa, agora vou dormir,
MP-S
Michael?! Moore?
ehehe, bem-vindo, malandro. Olha, desapareceram as janelinhas de comentários com aquele diálogo muito engraçado por causa da Esquerda/Direita, mas tens aqui um excerto
Viva,
Então ainda bem que aparece que devo dizer que aquilo está uma vergonha de escrita. Houve pessoas que não assinaram apenas por isso. Và ao Blasfémias e confirme na caixinha de comentários onde ela foi colocada.
Por outro lado, há petições onde se exige o mail da pessoa e até o BI. No caso da Ceasefire Campaign, por exemplo. E acho mais correcto.
De resto, só também não percebo porque é que a primeira vez até tive de fazer uma doação por paypal e depois tinha desaparecido a minha “assinatura”.
Ora vivas a todos
Antes de mais Zazie, agradeço o seu apoio pela exposição da petição.
Quanto à “forma” da mesma, garanto aos que fiquem mais espantados pela sua estrutura textual (não obstante uma deficiência retórica por parte do autor, eu), que está construída sob total sobriedade e intencionalidade.
Explico em http://tasfastas.blogspot.com/
Sobre a potência da petição:
Espero que os potenciais assinantes da petição não se retraiam aquando da constatação do destinatário da mesma.
O objectivo, é querer ser antes de mais uma coligação de pensamentos, e uma defesa a um dos elementares direitos individuais e colectivos – a liberdade de expressão.
Não pretende ser uma facção mas um colectivo expressivo.
A ver vamos
Abraço a todos
Ola’, isto e’ um teste para ver se consigo comentar. Mais logo, volto para dizer mais qualquer coisa. Bisous.
MP-S
mp-s,
(é melhor aqui, por causa das coisas…)
Não gosto muito de abusar dos espaços e até tenho más experiências à custa disso.
No entanto muito haveria a dizer acerca dessa tua classificação.
Aliás, já tudo foi dito acerca dela. Eu própria já o disse em mil e um lugares e creio que leste. No Tim, por exemplo. Mas o José da GL já fez uma rábula espantosa acerca dessa divisão de “risco ao meio” entre Esquerda e Direita. Fê-la com um militante do PS que chegou a pertencer à GL.
Se a encontrar copio-a porque diz tudo melhor do que eu já disse.
A questão é e sempre foi simples: a dicotomia tem de ser explicada em função de um sistema económico- o comunismo e a colectivização dos meios de produção acabou. O que existe é um sistema capitalista aceite por toda a gente.
Só se pode falar verdadeiramente em esquerda, quando se reporta a programas em que esse ideal anti-capitalista e comunista ainda está presente.
Fora isso são palpitações, são “estados de alma” são suspiros, são catálogos Outono/Inverno; Primavera/Verão; são psiquismos que podem servir para arregimentar gente. Mas aquilo que prometem, se não for a mesma-social democracia, é democracia-social (como disso o Pedro Picoito num post muito bacano- o busilis está no hifen).
De resto, tudo isso serve para levar uns tantos à partilha do mesmo bolo.
E a diferença entre estar esquerda ou direita no poder só se nota no fim, pelo défice. Quando é esquerda deixa sempre herança mais pesada no rombo público.
Fora isso, em termos de “ideais” esse igualitarismo pode atingir alguma expressão se funcionar a petróleo; ou pode simplesmente ser mais viável ou menos viável em algumas áreas, de acordo com a riqueza ou pobreza de um país.
Por último, em termos de ideologia, creio que existe sim uma grande marca que pode fazer diferença nessas tais “sensibilidades” que socialmente têm o mesmo modelo de regime: a tradição totalitária, ditatorial, uniformizadora, censora, persecutória, jacobina, “carbonária”, maçónica, estigmatizadora e verdadeiramente nazi/estalinista na última bandeira de esquerda- o politicamente correcto. É esse mundo orwelliano a última utopia totalitária dessa tal “esquerda de sensibilidades” que é capitalista como toda a gente, para poder ser legal. Que isso de ideais fora do poder é que é coisa que acabou.
Quem está fora não é de esquerda nem de direita. Há-de ser franco-atirador que anda cá só para os chatear.
Mas a grande herança da ditadura, dos processos de devassa do pensamento, do silenciamento e apagamento de palavras, da doutrinação por cúpula Estatal, do gosto pela terraplanagem de valores, para impor falta deles; do gosto por “libertar os núcleos populares autónomos” da “escravatura do obscurantismo religioso” para lhes impor a libertação pelo egoísmo do Deus da Ciência e da Razão é todo vosso.
Tudinho. E até sei qual o motivo que levou a que seja hoje em dia a esquerda a grande herdeira de qualquer modelo ditatorial.
Porque se acha imbuída dessa tal superioridade moral em nome dos pobrezinhos, como tu disseste.
E isso é sempre muito lindo e útil para por a render.
Têm essa tal superioridade moral de coisas impraticáveis que são porta aberta para, nos entretantos, irem praticando as possíveis- a saber, a destruição das tradições, a imposição de pensamento único, tudo para se chegar ao famosíssimo “homem novo”. Que há-de vir nem que seja sob a forma de robot.
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Quanto à questão da liberdade estás a confundir o sentido dado pelo PA em relação ao Papa e o sentido político.
Nunca li, em parte alguma, que ele esteja a propor um regime político idêntico à hierarquia religiosa, pelo que essa conversa fica fora.
Para mim, em termos sociais, e até no exemplo que dei, em relação a grupos é apenas isso.
Está-se mais perto da liberdade quanto menos se tem de negociar a sua própria consciência.
Entendo esta liberdade como um altruísmo que tem sempre de estar sujeito a uma ética, mas só entendo essa ética como uma formação pessoal.
Se coincide com os principais ditames do catolicismo (por exemplo) será pelo facto destes serem tão simples que qualquer boa moral os poder incluir, inclusive uma moral ateia. Mesmo sem querer ou sem se saber eles estão lá.
Mas a liberdade é importante quando faz parte da formação da consciência e do pensamento de qualquer pessoa. Creio que não existe coisa mais perniciosa que a formação por “doutrinação ideológica”. Aliás, creio mesmo que não existe maior mentira, fantasia mais nefasta que as ideologias. Porque essas amarram a consciência e o pensamento das pessoas. Não existe maior prisão que aquela que criamos dentro de nós.
Por isso, tudo o que é grupo, tudo o que é pensamento por manada, tudo o que são “organizações”; “intervenções colectivas”, frentes e até blogues políticos colectivos com linha editorial são o pezinho que mais certo para qualquer liberdade ir à vida ahahaha
Claro que há por aqui uma enorme contradição: a polis ficaria esgotada porque ninguém quereria falar por colectivos nem a servir.
Pois é. Mas esse é o grande problema- o descrédito a que chegou uma coisa que devia ser muito digna- o serviço da polis. A política.
Se não houver ataque forte e feio a tudo que a corrompe- e aí, ao contrário do que tu disseste no Lutz, não se pode ter contemplações com a cor dos “nossos”- é preciso fazer fogo cerrado, exigindo verdade e lutando por sistemas onde os servidores públicos sejam mesmo isso- servidores públicos e não os que se servem do que é público. Sem isso, sem tocar no situacionismo que te é tão caro por ser “de esquerda”; não vale a pena.
Está-se a alimentar a máfia e liberdade com máfias não existe. Existem servidores que lucram e são mais “livres” para lucrar. E para isso, é claro que têm de retirar liberdade a quem lhes pode estragar os arranjinhos. Têm de dominar pelo modo que dispõe; pelos partidos; pela partidarite.
E subjugar justiças que deviam ser livres e canais de informação pública a eles- aos partidos.
É verdade. Mas parece que hoje em dia é assim.
Também já assinei uma petição para parar a destruição do Líbano e era igual. Nunca se sabe, cada um faz como entender.
Assinei uma outra com um nick anormal e um nº de BI inventado de uns grossistas que se auto-denominam “libertadores” para poderem ganhar mais uns miseráveis cobres só para terem os supermercados abertos ao domingo.
E também passou. Foi lá muita gente sabotar essa outra petição.
Neste caso o que achei mais incomodotivo é aquela tradução anormal em brazuca.
De resto, não é minha, está apenas aí e ninguém é obrigado a nada.
De qualquer forma o teu reparo é pertinente e espero que já o tenhas dito aos autores da petição. Está lá o nome do tradutor e o link para o blogue que a criou.
Assinar uma petição sem nos identificarmos é muito fácil. Nomes iguais há muitos.
Na TV passa o Marketing mentiroso de um “lado certo” de Almada.
Vejam um certo lado da realidade de Almada
http://emalmada.blogspot.com
ó Luís, eu cá não falo americano. Se digo que assino por baixo, está visto que também há-de vir “esse que diz que cleima” não sei o quê
“:O))))
Ó Zazie
Não te esqueças do “disclaimer”
A tarte já estava prometida ao António há muito tempo, quando ele fosse de cana
ahahahah
O que posso é guardar umas sobressalentes para atirar à cara dos cobardolas que agora assobiam para o lado.
Sempre que me lembro das declarações bombásticas ao Miniscente, a propósito da liberdade na blogosfera… e das botas cardadas que nunca aqui poderiam entrar.
Agora dizem que estão atentos, mas enfim, deve ser uma atenção muito silenciosa que ainda não se ouviu o eco.
O c***** do facciosismo- Liberdade tem dias. Quando toca aos bons dos nossos (deles) filhos-da-puta; os outros que se amanhem que é bem feito. Tivessem escolhido a vigarice do lado certo da História.
Zé Pinto de Sousa, prepara-te para a guerra!E já agora leva uns taparweres. Pode ser que sobrem uns bocadinhos da tarte da Zazie para os primos de Alijó.
Olha Zazie: há momentos em que em vez de tartes é melhor fazeres chás.Guarda-os para oferecesres quando fores testemunha.
António,
Não é blague, esteja à vontade e contacte-me por mail, quando for a altura, que pode contar comigo.
Quanto à tarte, vou ver se encontro as receitas da vovó Donalda
“;O)
beijoca
Cara Zazie
Muito obrigado pelo seu apoio e solidariedade activa. A Zazie é uma mulher como o País já não tem.
A luta continua.
Entretanto, talvez pode ir preparando a base da tarte: não gosto de massa folhada, prefiro massa areada (será assim?). Se não for muito incómodo…
Beijinhos!
Bravo!
Neste país os políticos podem mentir à vontade que ninguém lhes exige (nem política, quanto mais judicialmente) quaisquer justificações, nem lhe move processos.
O problema do António Balbino Caldeira é trabalhar e ser membro da “sociedade civil”, e não ser um político de carreira como o bacharel José Pinto de Sousa.